domingo, maio 27, 2018

GREVE DOS CAMINHONEIROS: GOVERNO REDUZ 46 CENTAVOS NO LITRO DE DIESEL

Por Fernanda Calgaro e Fernanda Vivas, G1 e TV Globo, Brasilia

27/05/2018 21h38  Atualizado há menos de 1 minuto

Pronunciamento do presidente Temer,, na noite deste domingo, 27


O presidente da República, Michel Temer, fez na noite deste domingo (27) um pronunciamento na TV para anunciar a redução de R$ 0,46 no preço do litro do diesel por 60 dias.

De acordo com o presidente, a partir daí, o diesel terá apenas reajustes mensais, decisão que visa dar "previsibilidade" aos motoristas.

Temer também anunciou que vai editar uma medida provisória isentando de pagamento de pedágio os eixos suspensos de caminhões vazios. A medida, de acordo com ele, vale para rodovias federais e estaduais.

O anúncio deste domingo é mais uma tentativa do governo de pôr fim à paralisação de caminhoneiros que entrou no sétimo dia e provocou uma crise de desabastecimento de combustíveis e alimentos em todo o país.

Segunda tentativa de acordo
Na quinta (24), o governo já havia anunciado uma série de medidas para atender às reivindicações dos caminhoneiros e colocar fim à paralisação.

Entre as propostas estava a redução a zero da alíquota da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), em 2018, sobre o óleo diesel; e a manutenção, por 30 dias, de uma redução de 10% no valor do diesel nas refinarias, que havia sido anunciada pela Petrobras, redução pela qual a empresa seria ressarcida pela União.

O movimento do governo, porém, não surtiu efeito, e os caminhoneiros mantiveram a paralisação. Diante disso, Temer autorizou o uso das Forças Armadas para desbloquear as estradas e editou um decreto permitindo ao governo assumir o controle de caminhões.

sexta-feira, maio 25, 2018

"CAFÉ COM LEITE" COM SABOR DE ARTE

(Release)

(Arte Fernando Luiz Soares e Sergio Provisano - a partir de fotografia de Cesar Ferreira)


Explorando várias vertentes, espetáculo reunirá no palco música, poesia, teatro, dança, humor e crítica social  

Foi em 1982, por conta de uma parceria que acabaria em samba, que os caminhos do jornalista e poeta Fernando Leite e do cantor e compositor João Damásio se cruzaram. Hoje, a arte os convida novamente a uma parceria, só que desta vez envolvendo música, poesia, dança, humor, performances e crítica social, ingredientes que temperam o espetáculo Café com Leite, que estreia no próximo dia 16 de junho, no Teatro de Bolso Procópio Ferreira, em duas sessões: Às 19h30 e 21h. 
João Damásio lembra que, em 1982, os dois compuseram um samba para o bloco Os Psicodélicos e que ficou em terceiro lugar. No ano seguinte, a vitória veio com o samba "Saturnal do Poema do Baco à luz do Mal", que, lógico, está no roteiro do espetáculo. Assim como não faltará a canção "Mãe África", a mais popular de Damásio. Foi o músico que propôs a empreitada ao jornalista. "Fiz a proposta e ele adorou. A partir daí, começaram a surgir mais sugestões sobre o evento, algo que fosse além de simplesmente música e poesia. Lançamos a ideia nas redes sociais e a repercussão foi muito boa. Isso foi mais um motivo para lançarmos um olhar mais profissional sobre nosso espetáculo", comenta Damásio, que já soma 35 anos de carreira.
Em fase de ensaios, Café com Leite vem sendo preparado sob a ótica do encantamento e da crítica às mazelas que afligem a sociedade, como a corrupção e o racismo. Pensado a partir de contrastes, carrega essa filosofia até no nome: a mistura do negro e do branco, do humor refinado e da crítica incisiva.  "Café com Leite é uma leitura do tempo presente, sob a ótica da música e da poesia. Uma observação das brutais contradições da sociedade civilizada e um recado da poesia cantada para o mundo mergulhado em conflitos. A guerra, o preconceito, o ódio civil, tudo isso passa pela lente da poesia e da música e a vida clama por soluções simples. É uma revista!", resume Fernando, que propôs levar a peça também ao Museu Histórico de Campos e, posteriormente a São Fidélis, sua cidade Natal.
A peça conta com a participação dos atores do Curso "Letras em Movimento", da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima - FCJOL, dirigidos pelo ator Guilherme Freytas e traz coregrafias de Dudu Guedez. A cantora Crisraquel Marcolino fará participação especial. A dobradinha João Damásio e Fernando Leite já gera expectativas no público. Um com sua voz tão marcante quanto suas composições, outro com seus versos que misturam lirismo e verdades cortantes. O violão do músico, a inspiração do poeta, o café e o leite na medida certa, sem contraindicação.     


