segunda-feira, julho 31, 2017

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AJUIZA AÇÃO CONTRA ROSINHA


O MPF ajuizou ação civil contra a ex-governadora do Estado do Rio, Rosinha Garotinho, por descumprimento de decisão judicial.

Leia a matéria no click-Campos

A QUEM INTERESSAR POSSA

Senhoras e senhores,

Minha amiga Cris Fernandes postou no meu perfil, no facebook, um apelo em favor de sua filha, de 22 anos, Keren Fernandes Pessanha Coutinho,que havia sido diagnosticada com uma crise de hérnia e com suspeita de hemorragia, no pronto atendimento do hospital Ferreira Machado.

Mesmo sendo leigo, considerei grave que a moça tenha sido mandada para casa, uma vez que foi aventada a possibilidade de uma hemorragia, conforme relato de sua mãe, que, compreensivelmente, pedia ajuda, postando, inclusive, uma fotografia da paciente, na maca.

Repliquei o pedido de Cris e não me importei, nem me importa, se a divulgação de fatos como esse “favorece” Garotinho ou deixa de favorecê-lo, politicamente. Minha preocupação única é com o estado de saúde da moça. Garotinho não me interessa sob quaisquer aspectos.

Estou dando esta explicação porque algumas pessoas me ligaram, reclamando, veladamente, da minha atitude. Vou me comportar sempre desta forma. Não me interessa quem é o Poder de plantão.

Abraços gerais.


Fernando.

SOCORRO, SAÚDE!!


Leia o desespero desta mãe:

"Há aproximadamente 2 h, dei entrada com minha filha Keren Pessanha Fernandes Coutinho, no hospital Ferreira Machado, com uma crise de hérnia, com dores insuportáveis. Enfim, o médico Dr. Patrick prescreveu uma medicação para ela e a mandou pra casa, com muita dor e suspeita de hemorragia interna. Peço a quem puder que me ajude para que um médico possa atendê-la e façam algum exame de urgência, já que ela continua com muita dor abdominal e palidez e se encontra numa maca sem colchão, no corredor do H.F.M..
Grata"

UMA GENEROSA HOMENAGEM DE PERICLES EMMANUEL



Obrigado ao meu querido amigo, Pericles Emmanuel.

SOCORRO, SAÚDE!

(No facebook)


Há aproximadamente 2 h, dei entrada com minha filha Keren Pessanha Fernandes Coutinho, no hospital Ferreira Machado, com uma crise de hérnia, com dores insuportáveis. Enfim, o médico Dr. Patrick prescreveu uma medicação para ela e a mandou pra casa, com muita dor e suspeita de hemorragia interna. Peço a quem puder que me ajude para que um médico possa atendê-la e façam algum exame de urgência, já que ela continua com muita dor abdominal e palidez e se encontra numa maca sem colchão, no corredor do H.F.M..
Grata

TIAGHO GODOY ASSUME VAGA NA CÂMARA NA TERÇA, 1º DE AGOSTO

Terceira Via


Suplente Thiago Godoy assume vaga de Magal nesta terça-feira

Medida veio após Justiça determinar que Marcão comunicasse vacância na Câmara que durava mais de 50 dias

CAMPOS 
POR REDAÇÃO
 
31 DE JULHO DE 2017 - 16h00
Thiago Godoy foi convocado pela segunda vez no dia 31 de maio (Foto: reprodução/Facebook)
Thiago Godoy foi convocado pela segunda vez no dia 31 de maio (Foto: reprodução/Facebook)
A vaga deixada pelo vereador Jorge Magal (PSD) na Câmara Municipal de Campos, enfim, será preenchida nesta terça-feira (1º), quando foi agendada a posse do suplente Thiago Godoy (PR). Magal foi afastado pela Justiça por envolvimento no esquema que usava o Cheque Cidadão para compra de votos nas eleições e 2016 e, assim como seu antecessor, Thiago também foi apontado pela Operação Chequinho como participante do mesmo esquema. O suplente foi convocado oficialmente duas vezes para assumir a cadeira.
Uma rápida cerimônia está marcada para as 10h desta terça, no gabinete do presidente da Câmara, Marcão Gomes (Rede). Como o recesso parlamentar também se encerra nesta terça, Godoy já deverá participar da sessão ordinária, a partir das 17h.
No último dia 25, o juiz Diego Ziemiecki, da 3ª Vara Cível de Campos dos Goytacazes, determinou que o presidente da Câmara comunicasse ao plenário, na próxima sessão ordinária ou extraordinária, o motivo pelo qual o terceiro suplente convocado, Thiago Soares Godoy, não tomou posse na vaga do vereador Magal, afastado há mais de 50 dias, ou conste em ata a declaração da extinção do mandato. Na decisão, foi fixada multa pessoal no valor de R$ 2 mil para Marcão por cada sessão realizada, em caso de descumprimento.
O juiz concedeu, parcialmente, a liminar no mandado de segurança ajuizado por Roberta de Paula Oliveira Lima Moura, quarta suplente pela coligação Frente Republicana Social Trabalhista (PR/PTB/PSD), que reivindicava sua convocação para assumir o cargo.
Magal está afastado do Legislativo desde o dia 31 de maio. No mesmo dia 31, a Câmara publicou ato executivo nº 007/2017, por meio do qual convocava o suplente Thiago Godoy (PR) para assumir a vaga de Jorge Magal (PSD). A medida cumpria determinação da desembargadora Jaqueline Lima Montenegro, do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro (TRE-RJ). Antes, porém, no início de maio, Thiago já havia sido convocado para comparecer ao Legislativo e tomar posse.
A Corte ratificou em abril a condenação de Magal em primeira instância na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que responde. O vereador teve o diploma cassado, os votos anulados e foi condenado a oito anos de inelegibilidade em janeiro, pelo juiz Eron Simas, da 76ª Zona Eleitoral de Campos.

