terça-feira, junho 30, 2015

GAROTINHO VEREADOR

Veja - coluna Radar - Lauro Jardim



17:32 \ Brasil

Vereador Garotinho

Garotinho: futuro indefinido
Garotinho: futuro indefinido
Clarissa Garotinho está sugerindo a Anthony Garotinho que venha candidato a vereador no Rio de Janeiro em 2016. Seria uma saída semelhante a de Cesar Maia, que tornou-se membro da Câmara carioca depois de ser prefeito da cidade. Por ora, Garotinho ainda não se animou com a ideia.
Por Lauro Jardim

ACIC ENTRA NA CAMPANHA CONTRA EMPRÉSTIMO BILIONÁRIO

Diante da crise política que se abateu na cidade de Campos dos Goytacazes, com a antecipação da receita dos royalties a Associação Comercial e Industrial de Campos (Acic) abraçou a campanha “Royalties – Não venda meu futuro”, criada pelo Observatório Social de Campos.
Na manhã de ontem (29) o presidente da Acic, Amaro Ribeiro Gomes, recebeu os diretores do Observatório, José Geraldo Chaves e Renato Siqueira, e destacou que a Acic não concorda com a forma pela qual os royalties estão sendo empregados.
- A ACIC sempre esteve e sempre estará ao lado de quem está lutando pelo município de Campos. Estamos juntos com o Observatório de Campos em luta dos royalties para que não haja uma dispersão desses recursos. Porque estamos vendo que os futuros governantes, vão ficar inviabilizados, com essa dívida – frisou Amaro.
O diretor institucional do Observatório, José Geraldo Moreira Chaves, informou que o objetivo é fazer com que os recursos provenientes dos royalties sejam aplicados em benefício da sociedade.
- Queremos que esses recursos tragam benefícios para toda a cidade, para o empresariado, para o comércio. Assim como para as pessoas no atendimento da saúde, do transporte, da educação – contou Chaves.
Siqueira destaca que objetivo principal desta campanha é defender os interesses do município de Campos, de sua sociedade e dos projetos os quais a cidade possa ficar preterida.
- De imediato poderão ser comprometidos investimentos, que poderão provocar aumento de tributos municipais, dentre eles aumento de IPTU, ISS e de outras taxas municipais – disse Siqueira.

O EXEMPLO DA CÂMARA DE SÃO JOÃO DA BARRA

Câmara de SJB devolve à Prefeitura projeto de lei que anteciparia receitas dos royalties
O presidente da Câmara de São João da Barra, Aluizio Siqueira, devolveu na tarde desta terça-feira (30), o projeto de lei nº 024/2015, de autoria do Executivo, que dispunha sobre a autorização para a contratação de operações financeiras com base na Resolução nº 43/2001 do Senado Federal (antecipação de receitas dos royalties). Segundo Aluizio, essa contratação seria baseada nas perdas apuradas entre a média recebida nos exercícios de 2013 e 2014 e a projeção para os anos de 2015 e 2016, dando em garantia os royalties a serem recebidos.

Aluizio destaca que a inconstitucionalidade existente no projeto de lei decorre da violação ao artigo 48, inciso II da Constituição Federal e ao artigo 13, inciso IV da Lei Orgânica do Município, na medida em que o Legislativo delegaria ao Executivo, de forma completamente indevida, sua exclusiva competência para dispor sobre obtenção e concessão de empréstimos e operações de credito. E a autorização legislativa deveria especificar os elementos essenciais de identificação da operação de crédito, o que não consta no projeto de lei, tais como: valores, modalidade contratual, prazo e forma de pagamento, valores de juros, a forma da antecipação e como se dará.

– Não foi claro e demonstrado no corpo do texto se estas perdas seriam referentes às receitas oriundas de royalties do petróleo e participações especiais ou de outras receitas do município. O texto foi mal redigido e não permitiu a interpretação correta de qual perda seria – explicou Aluizio, salientando que, aprovar o projeto conforme chegou à Casa, consistiria em “um cheque em branco do Legislativo ao Executivo para fazer o que quisesse com as receitas dos royalties do petróleo dos anos vindouros, atentando contra a imperiosa transparência dos atos públicos, prevista na Constituição Federal”.

O presidente destaca, ainda, que “pagar em torno de 30% de juros anuais é uma dívida cara para a população sanjoanense, assim como é errado deixar dívidas para futuros gestores, contrariando o que prega o Executivo atual que sempre declara à imprensa, superávit de arrecadação e saúde financeira ótima”, acrescentou Aluizio.  

O texto do projeto mencionava que a autorização para a contratação de operações financeiras seria realizada com base na Resolução nº 43/2001 do Senado. No entanto, o artigo 78, inciso III do Regimento Interno da Câmara diz que projeto de lei aludindo à lei, decreto, regulamento ou qualquer outra norma legal deve ser acompanhado de texto – observância legal não cumprida pela Prefeitura.

As bobagens da presidente são mais graves do que parecem

(Por e-mail)

por Almir Quites - 29/06/2015

Em declarações feitas em Nova York, sobre a delação premiada de Ricardo Pessoa, a presidente Dilma utilizou seu solitário neurônio doido e disse asneiras, de novo. Ela comparou coisas absolutamente incomparáveis, como o instituto da DELAÇÃO PREMIADA e a DELAÇÃO DE COMPANHEIROS de luta contra o Regime Militar na década de 1960 e início da de 1970.

A presidente disse ainda que Aécio Neves também recebeu recursos da UTC "com uma diferença muito pequena de valores". Embora seja óbvio, ela ainda não entendeu que não é a doação que é ilegal, mas a extorsão feita por seu tesoureiro de campanha eleitoral, que resultou em superfaturamento de obras públicas. É justamente esta a acusação que foi feita pelo delator na Lava-jato. Ricardo Pessoa acusa o tesoureiro da campanha de Dilma, o atual Ministro de Estado Edinho Silva, de vincular a continuidade dos contratos da UTC com a Petrobras à efetivação de doações à campanha presidencial da candidata do PT.

A bobagem dita por Dilma Rousseff sobre a DELAÇÃO PREMIADA é muito mais  grave do que parece à primeira vista. A delação premiada está prevista na Lei 12.850, a qual foi sancionada justamente pela presidente Dilma Rousseff.

A verdade é que Dilma Rousseff, assim como o ex-presidente Lula, é analfabeta funcional. Dilma não é capaz de interpretar e entender o texto das leis que ela, como presidente, tem a função de assinar. Isto significa que ela não deveria ser presidente, por faltar-lhe competência.