SERVIÇO
Café com Leite (com João Damásio, Fernando Leite e grande elenco)
Dia 16 de junho, em duas sessões: Às 19h30 e 21h.
Os ingressos custam R$ 20 (R$ 10 meia) e poderão ser adquiridos na bilheteria do teatro, a partir de 1º de junho.
Local: Teatro de Bolso - Avenida XV de Novembro, 35 - Centro, Campos. 
Contato para entrevistas: Patrícia Bueno (22- 996016676)

quarta-feira, maio 16, 2018

VEM AÍ CAFÉ COM LEITE

CAFÉ COM LEITE - TEATRO DE BOLSO - 16 DE JUNHO
Conheço João Damásio há trocentos anos.
Em 1982, fizemos o samba que ganhou o concurso do bloco Os Psicodélicos e foi para a avenida, com enredo de Deneval Azevedo Filho, As Festas de Baco, se não me engano.
Sempre achei Damásio um talento nato, atávico, compositor visceral, cantor expressivo.
Agora, 36 anos depois daquela parceria vitoriosa, vamos subir juntos ao palco do Teatro de Bolso, no dia 16 de junho, no espetáculo "Café com Leite". Estou muito, muito feliz com esta possibilidade que a Vida nos deu.
Para completar, só falta você prestigiar a gente.

Abraçaço,
Fernando.
(Fotografia: César Ferreira)

segunda-feira, maio 14, 2018

ENTREVISTA COM SYLVIA PAES

Terceira Via





Entrevista: Sylvia Paes, ela conhece a história com H

Uma defensora das datas, do folclore, dos personagens, do paisagismo e principalmente do patrimônio arquitetônico