PREFEITURA PAGA EM DIA SERVIDORES E COMISSIONADOS NO 5º DIA ÚTIL DE AGOSTO

ascom


Os servidores estatutários, aposentados e pensionistas da Prefeitura de Campos vão receber o salário referente ao mês de julho na próxima segunda-feira (31). Já para os cargos comissionados, o pagamento será efetuado no quinto dia útil de agosto, conforme anunciado pelo prefeito Rafael Diniz na noite de quinta-feira (27). Segundo o secretário de Gestão Pública, André de Oliveira, a mudança foi necessária devido ao aumento de cerca de R$ 14 milhões, este mês, na folha de pagamento. O maior impacto — R$ 12,5 milhões — ficou por conta da PreviCampos, que, devido à falta de recursos próprios, terá que ser custeada pela prefeitura. 

O custo da folha pagamento dos 20,4 mil servidores ativos e inativos, relativo a julho, será de R$ 78,8 milhões. Ainda segundo André, o valor referente aos cargos comissionados é de R$ 3 milhões, o que corresponde a 4% do total da folha. 

— As pessoas tiveram uma falsa impressão de que com a vitória em relação à Caixa Econômica todos os problemas estariam resolvidos. Na verdade, evitou um caos, mas a situação ainda é muito difícil. Hoje temos uma máquina maior, já que foram ativadas Vilas Olímpicas e houve retorno de muitos serviços na área de saúde, e com a metade do orçamento do ano passado. Como o prefeito Rafael Diniz disse, a prioridade do governo é o servidor efetivo — explicou André.  

Impactos – Sem liquidez e com a maioria dos investimentos a longo prazo, a PreviCampos — fundo de previdência do servidor público da Prefeitura de Campos — não consegue mais arcar com a folha de pagamento dos aposentados e pensionistas. 

— Está no Portal da Transparência para todos verem as auditorias realizadas nas contas do município este ano, inclusive na PreviCampos. Conforme o levantamento, foram feitos investimentos a longo prazo e fora da legislação, sem contar os saques retornando valores para a prefeitura. Um desfalque de mais de R$ 400 milhões. A PreviCampos causou o maior impacto na folha de pagamento — enfatizou André, que acumula a presidência do fundo de previdência e anuncia para os próximos dias o resultado das auditorias em cada um dos 21 fundos de investimentos feitos pela PreviCampos nos últimos anos.   

Outro aumento na folha de pagamento, a partir deste mês, é com relação ao quinquênio de 3,5 mil servidores da Fundação Municipal de Saúde (FMS) e da Fundação Municipal da Infância e Juventude (FMIJ), que eram celetistas e foram transformados em estatutários há cinco anos. 

— Todos os meses existem servidores recebendo um quinquênio a mais, mas agora em julho foram 3,5 mil de uma só vez. O quinquênio corresponde a 5% do salário-base de cada servidor. Neste caso são mais R$ 500 mil, todo mês, na folha de pagamento. É um direito do servidor e que será mantido pelo prefeito Rafael Diniz — ressaltou o secretário.  

O terceiro impacto na folha de pagamento é com relação ao processo seletivo da FMIJ. “Os funcionários começaram a trabalhar em junho, no período em que a folha de pagamento já estava fechada. Por isso, agora, vão receber os salários de junho e julho. Um impacto de quase R$ 1 milhão”, completou. 