Sobre isso, leia aqui:

http://almirquites.blogspot.com.br/2015/06/nosso-credulo-pais-engabelado.html?m=1

Presidente da República é o chefe do Estado e do Governo. Logo, é o responsável direto pelas políticas de Estado e de Governo. Escolhe livremente seus auxiliares diretos, os ministros de Estado, sem qualquer interferência por parte do Congresso Nacional. É muita responsabilidade!

É óbvio que o Presidente não pode ser um analfabeto funcional. O analfabeto funcional é facilmente enganado, porque é muito mais suscetível a propaganda, a ideologias, a pseudociências e a superstições. Leia mais aqui:

A irresponsabilidade de se ter mantido presidentes assim desde 2003 será uma mancha indelével na História do Brasil. 

POVO ILUDIDO É POVO VENCIDO!

BRUNO DAUAIRE É O PRIMEIRO DA REGIÃO EM PROPOSIÇÕES

(ascom)

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio entra em recesso a partir desta quarta-feira. No primeiro semestre da legislatura, segundo dados da Alerj, o deputado estadual Bruno Dauaire aparece em quinta colocação, entre os 70 parlamentares, no número de proposições – 22 no total, incluindo Propostas de Emenda à Constituição (PECs), projetos de lei, projetos de lei complementar e projetos de resolução. Do Norte e Noroeste Fluminense Bruno é o primeiro colocado.

Além das proposições, um dos destaques do mandato de Bruno Dauaire é a luta para que os policiais militares do interior que foram transferidos para as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) na capital possam retornar às suas cidades de origem. Bruno também propôs a criação e preside duas comissões especiais: uma que trata do desenvolvimento do Norte e Noroeste do Estado do Rio e outra para mediar os conflitos decorrentes da implantação do Porto do Açu. Entre os projetos de autoria do deputado, destaca-se a PEC da Publicidade, que propõe dar um caráter institucional à publicidade estatal, apenas com objetivo educacional e instrutivo, evitando que os governos veiculem sua imagem à propaganda estatal, seja através de slogans ou de fotos em repartições públicas.

– Eu tenho buscado retribuir a confiança e a expectativa da população através de um trabalho sério, dedicado e responsável na Assembleia Legislativa. Tenho ouvido as pessoas e me relacionado com as instituições representativas da sociedade com o objetivo de construir um mandato que possa expressar os anseios da população – diz o deputado.

Bruno ocupa a quinta colocação em proposições junto com os deputados Átila Nunes, Tânia Rodrigues e Tio Carlos. Em primeiro lugar está Martha Rocha, com 38 proposições, em segundo Carlos Minc, com 37, em terceiro Paulo Ramos, com 35, e em quarto André Ceciliano e Jorge Picciani, que apresentaram no primeiro semestre, cada um, 26 proposições.

CÂMARA DE SJB APRORVA LDO E ENTRA EM RECESSO

(ascom)


Nesta terça-feira (30), a Câmara realizou duas sessões ordinárias, sendo a primeira para apreciar o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o próximo ano, estimada em R$ 451.491.335,07. Os vereadores, Aluizio Siqueira, Alex Firme e Ronaldo Gomes de Souza, apresentaram cinco emendas, mas elas receberam pareceres contrários das Comissões de Finanças e Orçamento e de Justiça e Redação, sendo reprovadas em plenário. O projeto de lei foi aprovado na íntegra, com voto contrário de Alex e Ronaldo. Por ser presidente, Aluizio não pode votar – salvo em caso de empate.
O presidente da Câmara lamentou a reprovação das emendas, informando que algumas delas foram sugeridas pela Ong Associação Núcleo de Educação Ambiental da Bacia de Campos. Alex explicou ao público o objetivo de cada emenda, destacando que elas seriam importantes para o futuro do município e atenderiam a população em várias áreas.
As três primeiras tinham o objetivo de adicionar investimentos no valor de R$ 1 milhão para as atividades culturais e esportivas; R$ 2 milhões para a Guarda Municipal, para apoio à segurança pública e R$ 10 milhões para ampliação e adequação das estruturas físicas, materiais e equipamentos para a criação de um hospital público de média e alta complexidade, além de ampliação dos postos de saúde.
A quarta emenda modificaria o artigo 2º sobre “obras e instalações de manutenção de estradas vicinais no valor de R$ 1.5 milhões”, passando para R$ 4 milhões e priorizando as estradas de acesso e ramais dos distritos polos da agricultura familiar. A última visava alterar o percentual de autorização para o prefeito abrir crédito adicional no curso da execução orçamentária para “não superior a 10%” (na lei original, a redação é “não inferior a 50%”).
Mais – Já na segunda sessão ordinária, foram aprovados projetos do Executivo, entre eles: nº 022/15, que cria gratificação de produtividade fiscal para os cargos de auditor fiscal de tributos e fiscal de tributos; nº 023/15, que dá nova redação ao artigo 192 da Lei 359/15 que estabelece normas complementares ao Plano Diretor, disciplina e ordena o uso e a ocupação do solo urbano e dispõe sobre o parcelamento do solo do município; nº 025/15, que institui o Plano Municipal de Educação; nº 026/15, autorizando abertura de crédito adicional especial de R$ 429.230,00 por excesso de arrecadação com a finalidade de criação de dotação orçamentária especifica para possibilitar a utilização de recurso repassado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Também foi aprovado o projeto de lei nº 027/15, que altera a redação do caput do artigo 170 do Estatuto dos Servidores Públicos, a constar que “na apuração do abandono de cargo ou inassiduidade habitual, também será adotado o procedimento sumário a que se refere o artigo 163”. Por fim, o plenário aprovou o projeto de lei nº 028/15 que dispõe sobre apreensão de animais de médio e grande porte soltos nas vias públicas do município e o 029/15, que institui a estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Planejamento e Informatização, altera cargos comissionados e função gratificada.
A partir desta quarta-feira (1º), o Legislativo dá início ao recesso parlamentar que seguirá até o fim do mês de julho

QUASE 90 POR CENTO DOS CAMPISTAS REJEITA EMPRÉSTIMO BILIONÁRIO

(Blog Opiniões - Aluysio Abreu Barbosa)


Do que nossos filhos precisam?