CAMPOS 
POR OCINEI TRINDADE
 
14 DE MAIO DE 2018 - 0h01
Possui graduação em História pela Faculdade de Filosofia de Campos (1978) e mestrado em Planejamento Regional e Gestão de Cidades pela Universidade Cândido Mendes (2006). Atualmente é professora da Universidade Salgado de Oliveira, nas modalidades EaD e presencial. Sócia-diretora da Academia Campista de Letras, membro do Conselho Municipal de Cultura, conselheira da Fundação Norte Fluminense de Desenvolvimento Regional, só- cia-fundadora e atual presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Campos dos Goytacazes. Autora de livros infantis com foco no patrimônio cultural. Atualmente tem desenvolvido trabalhos com Educação Patrimonial.
Se você fosse resumir o significado da História e o papel dos historiadores no Brasil e no mundo, como definiria?
O historiador é o pesquisador que acaba revelando verdades que ninguém quer ouvir para não destruir a zona de conforto de conceitos estabelecidos.
A internet ajudou a produzir histórias para a História? Como lida com a velocidade da informação hoje em dia?
Sim, a internet escreve a atual história da humanidade, é o nosso tempo, o aqui e o agora. A velocidade da informação muitas vezes espanta, mas o que mais me espanta é a velocidade da desinformação, ou da “informação” trucada, que acaba pulverizando ruídos.
Sobre Campos, como é pesquisar sua história e como consultar as fontes de pesquisa? Quais são as suas fontes? Como você trabalha?
A nossa história é muito rica e ainda há muito a ser trabalhado. Os cursos de humanas nas nossas universidades tem dado um tratamento especial a essas fontes e nos revelado histórias incríveis.
Campos ao contrário de outros municípios não queimou sua documentação referente ao período da escravidão, por exemplo, não seguiu a cabeça do Rui Barbosa, e por essa razão temos muitos documentos preservados no nosso Arquivo Público Municipal cuja equipe faz um trabalho primoroso.
A Câmara Municipal, gestão de Dr. Edson em parceria com o APM, iniciou um trabalho de recuperação das primeiras atas do nosso legislativo para serem disponibilizadas na internet felicitando a busca e a pesquisa.
Adoro ter a minha disposição inúmeras bibliotecas e é nela que busco informações, além da minha própria biblioteca que é ínfima perto da de tio Welligton, também tiro dúvidas com a equipe do APM.
Afinal, Campos tem quantas datas de aniversário? Qual a melhor para adequá-la: 28 de março de 1835 ou 29 de maio de 1677? E por quê?
Não são tantas datas assim. Uma é de fundação da Villa de São Salvador dos Campos – 29 de maio de 1677 e outra de elevação à categoria de cidade – 28 de março de 1835. Uma é data de nascimento e a outra de maior idade para melhor entendimento. Penso que todas duas devem ser celebradas (trazidas à lembrança) uma vez que são dois momentos distintos de nossa trajetória histórica.
A idade de Campos está sendo revista por parte de alguns movimentos de historiadores, pesquisadores e jornalistas? Qual a sua opinião sobre o início da história?
O historiador trabalha com fontes, sejam elas orais, escritas, iconográficas, mas é preciso que essas fontes dialoguem e que sejam incontestáveis. Sendo assim as fontes mais precisas são as da fundação da Villa por Salvador Correa de Sá e Benevides e a de elevação à categoria de cidade, as demais datas e fontes são frágeis, mas claro são ótimas para promover o debate profícuo de conhecimento histórico.
Como você avalia o interesse das pessoas pelo passado e pela história do país e da cidade onde vive? Como está Campos na História?
A cada documento revelado, uma nova interpretação pode ser feita, e mais um ponto do enorme quebra-cabeça é colocado à luz.
Nossa história econômica, desde os primeiros anos de colonização do Brasil, sempre nos colocou em destaque na historiografia nacional – o gado, a indústria açucareira e a de extração do petróleo. Sendo assim a nossa história refletiu todos os momentos da história mundial e nacional, mas ainda há muito a ser revelado.
Você tem na sua família alguns vultos históricos, como o seu pai Wilson Paes, ex-prefeito e o seu tio Wellington Paes, médico, imortal da ACL e um colecionador de jornais e revistas. Fale um pouco deles e de sua ligação com esse lado da história pessoal que se mistura à da cidade.