Por: Anna Luiza Paixão - Foto: Rafael Peixoto/Luís Macapá -  28/07/2017 16:12:55

MATÉRIA EXCLUSIVA REVELA BASTIDORES DA ROUBALHEIRA OFICIAL DE MEDALHÕES DA REPÚBLICA

Leia a matéria da Revista Época que destrincha o milionário esquema de pagamento de propinas da JBS, com torpeza de detalhes ao, então, vice-presidente Temer e a outros medalhões da república brasileira.


DESTAQUES DO DIA. LEIA AQUI

O efeito do reforço da segurança pública no Rio de Janeiro, com homens do Exército, Marinha, Policia Rodoviária Federal e policiais militares, já aumentou, consideravelmente, a sensação de segurança da população.

Leia esta e as principais notícias do dia, (aqui)


domingo, julho 30, 2017

ECONOMISTA VIDIGAL ALERTA QUE PREFEITURA TERÁ QUE DEMITIR PESSOAL

Economista Ranulfo Vidigal Ribeiro


AVISO AOS NAVEGANTES.

Atendendo ao definido pela legislação, nesta sexta-feira (dia 28) foi publicado no Diário Oficial, o Relatório de Execução Orçamentária da capital do açúcar e do petróleo. Inegavelmente, a nova administração está pondo em prática uma severa austeridade, contudo, insuficiente ainda para colocar o trem nos trilhos. Senão vejamos:
A Receita total foi R$ 50 milhões superior, ao primeiro semestre de 2016, fundamentalmente pela melhoria na arrecadação das transferências da indenização do petróleo. Mesmo assim, foi insuficiente para reequilibrar as contas públicas. 

É preocupante constatar que o gasto com pessoal ( 20,4 mil servidores) chegou a 62% da receita, quando o permitido é, no máximo, 54%. Novos cortes terão que ser feitos.


Nas despesas correntes da burocracia a tesoura foi afiada - caíram 51,5%, em relação ao primeiro semestre de 2016. O poder público não investiu em obras de infra-estrutura praticamente nada e, assim, as obras estão quase todas totalmente paralisadas. A conta com pessoal ativo e inativo caiu 4,4%, mas precisa cair muito mais para re-enquadrar nos ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal. O passivo (dívida) reconhecido é de R$ 780 milhões.


DETALHE FINAL - A RECEITA CORRENTE LÍQUIDA EM 12 MESES ( até junho) FOI DE r$ 1,57 BILHÃO DE REAIS, o que torna irrealista a previsão de 2 bilhões previstas para o orçamento de 2018 exigindo maior planejamento financeiro para enfrentar a tempestade que se instalou na economia nacional, regional e local. Com o endividamento da CEF pendente o quadro é ainda mais delicado, mas não impossível de reversão, mediante um diálogo franco e maduro com a sociedade local. Vida que segue.

TEMER FAZ VISITA AO RIO E GARANTE TROPAS ATÉ O FINAL DE 2018

G1


Em visita-relâmpago ao Rio de Janeiro neste domingo (30), o presidente Michel Temer afirmou que a ação de tropas federais no estado pode ser prorrogada. Ele deu a declaração ao lado do governador Luiz Fernando Pezão, do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, e de ministros e deputados cariocas.
Temer foi à capital do estado para supervisionar o comando das operações federais de segurança pública em território fluminense. A viagem só foi divulgada neste domingo pela assessoria de imprensa da Presidência.
"Este é um primeiro momento, uma primeira fase que será sequenciada por várias fases. E no meu decreto assinado na sexta-feira, eu fixei, por razões do ano fiscal, que essa operação [das tropas federais no estado] se dará até 31 de dezembro de 2017. Mas nada impedirá que, no começo do ano, nós renovemos esse decreto para fazermos vigorar até o final de 2018", disse o presidente, em uma declaração à imprensa.
"E, evidentemente, tudo isso poderá indicar que a ação conjunta, coordenada dessas forças de segurança possam ampliar-se depois, para os anos seguintes", complementou.
Depois da declaração, Temer fez um sobrevoo pela região na qual as tropas federais estão atuando.
Logo depois do sobrevoo, o presidente retornará à Brasília, onde se reunirá com ministros e parlamentares aliados para fazer o ajuste fino da estratégia que será empregada para tentar barrar a denúncia de corrupção no plenário da Câmara.
Os 10 mil homens de forças federais começaram sua operação na sexta-feira (28), no Rio. Na sexta e no sábado, fizeram blitzes em vias expressas e rodovias, como o Arco Metropolitano e a Linha Vermelha, e percorreram alguns bairros de diferentes áreas da Região Metropolitana, inclusive zonas turísticas.
Na madrugada deste domingo, porém, uma equipe da TV Globo percorreu algumas das principais vias expressas do Rio e não encontrou nenhuma operação de policiamento dos militares das forças armadas nelas.