Aluysio Abreu Barbosa
No último dia 10, numa sessão bastante tumultuada e com direito a manobras sem pudor dos governistas, a Câmara Municipal de Campos aprovou um projeto de lei que permite a prefeita Rosinha Garotinho pegar um empréstimo, cujo valor foi ventilado nos bastidores em R$ 1,2 bilhão. Deste montante, R$ 800 milhões ficariam para o próximo governo pagar. Isso, sem contar os juros, estimados em R$ 300 milhões ao ano. A garantia do pagamento, sem a qual nenhum empréstimo é feito, são os royalties do petróleo, cuja partilha com todos os demais estados e municípios do Brasil foi aprovada no Congresso Nacional e só não passou a valer porque o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não julgou o caso. No julgamento pelo povo goitacá, o veredicto já foi dado: quase nove entre cada 10 campistas são contra a operação, mais conhecida como “venda do futuro”.
Segundo apurou a pesquisa do instituto Pro4, feita entre 18 a 22 de junho, a partir de entrevistas detalhadas com 426 pessoas de todas as sete Zonas Eleitorais (ZEs) do município, 88,5% da sua população acha que o governo Rosinha Garotinho está errado ao fazer o empréstimo. Apenas 9,6% acreditam que a prefeita está certa, enquanto 1,9% não souberam ou quiseram responder. Na mesma consulta, 53,3% dos eleitores hoje julgam a atual administração municipal como ruim (17,6%) ou péssima (35,7%), considerada regular para 34,3%, boa para 10,8% e ótima apenas no volume morto de 1,4%. Os números são confirmados pelos 75,2% que disseram desaprovar a maneira como Rosinha tem administrado Campos, assim como pelos 77,2% que declararam não confiar na prefeita.
Se diante de números tão negativos, os Garotinhos alegam que precisam de empréstimo para manter seus programas assistenciais, muito embora tenham omitido da Câmara qualquer informação sobre o real destino do dinheiro, o argumento não convenceu nem quem parece mais precisar de auxílio governamental. Entre a população que declarou não ter nenhuma renda, impressionantes 94,4% são contra o empréstimo, percentual que chega a 86,3% entre quem ganha até um salário mínimo, e 87,9% nos que ganham de um a dois salários.
Também parece não ser preciso grande educação formal para compreender que o empréstimo vai comprometer o futuro da cidade. Entre quem só estudou até a 4ª série do ensino fundamental, faixa que costuma ser mais simpática aos Garotinhos, 86,9% são contra essa nova tentativa deles para gastar por conta as receitas de Campos. Os resultados não são muito diferentes dos obtidos na enquete da Folha Online, que está no ar desde o dia 11, seguinte à sessão da Câmara que autorizou a “venda do futuro”. Até o fechamento desta matéria, à pergunta do jornal “Você é a favor da venda dos royalties futuros de Campos para pagar as dívidas presentes do governo Rosinha?”, 87,8% dos votantes disseram “Não”.
Prova de que a administração Rosinha Garotinho está ciente da imensa rejeição popular ao empréstimo que quer tomar para o próximo governo pagar, os rosáceos começaram segunda-feira (29) uma campanha na internet. Na pretensão de convencer alguém a vender o próprio futuro para um governo acertarem suas contas do presente, uma das mensagens diz: “Nossos filhos precisam”.

CAMPANHA DO AGASALHO

(ascom)



CAMPANHA DE INVERNO ARRECADA DUAS TONELADAS
DE DONATIVOS QUE IRÃO BENEFICIAR
36  INSTITUIÇÕES ASSISTENCIAIS
Ação Foi Realizada pelos Institutos Bancorbrás e Sabin
        
Uma parceria solidária entre o Instituto Bancorbrás e o Instituto Sabin conseguiu arrecadar mais de duas toneladas de doações, entre cobertores, agasalhos, sapatos  e roupas. Os donativos irão atender 36 instituições em 13 cidades brasileiras, neste inverno. Desse grupo de entidades beneficiadas, 23 delas estão localizadas em Brasília e no Entorno do Distrito Federal. As  outras 13 ficam em cidades do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraíba, Mato Grosso do Sul e Goiás.
A ação realizada neste ano bateu um recorde. Em 2014, a arrecadação somou uma tonelada, metade do que foi arrecadado na atual edição da campanha.  Os donativos serão destinados a abrigos para crianças, adolescentes e idosos, casas de recuperação, creches e casas de acolhimento. “Nossas campanhas têm como objetivo principal a responsabilidade social, mobilizando o sentimento de solidariedade e humanismo. Temos o compromisso de contribuir para um inverno aquecido para as famílias em situação de risco e vulnerabilidade social”, diz a gerente executiva do Instituto Bancorbrás, Gabrielle Gebrim.  A entrega dos donativos começaram a ser feitas no dia 24 de junho.
Toda a arrecadação foi realizada a partir de maio e contou com o apoio das empresas Cooperforte,  Aeroporto de Brasília, da EBC e das Associações dos Servidores: da Polícia Federal no Distrito Federal-DIREF, do TRT 10ª Região-ASDR e do INEP-ASSINEP, das Associações dos Empregados: da APEX-AEA e do SEBRAE-AESEBRAE/NA e das Fundações ASSEFAZ e SISTEL de Seguridade Social.

NOTA DE PESAR

A prefeitura de São Francisco de Itabapoana manifesta o seu mais profundo pesar pelo falecimento, neste último sábado (27),  da cidadã sanfranciscana,  professora Gildith Pessanha e proprietária da Rede Ensino Externato Imaculada Conceição, que funciona neste município.

É oportuno ressaltar que a mesma sempre será lembrada pela a sua boa virtude humana  e os seus investimentos ininterruptos em prol do progresso da qualidade da educação da região.

Neste momento de dor e tristeza rogamos a Deus todo o conforto emocional e espiritual.

segunda-feira, junho 29, 2015

ENTRE NA CAMPANHA EM DEFESA DO FUTURO DE CAMPOS


PUDIM DESCARTA MUDANÇA DE PARTIDO

(Replicado do blog do Bastos)

À despeito da confessada simpatia do presidente da ALERJ, Jorge Picciani, e dos reiterados convites para que se filie ao PMDB, o deputado Geraldo Pudim (PR), deixou claro que não há essa possibilidade e que se não for o candidato oficial à prefeito de Campos, nas eleições do ano que vem,vai marchar com o nome escolhido por seus correlegionários.