Minha a avó Nini é a grande “culpada” de tudo isso.
Em homenagem a ela minha segunda filha se chama Anna. Uma senhora baixinha, da roça (Murundu) que só tinha até a terceira série primária, mas que gostava de ler os clássicos nacionais e que lia muito para seus netos. O gosto da minha avó pela leitura e pela contação de histórias da família inclusive incentivou todos nós, meu pai, meu tio e a mim. Meu pai dizia que só quem pode avaliar nossos feitos são os outros, isso é sábio, então deixo aos outros essa tarefa. Mas sem dúvida, o fazer bibliófilo do meu tio é uma importante contribuição para nós, na medida que ele não só coleciona, e muito organizadamente, revistas, jornais, folheteria e livros, mas também os disponibiliza à pesquisadores.
Você frequenta muito a biblioteca de seu tio, Wellington? Como é essa rotina? Como poderia abrir mão dessa preciosidade?
Frequentemente ligo para Tio Welligton e deixo com ele a tarefa de localizar a resposta que necessito, muitas vezes para colegas. Depois repasso a informação construindo a ponte, ou eu mesma vou até lá e bebo na fonte (além da cerveja gelada compartilhada). No momento estou aqui pesquisando sobre cantigas de roda e brincadeiras para a construção do último livro infanto-juvenil da Coleção Tô Chegando, que deverá abordar esse assunto. A obra pesquisada é da Ana Augusta Rodrigues, folclorista que recolheu esses cantares e brincares em Campos e São João da Barra – ela morou na Usina de Barcelos, onde seu marido ocupava importe cargo.
Como avalia a situação dos arquivos públicos e bibliotecas públicas de Campos, como o Arquivo Municipal em Tocos e o Palácio da Cultura desativado?
O Arquivo Público Municipal viu poucos momentos de fartura seja em material humano ou de uso para elaboração do seu importantíssimo trabalho. Mas a equipe, embora pequena e com poucos recursos, continua garimpando preciosidades e disponibilizando o material.
Já a Biblioteca Municipal, que homenageia o maior estadista que já tivemos na história local e nacional, que foi o Nilo Peçanha, vive um momento de caos. Ou melhor, vivemos um momento de caos sem ela. Muitos podem até dizer que ela não faz falta porque hoje ninguém mais lê … Eu diria que isso não é uma verdade. Primeiro porque a BMNP não abrigava apenas livros material, mas também os virtuais colocando um conjunto de computadores e rede de internet a disposição de um número enorme de pessoas além de orientar as consultas de estudantes. Digo até que passamos por uma mudança na forma da leitura, assim como aconteceu quando deixamos de ler tábuas de argila para ler pergaminhos, e desses para ler livros, e agora para ler virtualmente muitas outras formas de texto.
A História se preocupa mais com o passado, com o presente ou com o futuro? Como lidar com essas narrativas que servem para nortear e identificar uma cultura ou uma sociedade?
A história se preocupa em contar a história sem julgamentos, apenas expor as verdades, que são muitas, dependendo do objeto estudado ou exposto. Presente, passado e futuro são abstrações do tempo para nossa orientação. Eu diria que a abstração temporal é a mais difícil de absorvermos. A abstração de quantidade pode ser visualizada em números, a de espaço pode ser visualizada em plantas e mapas, mas a temporal embora visualizadas em números (2018) ou (11:03) ela pode ser facilmente identificada, mas não quantificada, nem Einstein conseguiu entender muito bem o tempo e essa foi uma das suas frustações. A história de longa duração e a história de curta duração trabalhada pelo LeGofe, nos dá um melhor sentido para a construção da história da humanidade no local ou no global.
A sociedade, a política, a economia e as artes ajudam a contar a História de um povo. Como Campos está escrevendo sua história neste momento ou nos últimos tempos?
O campista é tisgo, cabrunco e lamparão, tudo isso junto e misturado nos dá uma característica ímpar no território. Um viajante do século XIX nos identificou como rudes, com muito dinheiro as sem civilidade, sem hábitos civilizados das cidades grandes e ricas, e somos habitantes de uma cidade grande e rica. Mas somos assim estranhos. E na nossa estranheza social, fomos e somos capazes de construções fantásticas nas artes e na política. A economia desenvolvida no território é claro alavancou a construção do ecletismo, por exemplo, revelado em nossa arquitetura. Em qualquer setor das artes temos campistas de destaque nacional e internacional – artes Plásticas, música erudita ou popular, não vou cometer a insanidade de citar, pois não caberia na limitação solicitada nessa entrevista. Cabe uma matéria a parte.