Discurso

Durante o discurso, Temer destacou que as ações coordenadas de segurança no estado vêm sendo planejadas há cerca de seis meses. Segundo o presidente, desde a última sexta (28), com a presença de tropas federais no estado, já foi possível concluir que o índice de criminalidade diminuiu.

Veja a íntegra da fala de Temer no RIo:

Boa tarde a todos e a todas.
Eu quero fazer uma breve declaração, tendo em vista os últimos acontecimentos, menos recentes e mais recentes.
Os menos recentes dizem respeito à insegurança que grassava aqui na cidade e no estado do Rio de Janeiro. Uma preocupação constante de todos os cariocas, mas também preocupação de todos os brasileiros. E particularmente do governo federal.
Eu quero registrar, ao lado do governador Pezão, ao lado do prefeito Crivella, ao lado do ministro da Defesa, do ministro da Justiça e Segurança Pública, dos ministros do meu governo, dos deputados federais, estaduais, de todos que aqui se acham.
Eu quero comentar com os senhores e com as senhoras que, ao longo desses últimos cinco, seis meses, nós temos feito em Brasília seguidas reuniões, sempre com muita discrição, tendo em vista a temática lá tratada, mas tratando precisamente da questão da segurança pública. E, no particular, a segurança pública aqui no estado e na cidade do Rio de Janeiro.
E toda esta discussão que se deu para esta organização tinha por base a ideia da integração dos setores de inteligência, fossem das Forças Armadas, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Militar do Rio de Janeiro, da Polícia Civil, enfim, dos variados setores, já que os órgãos de inteligência pouco se comunicavam entre si.
E foi a partir destas reuniões que, de uma forma, pela via era surpresa, porque os senhores sabem que eu publiquei o decreto de intervenção às 13 horas, às 13 [horas] e 10 minutos, e as tropas chegaram aqui no Rio de Janeiro às 14 horas.
Em primeiro lugar, fazendo uma visibilidade extraordinária, que eu percebo que já foi aplaudida pelo povo carioca. Mas ela comporta várias fases, como já esteve dizendo o ministro Raul Jungmann, serão várias fases dessa operação. Uma segunda fase cuidará exatamente do combate mais direto, muito objetivo em relação às organizações criminosas, à questão das armas - porque é um tópico, prefeito, muito preocupante aqui, no Rio de Janeiro, o número de armas que se alardeia aqui existentes no Rio de Janeiro -, de igual maneira ao tráfico de drogas, enfim, às organizações criminosas em geral.
Ou seja, este é um primeiro momento, uma primeira fase, que será sequenciada por várias fases. E no meu decreto, assinado na sexta-feira, eu fixei, por razões do ano fiscal, que esta operação se dará até 31 de dezembro de 2017. Mas nada impedirá que no começo do ano nós renovemos este decreto para fazê-lo vigorar até o final de 2018. E, evidentemente, tudo isto poderá indicar que a ação conjunta, coordenada, destas forças de segurança possa ampliar-se depois para os anos seguintes.
Eu acabei de receber um relato muito circunstanciado, muito pormenorizado, do que está sendo feito, e a primeira conclusão que se teve é que já diminuiu nesses dois, três dias, enormemente o índice de criminalidade. Especialmente no tópico do roubo de cargas.
Agora, o formidável desta ação é a coordenação extraordinária que está existindo entre as forças de segurança federais e estaduais, e agora até por sugestão do prefeito Crivella, também da guarda municipal.
Eu tenho a mais absoluta convicção de que esses trabalhos que fizemos ao longo do tempo, portanto, tendo o cuidado de não praticar, digamos, gestos episódicos, ou seja, você coloca aqui a Força Nacional, a Polícia Rodoviária Federal, as Forças Armadas, a Polícia Civil, a Polícia Militar, por alguns dias, por um mês que seja, sem nenhuma coordenação, e pacifica, resolve durante um mês, dois meses, e depois desastra ainda mais, para usar um neologismo.
Mas estas ações, volto a dizer aos senhores e às senhoras da imprensa que nós estamos planejando isto há bastante tempo. E vejam que as nossas reuniões não vazaram, foram sendo feitas - tampouco a operação -, foram sendo feitas, realizadas - é assim que um governo integrado por ministros como aqueles que me cercam, ministro Meirelles, ministro Moreira, ministro Jungmann, ministro Torquato, enfim, todos que estão aqui, com deputados federais, um governo sério se comporta dessa maneira, e assim que estamos nos comportando.
O povo do Rio que tem colaborado, aliás, a maior expressão da autoridade é exatamente o povo. Então o povo, Índio da Costa, tem colaborado enormemente com estas ações. Começa pelo aplauso, mas começa também com a ação concreta que o povo do Rio de Janeiro poderá realizar em apoio às forças que aqui se encontram.
Muito obrigado a vocês

FÓRUM DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, EM CAMPOS, DIA 7 DE AGOSTO

O Fórum de Economia Solidária de Campos, em parceria com a Frente Parlamentar de Economia Solidária, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Prefeitura de Campos, Câmara de Vereadores de Campos e Incubadora Tecnológica de Empreeendimentos Populares da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), realiza no dia 7 de agosto (segunda-feira), às 14 horas, na Câmara de Vereadores de Campos. a Audiência Pública da Economia Solidária.