MINISTRO MARCO AURELIO MELO ASSUME PRESIDENCIA DO INSTITUTO PALAVRA ABERTA

(ascom)


O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello tomou posse como Conselheiro Consultivo do Instituto Palavra Aberta. A solenidade foi realizada durante a Assembleia Geral da entidade, em São Paulo. “Como cidadãos, temos o dever de atuar para assegurar os avanços democráticos de nossa sociedade”, disse o magistrado. Criado em 2010, o Instituto Palavra Aberta promove a liberdade de expressão e de informação manifestada na liberdade de imprensa, na liberdade de expressão comercial e na livre iniciativa como pilar fundamental de uma sociedade avançada e sustentável.
A cerimônia de posse do ministro Marco Aurélio foi conduzida pela presidente da entidade, Patrícia Blanco. A saudação de boas vindas ao ministro foi feita pelo também Conselheiro Eugênio Bucci. Este destacou a trajetória de defensor da liberdade de expressão e da manifestação do pensamento do empossando e citou trechos de votos e de pronunciamentos do ministro Marco Aurélio a favor da liberdade de expressão e do fortalecimento da democracia.
Bucci mencionou a criação da TV Justiça e a mudança da sala de Imprensa para o prédio principal do STF como medidas práticas de apoio à liberdade de Imprensa e à transparência. “Que soe uma voz como essa na cúpula do Poder Judiciário do nosso país é uma garantia democrática para os brasileiros. Que a mesma voz, a partir de hoje, venha se integrar ao Conselho Consultivo do nosso Instituto Palavra Aberta, é uma honra para a nossa entidade”, afirmou Bucci. 
Segundo Patrícia Blanco, o Instituto Palavra Aberta “acredita na força da comunicação e no poder da palavra na construção de uma sociedade melhor, e valoriza o indivíduo como alguém capaz de tomar suas próprias decisões, sem a tutela do Estado”. A entidade apoia também o direito dos cidadãos à informação e à cultura e o direito da iniciativa privada de se comunicar abertamente, com ética e responsabilidade, porque entende que o indivíduo bem informado faz escolhas melhores para si e mais próximas de suas necessidades.

Instituto Palavra Aberta – www.palavraaberta.org.br

ACIC QUER PRORROGAÇÃO PARA PAGAMENTO DE ISS

(ascom)

Tendo em vista a Lei Municipal nº 8.617 de 30 de janeiro de 2005, regulamentada pela Portaria de nº 02/2015, publicada no Diário Oficial de 23 de março deste ano, que cria o substitutivo tributário. O presidente da Associação Comercial e Industrial de Campos – ACIC, Amaro Ribeiro Gomes, enviou e protocolou no Gabinete da Prefeita Rosinha Garotinho o Ofício nº 006/2015, no dia 10 de junho deste ano, solicitando que a prefeita prorrogue para o dia 10 de cada mês, o pagamento do ISS.
O motivo alegado pelo presidente da ACIC, é que ao estabelecer o dia 10 como data limite para o pagamento do tributo municipal esta data irá facilitar ao sistema contábil das empresas simplificar sua operação e ao mesmo tempo diferenciar o pagamento do tributo municipal dos pesados encargos como folha de pagamento e outros os quais as empresas estão sujeitas.
- A elasticidade desse prazo do dia 5 para o dia 10, é para dar mais chance ao comerciante e empresário de folgar seu caixa, porque tudo vence logo no começo do mês – afirma o presidente.
A ACIC como entidade representativa dos interesses da classe empresarial comercial, industrial e de serviços de Campos dos Goytacazes entende que os comerciantes normalmente fazem pedidos de compra ao final de um mês. Porque sabem que, quando a mercadoria chega, ele terá prazo de 30 dias para quitar àquele compromisso e isso coincide com o final do mês subseqüente.
- Essa margem de mais cinco dias propiciará ao empresário a oportunidade de fazer mais um pouco de caixa para que possa sanar seus compromissos aos quais ele esteja em débito, porque todos os outros compromissos vencem no final do mês – esclareceu o presidente.

O MERCADO QUE A POPULAÇÃO MERECE

(observatoriocampos.blogspot.com.br)


O assunto do Mercado Municipal de Campos, continua a gerar desdobramentos que se distanciam do seu melhor tratamento, em um esforço para que se diminua a escala dos assuntos que o envolve, como se tratasse simplesmente da opção entre as coisas e as pessoas, como se fossem quaisquer coisas e quaisquer pessoas. Não são. Quando se fala em optar pelas pessoas, especialmente quando se reconhece documentalmente que as mesmas não se manifestaram no inquérito instaurado, deixa em dúvidas do que realmente se está tratando.
Muitas alternativas que compatibilizam todos os interesses existem e não estão sendo apresentadas e desenvolvidas pelo próprio poder público. Não foram aplicadas, não sendo particularidade apenas deste governo. O que o Observatório principalmente pediu e continua a insistir no recurso encaminhado ao Conselho Superior do MP, é a realização da(s) audiências públicas para que fossem, especialmente, ouvidas as pessoas envolvidas, para à elas serem apresentadas as alternativas guardadas, não anunciadas pela prefeitura. O que se pretende, é através da(s) audiência(s) pública(s), proporcionar garantia(s) aos permissionários e à sociedade, da melhor resolução, por entendimento, o que não vem acontecendo neste processo de atropelamento e imposição, com algumas incorreções, como a votação do projeto ocorrida no COPPAM e o não atendimento de aspectos da legislação do patrimônio.
Enfim, tornar o tema minimalista, significa não contribuir para nada, é adiar para em um futuro próximo as mesmas queixas e desordens constatadas atualmente voltem a ser objeto de debate. Está sendo assim por mais de trinta anos. Nesta(s) audiência(s) pública(s), poderiam ser nomeadas comissões de participação e acompanhamento dos processos de desenvolvimento dos projetos e das obras, com confecção de maquete física, com visitas conjuntas aos locais de intervenção, para o perfeito entendimento do que será construído, não pairando dúvidas e, principalmente, suposições pelas atitudes que desejem esgotar os problemas. É preciso reconhecer que já foram gastos mais de R$ 24 milhões de reais para o caso, sem que nada efetivamente fosse produzido de forma definitiva, que é o que sugerimos oferecer aos permissionários e ao patrimônio. Não dá mais para gastar dinheiro no provisório.
A nós do Observatório Social de Campos, interessa ouvir e participar com as partes envolvidas, apresentando-as as alternativas e melhores formas de resolução, até então desconhecidas dos mesmos. Fora isso, o minimalismo será um crime em relação às atividades e ao patrimônio, pura perda de tempo por não permitir amadurecerem as relações democráticas que passam pelo entendimento participativo, que acreditamos ser possível.

domingo, junho 28, 2015

MAIORIA CONSIDERA GOVERNO ROSINHA RUIM OU PÉSSIMO

FOLHA DA MANHÃ


Por Aluysio - Blog Opiniões

e
(Infográfico de Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
(Infográfico de Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)

Há mal que não possa piorar? Tudo indica que não para o governo Rosinha Garotinho (PR), num processo de descrédito junto à população que parece ter se acentuado a partir da nomeação do seu marido, Anthony Garotinho, à secretária municipal de governo, em fevereiro deste ano. Se dois meses depois, em abril, duas pesquisas simultâneas dos institutos de pesquisa Pappel e Pro4 (aquiaqui,aquiaquiaquiaqui e aqui) deveriam ter acendido a luz amarela aos rosáceos, os campistas parecem agora ter ligado o sinal vermelho aos seus governantes. Segundo uma nova consulta Pro4, feita entre 18 a 22 de junho, com entrevistas detalhadas de 426 eleitores, hoje impressionantes 53,3% dos campistas consideram o governo Rosinha ruim (17,6%) ou péssimo (35,7%). Os números negativos são confirmados na mesma pesquisa pelos 75,2% que declararam desaprovar a maneira como Rosinha vem administrando Campos, bem como pelos 77,2% que disseram não confiar na prefeita.