O interesse pela preservação e pela valorização da História começa nas escolas, em casa, nos governos? Como estimulá-las em tempos de internet?
Atualmente sou bolsista de universidade aberta no grupo de pesquisa Oficina, orientado pela professora Simonne Teixeira – UENF/CCH/LEEA e lá vimos desenvolvendo trabalho sobre educação patrimonial ambiental, onde além do estudo e reflexão, organizamos cursos palestra e material didático pedagógico. Nós entendemos que a preservação e a valorização da história e do patrimônio só acontece se o sujeito entende que o patrimônio lhe pertence. Então se nos governos e as famílias tivermos sujeitos conscientes de sue empoderamento e pertencimento de todo essa riqueza patrimonial ambiental, então teremos uma história e um patrimônio preservados, valorizado e, conservados, para legarmos orgulhosamente as gerações futuras.
Você é autora de algumas obras literárias. O que prefere? Realidade ou ficção? Fale de seus livros.
Sem dúvida são obas de ficção, mas baseadas em sólidas pesquisas. Escrever para os pequenos é uma tarefa que pode parece fácil, mas não é. Quando escrevemos para iguais a tudo momento somos contestadas ou confrontadas, mas quando escrevemos para os pequenos eles tomam o que colocamos no papel como verdades incontestáveis, então a nossa preocupação e responsabilidade cresce.
A pesquisa tem que ser tão séria e profunda como se fosse para os grandes, mas muito cuidadosamente colocadas para eles. Contamos também com o trabalho do nosso ilustrador Alício Gomes e de nossas revisoras Simonne Teixeira, Arlete Sendra e Edda Moreira.
A Coleção “Tô Chegando” é composta d seis livros, todos com abordagem do patrimônio cultural ambiental – O Ururau Pançudo fala da lenda do Ururau da Lapa e para ela lemos Osório Peixoto e Sisneiros; Indiozinho Crascá – trás o nosso indígena Goitacá e a mata de restinga seu habitat junto ao mar, para esse buscamos uma pesquisa realizada pela Officina com leitura de mais de vinte viajantes e memorialistas sobre os indígenas da nossa região; Rainha Ray’a fala da tradição dos nossos doces e da Mulata Teixara nele buscamos internet, e um trabalho de pós-graduação do Ives Duque (IFF) especialmente sobre o chuvisco; Chiquinha Faceira que rememora a nossa dança da Mana Chica, a mana Chica do Caboio, foi pesquisada em Orávio Soares e Alberto Lamego.
O próximo será o Mistério do Jongo que pretendemos lançar na X Bienal do Livro de Campos, trás a dança de origem africana e nossa Noinha como jongueira já patrimonializada. Mas antes desse lançamos ainda esse mês de maio A História do Livro, que não faz parte da coleção e que trás a história da escrita até os e-books.
Como historiadora, arrisca um palpite de como estaremos daqui a 100, 200, 500 anos? O que o passado pode nos ensinar para encarar o futuro?
Eu não!!!!! A história não é previsível, mas o homem o é, então podemos dizer que continuaremos construindo coisas boas e más, coisas que agradam e desagradam, transformando o patrimônio recebido e legando algo mais as gerações futuras, tecendo e bordando conhecimentos, histórias, saberes, com cores fortes ou esmaecidas, mas sempre construindo.
Para você, a História se repete entre as civilizações com altos e baixos, abundância e declínio? Devemos ser otimistas ou pessimistas diante dos fatos atuais?
A história não se repete exatamente, ela pode parece igual uma vez que a humanidade não muda em sua essência, continuamos em nossa humanidade a ser amorosos, traidores, corruptos, companheiros, assassinos, irmãos… mas a tecnologia está sempre mudando e dando novas caras ao nosso “ser” humano. Nós temos historicamente falando, mais de 12 mil anos de história, e podemos continuar por um tempo ainda maior com momento de ais consciência humanitária e outros de mais guerras e atrocidades. Gosto muito do Lulu Santos e a letra da sua música “Como uma onda no mar” e em outra ela fala … e assim caminha a humanidade com passos de formiga e sem vontade …