A Audiência Pública terá a participação de autoridades e trabalhadores da Economia Solidária de Campos e região, como agricultores familiares e agroecológicos, assentados, acampados, pescadores artesanais, cooperados das cooperativas de catadores de materiais reciclados, quilombolas, artesãos, doceiras, salgadeiras, confeiteiras, padeiros e outros trabalhadores.

A assessora do Fórum de Economia Solidária de Campos, Nilza Franco explicou que "o foco da Audiência Pública é debater a política estabelecida no Programa Municipal de Economia Solidária, instituído pela Lei 8.717/2016; além do Plano Estadual de Economia Solidária e o Banco Popular Campos Palma, com a moeda social Palma".

- Qualquer segmento da Economia Solidária poderá entregar documentos reivindicatórios e se inscrever para falar. As inscrições para entrega de documentos reivindicatórios deverão ser feitas diretamente pelos telefones: (22) 981176431 e (22) 998797085 - informou Nilza.

Ecosol - A Economia Solidária é um movimento social, que luta pela mudança da sociedade, por uma forma diferente de desenvolvimento, que não seja baseado nas grandes empresas nem nos latifúndios com seus proprietários e acionistas, mas sim um desenvolvimento para as pessoas e construída pela população a partir dos valores da solidariedade, da democracia, da cooperação, da preservação ambiental e dos direitos humanos.


(Wesley Machado Barbosa)

quarta-feira, julho 26, 2017

SECRETÁRIO DE RAFAEL DINIZ FALA HOJE NA CPI DAS ROSAS

A informação é da jornalista Suzy Monteiro, no Blog na curva do rio. Secretário do governo Rafael Diniz vai falar, hoje, 26, na CPI das Rosas.

Leia:

CPI das Rosas recebe hoje Felipe Quintanilha
 26/07/2017 14:40 - ATUALIZADO EM 26/07/2017 14:46
A CPI das Rosas recebe hoje, às 17h, o secretário da Transparência e Controle, Felipe Quintanilha.
Ele irá explicar como foi realizada a auditoria nos contratos firmados durante a gestão Rosinha e o que foi apurado.

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FÓRUM DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DE CAMPOS

O Fórum de Economia Solidária de Campos, em parceria com a Frente Parlamentar de Economia Solidária, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Prefeitura de Campos, Câmara de Vereadores de Campos e Incubadora Tecnológica de Empreeendimentos Populares da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), realiza no dia 7 de agosto (segunda-feira), às 14 horas, na Câmara de Vereadores de Campos. a Audiência Pública da Economia Solidária.

A Audiência Pública terá a participação de autoridades e trabalhadores da Economia Solidária de Campos e região, como agricultores familiares e agroecológicos, assentados, acampados, pescadores artesanais, cooperados das cooperativas de catadores de materiais reciclados, quilombolas, artesãos, doceiras, salgadeiras, confeiteiras, padeiros e outros trabalhadores.

A assessora do Fórum de Economia Solidária de Campos, Nilza Franco explicou que "o foco da Audiência Pública é debater a política estabelecida no Programa Municipal de Economia Solidária, instituído pela Lei 8.717/2016; além do Plano Estadual de Economia Solidária e o Banco Popular Campos Palma, com a moeda social Palma".

- Qualquer segmento da Economia Solidária poderá entregar documentos reivindicatórios e se inscrever para falar. As inscrições para entrega de documentos reivindicatórios deverão ser feitas diretamente pelos telefones: (22) 981176431 e (22) 998797085 - informou Nilza.

Ecosol - A Economia Solidária é um movimento social, que luta pela mudança da sociedade, por uma forma diferente de desenvolvimento, que não seja baseado nas grandes empresas nem nos latifúndios com seus proprietários e acionistas, mas sim um desenvolvimento para as pessoas e construída pela população a partir dos valores da solidariedade, da democracia, da cooperação, da preservação ambiental e dos direitos humanos.

(Wesley Machado)

A INFÂNCIA E A JUVENTUDE: os anos de ouro



A infância e juventude é com certeza uma das áreas que merece atenção especial em qualquer governo, principalmente onde vertentes como: educação, social, infraestrutura, habitação e trabalho se conjugam na direção da socioeducação para que a caminhada dessa infância e juventude seja saudável.