Info Pro4 06-15 (3)
(Infográfico de Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Atacada pelo grupo de comunicação de Garotinho, antes mesmo de ter seus resultados divulgados, mas com os rosáceos devidamente cientes da realidade que publicamente tentam negar, a pesquisa recente do Pro4 é mais esclarecedora quando comparada com as anteriores do mesmo instituto. Sobre a avaliação do governo municipal, os 19% que o consideravam ótimo, em outubro de 2013, minguaram para 9% em agosto de 2014, para 5% em outubro do mesmo ano, chegando a abril de 2015 com 3,5%, até bater no volume morto do 1,4% de hoje. Já quem achava a gestão boa, passou de 30% (10/13) para 34% (08/14), 29% (11/14) e 23% (04/15), até os atuais 10,8%.
Assim, num período de um ano e oito meses, com a derrota de Garotinho na eleição a governador (aqui) no meio do caminho, na qual não conseguir ir ao segundo turno e neste viu seu candidato perder (aqui) em cinco das sete Zonas Eleitorais (ZEs) de Campos, os rosáceos saíram de confortáveis 49% de avaliação francamente positiva, para registrar apenas 12,2% de campistas que ainda o consideram a administração municipal ótima ou boa. Já aqueles que a achavam regular, eram 30% (10/13) e passaram a 34% (08/14), 37% (11/14) e 32% (04/15), até chegar aos 34,3% registrados em junho. Mas mesmo que todos estes fossem somados na aprovação da gestão, ao contrário do recomendado por todos os especialistas em pesquisa, aqueles que consideram o governo Rosinha ruim ou péssimo alcançaram uma maioria entre os campistas que hoje dispensaria até a necessidade de segundo turno, se fosse o caso de eleição majoritária.

Info Pro4 06-15 (2)
(Infográfico de Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)

E se os novos números do Pro4 colhidos em junho foram questionados mesmo antes da divulgação, em sua pesquisa anterior, em abril, os números foram menos duros para os governistas do que os registrados pelo Pappel. Em consulta no mesmo período, este instituto aferiu ao governo de Campos 4,4% de ótimo, 15,5% de bom, 37,06% de regular, 11,72% de ruim e 31,28% de péssimo. Assim, a já preocupante soma de 43% de ruim e péssimo que havia sido revelada pelo Pappel, dois meses depois, acabou superada por 53,3% dos campistas que agora, segundo o Pro4, acham a mesma coisa, indicando um rápido processo de erosão na popularidade da administração Rosinha.
Pormenorizada, a pesquisa do Pro4 é bastante clara no detalhamento desse desgaste. Entre as pessoas ouvidas nas faixas etárias entre 16 a 24 e de 25 a 34, todas as que possuem curso superior e têm renda de dois e cinco salários mínimos, bem como acima disso, rigorosamente zero por cento (0%) consideram o governo de Campos ótimo. A partir desse perfil, quanto mais jovem, mais se estuda e se ganha, menor é a tendência de se votar nos Garotinho.
Mas a resistência ao grupo político que detém o poder em Campos desde 1989 começa também a ganhar seu tradicional reduto da periferia. Se dos eleitores ouvidos das 98ª e 99ª ZEs de Campos, a chamada “pedra”, que concentram os bairros de classe média, a pesquisa mais uma vez não conseguiu registrar viva alma para considerar o governo Rosinha ótimo, o resultado nulo de aprovação foi o mesmo também na 129ª ZE, que abrange parte de Guarus, além de Serrinha, Lagoa de Cima e Outeiro. No lado oposto, se 35,7% dos campistas consideram o governo Rosinha péssimo, essa média é superada em três ZEs: além da 98ª, onde 51,6% comungam da pior avaliação possível do poder público municipal, a média é também ultrapassada na 76ª ZE (Guarus do Jardim Carioca ao Parque Prazeres), na qual o péssimo chegou a 42,3%, classificação que atingiu 38,6% na 75ª ZE (Baixada Campista, de Donana ao Farol).
Com as recentes defecções (aqui) na bancada governista, no último dia 10 (antes da pesquisa), de vereadores fortes junto às camadas mais populares, como Jorge Magal (PR), Gil Vianna (PR) e Albertinho (PP), Alexandre Tadeu (PRB) e Dayvison Miranda (PRB), nada indica que as coisas vão melhorar para os Garotinho.
 Publicado hoje na Folha da Manhã

Governo reduz salários de fiscais

(Do mural de Otencia Bittencourt, no facebook)

Mais uma do Coronel Garotinho, depois de nos roubar dezesseis milhões e apanhar um cheque em branco dado pelos seus vereadores capachos, começou o que ele mais gosta de fazer prejudicar os funcionarios que ele sabe que não são seus eleitores. Atropelando todas as Leis como é nomal em suas atitudes. Mandou o seu boneco, que ele deu nome de procurador Matheus José fazer um Ofício de n 149/2015 reduzindo o salario de 52 Fiscais, inclusive os aposentados de seus proventos foram aprovados pelo tribunal de contas, entre esses aposentados tem gente acamada. Essa redução não foi pequena foi de 60%, nos barraram na Secretaria de Administração. E com muito custo depois até de ouvirmos de uma guarda uma ameaça de prisão e de ter que ir para a delegacia o Secretario de Administração resolveu receber 4 fiscais mas não nos deu a cópia do Oficio só nos deixou vê-lo , Ofício sem nenhum embasamento legal, porque qualquer redução de salário tem antes que passar pela camara e prejudicados tem que ser previamente avisados, como nos orientou um procurador verdadeiro e não essa cria do demônio Garotinho,
Eu sou Aposentada e meu nome é Ortencia Bittencourt VIeira minha matricula é 140.

SOCIEDADE CIVIL LANÇA CAMPANHA CONTRA VENDA DO FUTURO

(observatoriocampos.blogspot.com.br)



MAIS UM R$ 1 BILHÃO, PARA QUÊ ?