segunda-feira, maio 07, 2018

PREFEITURA DE CAMPOS PAGA RPA NA SEXTA, 11

Folha da Manhã


Com entrada de participação especial, Rafael Diniz pagará RPAs dia 11
 06/05/2018 13:20 - ATUALIZADO EM 06/05/2018 13:24
A Prefeitura de Campos programou para a próxima sexta-feira (11) o pagamento referente ao mês de fevereiro dos prestadores de serviço que trabalham pelo regime de Recibo de Pagamento Autônomo (RPA). Isto será possível com a entrada nos cofres municipais dos recursos da participação especial pela exploração de petróleo, prevista para esta semana.
— O prefeito Rafael Diniz realiza todos os esforços para honrar nosso compromisso com os RPAs. Apesar das dificuldades financeiras que enfrentamos diariamente, vamos fazer tudo o que for possível para regularizar o pagamento destes trabalhadores, tão importantes para a administração — destaca o secretário municipal de Gestão Pública, André Oliveira, observando que os servidores com cargos comissionados (DAS) estão com duas folhas salariais em atraso. Os salários dos servidores efetivos estão sendo pagos em dia.
André observa que as dificuldades financeiras são decorrentes da queda de cerca de R$ 1 bilhão na arrecadação do município, assim como do pagamento de dívidas contraídas pela gestão passada, que totalizam R$ 2,4 bilhões. Somente à Caixa Econômica Federal, desde janeiro de 2017, já foram pagos R$ 63 milhões referentes às parcelas do empréstimo de R$ 1,3 bilhão conhecido como “Venda do Futuro”. O governo Rafael Diniz também está pagando R$ 4 milhões mensais relativos a uma dívida de R$ 180 milhões da administração anterior com o PreviCampos, instituto de previdência dos servidores municipais.
Fonte: Prefeitura de Campos

domingo, maio 06, 2018

CHEQUINHO: BASTIDORES DA INVESTIGAÇÃO

(Blog dos Jornalistas - Terceira Via)


Blog dos Jornalistas: Áudio mostra clima hostil da delegada com juiz no curso da Chequinho

Na gravação vazada, a delegada da PF, Carla Dolinski, se refere ao juiz Glaucenir Oliveira

CAMPOS 
POR BLOG DOS JORNALISTAS
 
3 DE MAIO DE 2018 - 13h24


Vazou um áudio de uma conversa entre a então titular da Delegacia da Polícia Federal de Campos, delegada Carla Dolinski, no curso da operação Chequinho, quando fica claro uma zona de desconforto entre ela e os delegados que apuravam o caso. No áudio a delegada se refere ao juiz Glaucenir Oliveira.
Ela determina a retirada de seguranças da PF pedidos pelo magistrado, e usa expressões que ilustram bem o conflito. O jornal Terceira Via decidiu publicar o áudio com reservas, diante do fato de que o próprio magistrado teve um áudio seu vazado recentemente em um desabafo também na operação Chequinho.
OUÇA O ÁUDIO:

quarta-feira, maio 02, 2018

ELEIÇÕES PARA DIREÇÃO DE OS PSICODÉLICOS

(A pedido)


HOJE VAI ACONTECER A ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA DO BLOCO DE SAMBA DE OS PSICODÉLICOS ... O ASSUNTO TOMOU TODA A COMUNIDADE E ESTÁ FALADO EM TODOS OS BASTIDORES DO SAMBA E DO CARNAVAL DA CIDADE (((( A CHAPA 01 VEM PRA REELEIÇÃO, ONDE O CANDIDATO A PRESIDENTE É O SYLVIO CARVALHO (Filho DE Ana Maria e do saudoso Russo) e a CHAPA 02 A CANDIDATA É JISELY FEYDIT ( Filha da compositora Josélia Feydit e Adair Ferreira o artista que fazia com a sua equipe os carros alegóricos que marcaram história nos carnavais de Campos dos Goytacazes).

A ELEIÇÃO ACONTECE NESTA 4ª FEIRA DIA 02/05/2018 AS 20 HORAS , ONDE SÓ OS CONSELHEIROS DO CONSELHO DELIBERATIVO TERÁ DIREITO A VOTO, O PÚBLICO TERÁ ACESSO A QUADRA PARA GARANTIR A LISURA DO PLEITO ELEITORAL, MAS NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR. QUE VENHA O NOVO PSICODÉLICOS! A COMUNIDADE DO MORRINHO BERÇO DO SAMBA AGRADECE..