  Na década de 90, por aqui, se experimentou anos dourados nas ações voltadas para a infância e juventude, que se traduziram em vontade política, equipes com notório saber, Poder Judiciário, Ministério Público e Executivo, atuavam articulados desenvolvendo políticas públicas extremamente eficientes e com resultados positivos, execução de projetos direcionados à clientela em pauta, a porte de recursos originários de convênios específicos, dessa forma, foi criada uma rede de proteção social que possibilitou às crianças e adolescentes, elementos para que os muitos inciassem num caminho para que suas vidas fossem estabilizadas.

  A infância e juventude em Campos dos Goytacazes se caracterizou pela atuação de três pessoas fundamentais nessa área, sendo assim, podemos delimitar o atendimento e a execução dos trabalhos antes e depois do Dr. Pedro Henrique Alves, juiz de direito da infância e juventude e o Dr. José Luiz Batista Pimentel, promotor de justiça da infância e juventude, com atuações eficazes, humanitárias, imediatas, com ações que estavam a frente daqueles tempos, aplicando a lei em benefício não só das crianças e dos adolescentes, mas também em benefício de suas famílias, fundamental no processo socioeducativo.

  A conjugação de forças e bem articuladas entre executivo, judiciário e ministério público, com ações sólidas especializadas, foram fundamentais para o sucesso dos trabalhos desenvolvidos nessa área, principalmente com apoio do jornalista, professor e ex deputado estadual Fernando Leite Fernandes, que se tornou também um dos pilares para que todo trabalho desenvolvido na área da infância alcançasse os objetivos pretendidos, assim, com imensa contribuição e articulação do jornalista Fernando Leite, que foi vital na construção do centro de socioeducação para adolescentes em conflito com lei, viabilizando a doação pelo município para a referida construção que um dos pontos principais era manter no município, junto de suas famílias àqueles adolescentes que precisariam cumprir medida de internação, com toda a infraestrutura para que garantisse aos referidos adolescentes os direitos e garantias fundamentais. Depois de alguns anos, essas ações acabaram sendo esvaziadas, uma vez que o Dr. Pedro Henrique Alves, foi para o Rio de Janeiro ajudar na infância e juventude na capital, o jornalista Fernando Leite cumpriu o seu período como secretário de governo da época e o Dr. José Luíz Batista Pimentel continuou em Campos ajudando a infância e juventude da Comarca, e todo aquele trabalho sólido, eficiente e produtivo acabou se perdendo no tempo.


Jaimar Carvalho (Professor)

CÂMARA DEVE COMUNICAR VACÂNCIA COM IMPEDIMENTO DE MAGAL

Terceira Via


Justiça pode punir Marcão por não comunicar vacância na Câmara

Thiago Godoy foi convocado mas não compareceu para assumir vaga de Magal, afastado há 50 dias

CAMPOS 
POR REDAÇÃO
 
25 DE JULHO DE 2017 - 18h14
O juiz Diego Ziemiecki, da 3ª Vara Cível de Campos dos Goytacazes, determinou que o presidente da Câmara de Vereadores, Marcão Gomes, comunique ao plenário, na próxima sessão ordinária ou extraordinária, o motivo pelo qual o terceiro suplente convocado, Thiago Soares Godoy, não tomou posse na vaga do vereador Magal, afastado há mais de 50 dias, ou conste em ata a declaração da extinção do mandato. Na decisão, foi fixada multa pessoal no valor de R$ 2 mil por cada sessão realizada, em caso de descumprimento.
O magistrado concedeu, parcialmente, a liminar no mandado de segurança ajuizado por Roberta de Paula Oliveira Lima Moura, quarta suplente pela coligação Frente Republicana Social Trabalhista (PR/PTB/PSD), que reivindica sua convocação para assumir o cargo.
“É caso de deferimento parcial do pleito liminar, visto que a concessão da tutela é no sentido de que o presidente da Câmara promova o cumprimento da norma procedimental e não a imediata convocação da impetrante para tomar posse como vereadora da municipalidade, o que poderá a vir ser uma consequência, mas não seu efeito imediato”, considerou.
De acordo com parágrafo 1° do art. 136 do regimento interno da Câmara, nos casos de vacância no cargo de vereador, o suplente tem prazo de 15 dias para assumir o cargo vago, após ser convocado por ato executivo. Caso não se manifeste durante o prazo ou não apresente justificativa, o presidente da Câmara tem que comunicar ao plenário na primeira sessão convocada para apreciar o motivo apresentado pelo candidato ou constar em ata a declaração da extinção do mandato. Nessa hipótese, será convocado o próximo suplente.
A assessoria de imprensa da Câmara informou que o Legislativo não foi comunicado sobre a decisão até o final do expediente desta terça-feira. A assessoria disse, ainda, que, assim que for comunicada, a Câmara se pronunciará sobre o assunto.