Em um cenário bilionário, a prefeitura de Campos, conduzida pela administração Rosinha Garotinho há mais de 06 anos, se perdeu diante de parte da fabulosa arrecadação municipal, de mais de R$ 17 Bilhões de reais. Como se não bastassem os casos evidentes de "entraves" nas obras públicas intermináveis, como: Cidade da Criança, Vilas Olímpicas, Creches e Escolas, além do Plano de Mobilidade Urbana que não é iniciado, há também colapso administrativo e financeiro no fornecimento de medicamentos importantes para o controle de diabetes e hipertensão, além de conflitos no programa de passagem a R$ 1,00, o que compromete a saúde pública em Campos. Em cenários administrativos, especialmente no setor financeiro, o planejamento precisa ocorrer diante de horizontes de curto, médio e longo prazos, e isso fica evidente que não ocorreu, pois a facilidade de receber as volumosas somas dos ROYALTIES fez com que o governo Rosinha Garotinho não tivesse atenção e cuidado com o planejamento financeiro, levando o município ao estado atual de estagnação e dívidas, por não ter se preparado para o cenário de queda dos repasses dos ROYALTIES, pois este somado a perda de controle administrativo das finanças municipais, especialmente este (falta de cuidado e planejamento das finanças municipais), provocou a prefeitura a buscar mais facilidades financeiras, por dois significativos empréstimos, um de R$ 250 milhões de reais e outro recente de R$ 1 bilhão de reais - embora publicamente o governo Rosinha Garotinho não assuma o rombo nas finanças - que só em juros anuais serão responsáveis por menos investimentos na ordem de R$ 350 milhões de reais por ano, pelo pagamento dos juros correspondentes. Isso certamente causará impacto nos setores mais carentes, especialmente nos programas sociais. Ou seja, a prefeitura, na gestão Rosinha Garotinho, está preferindo pagar juros na ordem de 20% e 30% ao ano - quando a previsão de inflação anual é de 6% - do que investir na melhoria da cidade e consequentemente proporcionar mais qualidade de vida aos cidadãos, cuja maioria carente corre o risco, sério, de perder alguns benefícios sociais, dentre os quais: passagem a R$ 1,00, casas populares, cheque cidadão e medicamentos gratuitos, por exemplo. Só para se ter uma ideia, o investimento nestes benefícios sociais, somam R$ 100 milhões/ano, o que significa aproximadamente 1/3 (um terço) do que será gasto com o pagamento dos juros dos empréstimos, que favorecem apenas ao poderoso capital internacional. Como se isso não fosse suficiente para questionarmos as medidas e necessidades dos empréstimos, a prefeita Rosinha Garotinho não apresenta as justificativas para o empréstimo de mais este bilhão, na forma de documentos, ou seja, não apresenta à população os números que não consegue fechar, contrariando a Lei de Transparência, ficando a dúvida: será para pagar às empreiteiras e construtoras e isso, quer dizer, as obras paradas estariam assim por falta de pagamento às construtoras? Neste mesmo período faltam medicamentos no Centro de Saúde de Campos.
Enquanto no Brasil a indústria concentra 16% do emprego, em Campos apenas 6% ocupa este setor econômico. Em Campos o poder público emprega alarmantes 36%, serviços 28% e o comércio 18%Enquanto várias cidades brasileiras fazem ajustes para acertar as contas, em Campos, a prefeita Rosinha Garotinho amplia o endividamento do município.
Outro destaque que é preciso fazer, trata de considerarmos que a conta destes empréstimos não será paga em sua totalidade pelo governo Rosinha Garotinho, ferindo o que se tentou ajustar pela Lei de Responsabilidade Fiscal, ou seja, as dívidas contraídas pelo gestor devem ser pagas no período correspondente ao mesmo, assim, não poderia ser repassado ao gestor seguinte essas dívidas, para se evitar o que hoje se conhece como "pedalada financeira"No caso de Campos, o que a prefeita Rosinha Garotinho pretende fazer, é dar uma pedalada financeira bilionária, que comprometerá, ao menos as duas próximas administrações, que terão seriamente comprometidas as possibilidades de investimentos em desenvolvimento e atendimentos aos programas sociais, não restando outras soluções senão os aumentos dos custos para a população, que poderão vir nos aumentos de IPTU, ISS, das taxas municipais existentes ou criadas como outras fontes de aumento da receita própria para pagar a conta da "viúva", ou seja, a dívida deixada pelo atual governo.
Os empréstimos que atingem a escala bilionária, se contraídos em sua totalidade, poderá significar alto custo à população que será obrigada a pagar pelo que não receberá em benefícios. É como alguém ir ao shopping e comprar um relógio de ouro, além de sua capacidade de compra, deixando a conta para ser paga por outra pessoa, sem que fosse perguntado para essa pessoa o seguinte: você concorda em pagar a conta ?
Por não concordarmos com a estagnação financeira, com o desprezo da opinião pública, com o comprometimento dos investimentos às gerações futuras e tudo que envolve o atual desequilíbrio financeiro em Campos, é que estamos em campanha pela não venda do nosso futuro.


DERROCADA MONUMENTAL

O governo de plantão terá um domingo amargo.

Os números lhes são implacáveis.

A derrocada é monumental.

Sobrou terra arrasada. 

Uma administração, aos olhos do povo, como o exército de Átila, rei dos hunos, flagelo de Deus, não deixa nem grama por onde passa.

O llíder espiritual dos povos veio para dar o abraço final do afogado.

Atualização, 11:12h, 2806115: Leia matéria completa na Folha da Manhã.

É LAMA PRA TODO LADO

G1:



Delator aponta 18 que teriam recebido dinheiro de esquema, diz revista

'Veja' listou nomes supostamente delatados por empreiteiro dono da UTC.
Ricardo Pessoa teve acordo de delação premiada homologado pelo STF.

Do G1, em Brasília
Reportagem publicada na edição deste fim de semana da revista “Veja” relaciona os nomes de 18 políticos supostamente citados pelo dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, como beneficiados com dinheiro oriundo do esquema de corrupção na Petrobras.
A revista informa que teve acesso ao acordo de delação premiada assinado por Pessoa com o Ministério Público Federal. O acordo foi homologado na última quarta-feira (24) pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). 
O presidente da UTC, que está preso em regime domiciliar, é apontado como chefe do cartel formado por construtoras que combinavam entre si preços de licitações da Petrobras.

A reportagem afirma que o empresário disse ter usado dinheiro adquirido com o esquema de corrupção envolvendo contratos da Petrobras para fazer doações oficiais a campanhas de candidatos de PT, PTB, PMDB, PSDB, PSB e PP.
Segundo a publicação, Pessoa citou os seguintes nomes, com os respectivos valores que teriam sido doados:

- Campanha de Dilma Rousseff em 2014: R$ 7,5 milhões.
- Campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2006: R$ 2,5 milhões.
- Ministro Edinho Silva (PT), ex-tesoureiro da campanha de Dilma: valor não informado.
- Ministro Aloizio Mercadante (PT): R$ 250 mil.
- Senador Fernando Collor (PTB-AL): R$ 20 milhões.
- Senador Edison Lobão (PMDB-MA): R$ 1 milhão.
- Senador Gim Argello (PTB-DF): R$ 5 milhões.
- Senador Ciro Nogueira (PP-PI): R$ 2 milhões.
- Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP): R$ 200 mil.
- Senador Benedito de Lira (PP-AL): R$ 400 mil.
- Deputado José de Fillipi (PT-SP): R$ 750 mil.
- Deputado Arthur Lira (PP-AL): R$ 1 milhão.
- Deputado Júlio Delgado (PSB-MG): R$ 150 mil.
- Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE): R$ 300 mil.
- Prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT-SP): R$ 2,6 milhões.
- Ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto: R$ 15 milhões.
- Ex-ministro José Dirceu: R$ 3,2 milhões.
- Ex-presidente da Transpetro Sergio Machado: R$ 1 milhão.
De acordo com "Veja", durante os depoimentos prestados em Brasília ao longo de cinco dias, Pessoa descreveu como financiou campanhas e distribuiu propinas.
A colaboração de Pessoa com a Justiça vinha sendo ajustada há cerca de um mês. Os acordos de delação preveem que o acusado dê informações sobre delitos cometidos e aponte meios de obtenção de prova, em troca de redução de pena numa futura condenação.
O acordo de Ricardo Pessoa foi submetido ao STF devido à menção de nomes de autoridades com foro privilegiado – isto é, que só podem ser julgados pelo Supremo –, como ministros e parlamentares.
Campanhas presidenciais
Segundo relato da revista "Veja", o empreiteiro apresentou ao Ministério Público planilhas com os valores das propinas e contou como fazia os repasses.
De acordo com a publicação, ele disse que teve três encontros em 2014 com o atual ministro da Comunicação Social do governo Dilma, Edinho Silva, à época tesoureiro da campanha da petista.
Pessoa contou, diz a reportagem, que Edinho Silva afirmou a ele: “Você tem obras na Petrobras e tem aditivos, não pode só contribuir com isso. Tem que contribuir com mais. Eu estou precisando”.
O valor combinado foi de R$ 10 milhões, de acordo com a revista. O empresário teria informado que o acerto dos pagamentos foi feito diretamente com um servidor do Palácio do Planalto.
Primeiro, relata "Veja", houve dois depósitos, cada um de R$ 2,5 milhões, em 5 e 30 de agosto de 2014. Os outros R$ 5 milhões seriam pagos após as eleições, mas Pessoa só depositou a metade desse valor porque foi preso em novembro.
A reportagem diz também que o dono da UTC relatou às autoridades como eram feitos os pagamentos para a campanha de Lula em 2006. Segundo “Veja”, Pessoa disse aos procuradores do Ministério Público que, junto com um executivo da empresa, levava pessoalmente os pacotes de dinheiro para o comitê da campanha do ex-presidente.
Os repasses totalizaram R$ 2,4 milhões e, segundo Pessoa teria afirmado na delação premiada, eram combinados com José de Filippi Júnior, tesoureiro da campanha e hoje secretário de Saúde da Prefeitura de São Paulo.
Conforme o relato da revista, Pessoa combinava uma senha e uma contrassenha para não chamar atenção no comitê petista. Ao chegar ao local com o dinheiro, afirmou "Veja", ele dizia para quem o recebesse a palavra “tulipa” e, se ouvisse como resposta a palavra “caneco”, seguia para a sala de Fillipi Júnior.
Os valores, segundo o delator teria afirmado, saíam de uma conta de um consórcio na Suíça, que além da UTC contava com as empresas Iesa, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, todas investigadas na Lava Jato e detentoras de contratos milionários na Petrobras.
Vaccari Neto
Pessoa também falou aos procuradores, segundo a “Veja”, sobre encontros com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, preso na operação Lava Jato em abril.
O empresário teria dito na delação premiada que conheceu Vaccari no primeiro mandato do ex-presidente Lula e que a relação se intensificou a partir de 2007. Pessoa informou, relatou a revista, que, por orientação do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, também investigado na Operação Lava Jato, passou a tratar de assuntos do esquema com o então tesoureiro.
Ainda de acordo com a reportagem, Pessoa contou que “bastava a empresa assinar um novo contrato com a Petrobras que o Vaccari aparecia para lembrar: ‘Como fica o nosso entendimento político?'”.
“Veja” diz que, na versão de Pessoa, ele e Vaccari se encontravam regularmente. O empreiteiro contou, segundo a reportagem, que Vaccari ia à sede da UTC e, nos encontros no gabinete de Pessoa, o ex-tesoureiro rabiscava em um papel os valores que pedia, para evitar ser gravado. Depois rasgava os papeis e jogava os restos em lixeiras diferentes.
Ainda de acordo com a revista, Vaccari deixava as reuniões com uma mochila cheia de dinheiro. Foi tudo filmado, segundo a “Veja”.
O empresário teria afirmado no depoimento em delação premiada que, em um único contrato com a Petrobras, o da construção do polo petroquímico Comperj, no Rio de Janeiro, a UTC repassou R$ 15 milhões em propinas ao PT. Segundo ele, a empresa Odebrecht, também integrante do consórcio do Comperj, se comprometeu a pagar a fatia da propina destinada ao PP, de acordo com o relato da revista.   
CPI e TCU
Na delação premiada, segundo a “Veja”, Pessoa disse também que pagou R$ 5 milhões ao vice-presidente da CPI da Petrobras no Senado no ano passado, ex-senador Gim Argello (PTB-DF), a fim de que não fosse intimado a depor no colegiado.
O empresário também revelou, segundo narrou a revista, ter pago uma mensalidade ao advogado Tiago Cedraz, filho do atual presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), de R$ 50 mil a partir de junho de 2012. O TCU é responsável por fiscalizar contratos e obras do governo federal.
Segundo Pessoa teria declarado na delação premiada, ele pagava Tiago Cedraz para obter o que chamava de “informação de inteligência”. Em 23 de janeiro do ano passado o empresário chegou a pagar R$ 1 milhão ao advogado para que ele fizesse lobby no TCU a favor da UTC em um processo sobre a construção da usina nuclear de Angra 3.
O que dizem os políticos
Leia abaixo o que disseram políticos que teriam sido citados na delação premiada por Ricardo Pessoa, segundo a revista "Veja":
Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil
Tendo tomado conhecimento, nesta sexta-feira, 26, por meio de veículos de imprensa, sobre suposta citação ao meu nome em delação premiada do senhor Ricardo Pessoa, presidente da UTC, tenho a esclarecer que:
1.    Desconheço o teor da delação premiada do senhor Ricardo Pessoa;
2.    A empresa UTC, por ocasião da campanha ao Governo do Estado de São Paulo, em 2010, fez uma única contribuição, devidamente contabilizada e declarada à Justiça Eleitoral, no valor de R$ 250 mil reais, conforme demonstrado em minha prestação de contas aprovada pela Justiça Eleitoral. Essa doação foi feita em 27 de agosto de 2010, com recibo eleitoral nº 13001092079.
3.    A empresa Constran Construções, que pertence ao mesmo grupo, fez uma contribuição, também devidamente contabilizada e declarada à Justiça Eleitoral, no valor de R$ 250 mil reais, conforme demonstrado em prestação de contas aprovada pela Justiça Eleitoral. Essa doação foi feita em 29 de julho de 2010, com recibo eleitoral nº 13001092017.