terça-feira, julho 25, 2017

CRÔNICA DO JORNALISTA ÁLVARO MARCOS

Quase conhecido

Não, não é tão simples assim te cumprimentar. É estender afeto a quem praticamente desconheço de rosto. O que é uma feição? Pode o dicionário explicar como traços simbólicos e identificáveis de alguém. Pelo menos é minha definição sobre. Não te ver, pessoalmente, resume-se a mero detalhe fotográfico. A afinidade singela de frases nunca trocadas até hoje ultrapassa a falta do frente a frente. E palavras poderiam ter apenas sido escritas, transmitidas da frieza dos teclados para as redes sociais. Sem o som que identifique timbres ou deixe rastros de emotividade escancarados ao contato visual.
E foi dessa distante maneira que tentei, em vão, parabenizá-lo. Digitei poucas sílabas antes da conexão à internet desabar. Essa operadora não tem jeito mesmo. Sobram reclamações inclusive no mesmo Facebook onde arrisquei expressar minha admiração logo no dia do seu aniversário. Não importa. Pode ter passado essa oportunidade de calendário; sobrarão chances vida afora. Ou não. Ou até em outras vidas, quem sabe. Quem sabe, até, essa proximidade, essa discretíssima afinidade, não venha de outros mundos, de contatos longínquos e muito, muito inexplicáveis…
Ouvi falar de ti ainda jovenzinho, recém-saído da adolescência. O tio da primeira namorada, quando vinha de outra cidade (interior de Minas), não cansava, durante os encontros familiares, de relatar e enaltecer a amizade contigo. Enumerava as aventuras em sua companhia enquanto dedilhava um bem conservado violão. Fanhoso, às vezes se tornava incompreensível. Tinha vergonha do problema na dicção. Isso o irritava e constrangia. Compensava com o talento musical e a sensibilidade de uma artista adormecido, conhecedor da enorme capacidade perceptiva.
Soube também, por notícias via imprensa, de sua entrega ao teatro quando novo. Fez parte de um grupo histórico na cidade, integrado por gente que ganhou notoriedade governamental. Um grupo que te pinçou a vida pública. Não à política. Esta, creio, presente em ti desde quando se entendeu por gente. Acompanhei notícias sobre seu desempenho como parlamentar estadual. As informações sempre destacaram uma honestidade raríssima no meio. Curioso, percebi que ao deixar o mandato não ostentou riqueza. Simples deduzir: não a acumulou, como a maioria, em apenas quatro anos.
Seu nome permeia minha fase adulta. No Rio de Janeiro dividi apartamento com um amigo que se relacionou com sua sobrinha. Ela, também talentosa – e parece coisa de família -, engrossou o coro a enaltecê-lo. É admiradora, fã. Filha do irmão médico, que preferia identificar-se profissionalmente como poeta. E era dos bons. Assim como você, de fino trato com o verbo. Li poemas seus soltos por aí. Certo dia encontrei no supermercado um conhecido, artista plástico. Coincidência ou não, seu amigo e admirador! Mais um para a enorme e incalculável coleção. Destilou maravilhas a seu respeito.
Vi, sim, você. Duas vezes, que me lembre. A primeira na fila do banco, quando estava acompanhado de uma mulher. Talvez a esposa, não posso precisar. Na outra ao volante de um carro estacionado bem em frente a um hospital. Tive vontade de perguntar se precisava de algo. Cansado, vindo do trabalho em outro município cem quilômetros distante, recuei. Resta ler sua página virtual, sempre traduzindo a perspicácia peculiar. Te acompanhar e te curtir, sim. Ainda, por timidez, não te compartilhei. Percebo que elogia duas crianças, imagino seus netos. Então, felicidades! Um abraço.
OBS – Crônica em homenagem a Fernando Leite Fernandes.

segunda-feira, julho 24, 2017

OPERAÇÃO CHEQUINHO: EX-VEREADOR E EX-SECRETÁRIO CONDENADOS

Tá no Blog Na Curva do Rio, da jornalista Suzy Monteiro, o juiz Eron Simas, sentenciou mais dois acusados na Operação Chequinho: o ex-vereador Albertinho e o secretário de Obras, Edilson Peixoto.

Leia:


Edilson Peixoto e Albertinho condenados na Chequinho
 24/07/2017 18:29 - ATUALIZADO EM 24/07/2017 19:53
Mais dois réus em ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) do caso Chequinho foram condenados em primeira instância.
Desta vez foram o ex-secretário de Obras Edilson Peixoto e o ex-vereador Albertinho condenados em sentença proferida pelo juiz Eron Simas.

FILHA DE PACIENTE ACUSA HOMECARE DE NEGLIGÊNCIA

Terceira Via


Paciente do programa municipal de homecare fica sem atendimento emergencial

Idoso de 94 anos passou mal e teria tido transporte negado pela empresa Intermedical, contratada sem licitação

CAMPOS 
POR MARCOS CURVELLO
 
24 DE JULHO DE 2017 - 13h31
idoso-homecareFalta de médicos especializados, medicamentos e até de transporte. O dia-a-dia de quem necessita do serviço de homecare oferecido pelo governo municipal é um exercício de paciência e improviso, garante Jussara Maria Lopes, de 53 anos, moradora do Parque Guarus, em Campos. Ela deixou o trabalho como vigilante para cuidar do pai, que tem 94 anos, sofre dos males de Alzheimer e Parkinson, é hipertenso e se submeteu, recentemente, a uma cirurgia para retirada de um aneurisma cerebral. No último sábado (22), o idoso passou mal e precisou de atendimento, mas a empresa Intermedical, contratada pela Prefeitura para prestar a assistência domiciliar, teria se negado a enviar uma ambulância para levar o paciente a uma unidade de saúde.
O motivo, segundo Jussara, é a redução dos serviços oferecidos aos beneficiários do programa municipal de homecare. Seu pai tinha direito a quatro consultas médicas por mês. O número foi reduzido para apenas uma. As sessões de fisioterapia também acontecem com frequência reduzida: passaram de cinco vezes por semana para apenas três. Jussara afirma que o pai tem direito a ser atendido por uma ambulância em apenas uma ocasião a cada 30 dias. Com o idoso passando mal, foi necessário recorrer ao Emergência em Casa.
(Foto: reprodução)
(Foto: reprodução)
“Eu liguei para o programa e uma ambulância veio atender meu pai, que teve que ser retirado em um lençol, por que os corredores da nossa casa são estreitos e não passa uma maca. Eles disseram que não deveriam prestar o socorro, porque meu ele é assistido pela Intermedical e esta seria uma obrigação da empresa, mas eles ficaram com a gente mesmo assim e foram muito atenciosos”, conta a vigilante.
O atendimento, porém, ainda demoraria a acontecer. Jussara conta que o pai primeiro foi levado pela ambulância para o Hospital Geral de Guarus (HGG). O idoso chegou à unidade sentindo muita falta de ar, mas não havia vagas.
“Saímos às pressas e fomos para o Hospital Ferreira Machado (HFM), mas, mais uma vez, não fomos atendidos. Disseram que não havia médico. Seguimos, então, para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) só que lá não tinha medicação. Só fomos ter atendimento no Samdu de Guarus. Mesmo assim, meu pai ficou sem um dos quatro medicamentos que precisava tomar por que estava em falta”, diz a vigilante.
De acordo com Jussara, o pai recebe atendimento domiciliar há três anos. Ela diz que o serviço prestado pelo município “piorou desde que a Intermedical foi contratada”, em março. A escolha da empresa causou polêmica, pois foi feita em caráter emergencial, com dispensa de licitação, a um valor de R$ 7,285 milhões para os cofres públicos.
“Além das reduções das consultas e das sessões de fisioterapia, meu pai não tem à disposição o atendimento que foi determinado pela Justiça. O juiz Eron Simas estipulou que ele tivesse acompanhamento de cinco especialistas: cardiologista, neurologista, pneumologista, otorrinolaringologista e dermatologista, mas ele é atendido apenas por um clínico geral. Parte dos medicamentos garantidos pela sentença somos nós que temos que comprar, assim como bancamos o transporte na grande maioria das vezes”, enumera Jussara.
A Prefeitura está ciente do caso, assegura a vigilante.
“A empresa diz que a Prefeitura determinou a diminuição da frequência da prestação do serviço, mas, estive na secretaria de Saúde e me disseram que a decisão foi da empresa. Pediram que eu levasse um rascunho informando o quadro terapêutico de meu pai. Levei na sede da Saúde e eles ficaram de passar para a empresa. Até agora, não tive respostas. Sinto-me péssima, pois eu vi meu pai praticamente morto. Vou ao Ministério Público, à Defensoria Pública, por que alguém precisa tomar uma atitude”, finaliza.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que está apurando junto à empresa os procedimentos utilizados para atendimento ao paciente. “Em relação ao Hospital Geral de Guarus (HGG), não há registro de negativa de atendimento. O Hospital Ferreira Machado estranha a natureza da reclamação pois, cada plantão, conta com 17 especialidades médicas. No entanto, a direção da unidade está apurando o que pode ter ocorrido. As duas unidades hospitalares contam com setor de Ouvidoria, que deve ser acionado sempre que a população quiser fazer reclamações ou sugestões”.