Assessoria de Imprensa
Aloysio Nunes Ferreira, senador (PSDB-SP)
NOTA À IMPRENSA
É preciso analisar com cuidado a lista dos políticos que teriam sido citados por Ricardo Pessoa, ex-presidente da UTC, em sua delação premiada.
Todos os citados afirmam, inclusive eu, que as doações foram legais, registradas na Justiça Eleitoral. Até aí, não há muita diferença. O que deve guiar a análise desta lista para estabelecer as distinções é indagar quais desses políticos teriam reais condições de influenciar decisões da Petrobras que favorecessem a UTC.

Eu não teria a menor possibilidade de fazê-lo. Em primeiro lugar, não faz parte do meu repertório combinar política com negócio. Em segundo lugar, minha notória hostilidade aos governos petistas jamais me recomendaria a esse papel de intermediário junto à Petrobras.
Finalmente, quando fui candidato ao Senado pelo PSDB em 2010, ano em que a contribuição da UTC foi recebida, entregue ao meu comitê por via eletrônica, e declarada à Justiça, eu não era titular de nenhum mandato e enfrentava um desafio eleitoral dificílimo. Minhas chances de vitória eram remotas. De fato, as únicas doações que recebi foram 200 mil reais, em 16 de julho, e 100 mil, em 18 de agosto: àquela altura meu índice de intenção de votos nas pesquisas estava em torno de 2% e eu figurava em sétimo lugar entre os candidatos.
Então, como explicar as doações? Na verdade, elas foram solicitadas ao Dr. João Santana, diretor presidente da Constran, meu amigo há 40 anos, que sempre participou ativamente de minhas campanhas eleitorais, desde a primeira em 1982 e até a última.

Ocorre que, em 2010, a UTC havia se associado majoritariamente à Constran e, por isso, como me explicou ainda ontem Dr. João Santana, a doação foi contabilizada em nome da empresa dirigida por Ricardo Pessoa. Além do mais, em 2010, não havia Lava Jato e nem eu, nem os então dirigentes da Constran, nem a imensa maioria dos brasileiros tínhamos conhecimento das acusações que pesam hoje contra Ricardo Pessoa em razão de suas relações com a Petrobras e os governos petistas.
Aloysio Nunes Ferreira, Senador (PSDB-SP)
Brasília, 27 de junho de 2015
Arthur Lira, deputado (PP-AL)
Todas as doações feitas para a campanha do deputado Arthur Lira estão registradas.
Assessoria de imprensa do deputado Arthur Lira.
Benedito de Lira, senador (PP-AL)
A campanha de 2010 recebeu uma doação da empresa Constram Engenharia no valor de 400 mil reais, valor que está declarado na prestação de contas que o Senador Benedito de Lira entregou ao Tribunal Regional Eleitoral.
Ciro Nogueira, senador (PMDB-PI)
G1 entrou em contato com a assessoria do senador e, até a última atualização desta reportagem, não havia recebido uma resposta do parlamentar.
Edinho Silva, ministro da Comunicação Social
O Ministro Edinho Silva esteve com o empresário Ricardo Pessoa por 3 vezes para tratar de doações de campanha. A primeira, quando o conheceu, foi quando o empresário esteve no comitê da campanha em Brasília. O empresário, após o primeiro contato, organizou o fluxo de doações em 3 parcelas que totalizaram 7,5 milhões de reais.  O Ministro Edinho jamais tratou de assuntos relacionados a qualquer empresa, ou órgão público com o referido empresário. As contas da campanha presidencial de Dilma Rousseff foram auditadas e aprovadas por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Assessoria de Imprensa do Edinho Silva
Edison Lobão, ex-ministro e senador (PMDB-MA)
O advogado do senador Edison Lobão, Antonio Carlos de Almeida Castro afirmou que a reportagem repete delações anteriores que na opinião dele, já foram desmentidas. Segundo o advogado,  “nem o Ministério público confirma as delações que estão sendo postas”.
"Estamos vivendo a República das delações. Tirando o desgaste político, tecnicamente não me preocupa. As delações são tantas no Brasil que elas se entrelaçam e depois não se comprovam”, declarou.
Fernando Collor, senador (PTB-AL)
G1 não havia conseguido contato com o senador até a última atualização desta reportagem.
Fernando Haddad, prefeito de São Paulo (PT)
O prefeito Fernando Haddad desconhece as informações relatadas e reafirma que as doações e despesas de sua campanha foram devidamente declaradas à Justiça Eleitoral. O saldo devedor, após o fim da campanha, foi absorvido e posteriormente quitado pelo Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores.
Assessoria de Imprensa – Secom
Gim Argello, ex-senador
G1 não havia conseguido contato com o ex-senador até a última atualização desta reportagem.
João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT
A defesa de Vaccari diz que "não tem conhecimento oficial do conteúdo da delação premiada de Ricardo Pessoa.
Reitera que o Sr. Vaccari jamais solicitou doações ao PT, com origem ou destino de caixa dois.
Cumprindo seu dever de tesoureiro, a partir de 2010, o Sr. Vaccari solicitou doações, a pessoas físicas e jurídicas, destinadas ao Partido dos Trabalhadores, todas elas legais, por via bancária, com emissão de recibos e sob fiscalização das autoridades competentes"
.
José Dirceu, ex-ministro
NOTA À IMPRENSA
O ex-ministro José Dirceu reitera que o contrato com a UTC, assinado em fevereiro de 2012, teve o objetivo de prospecção de negócios para a construtora fora do Brasil, em especial no Peru e na Espanha. A UTC, em comunicado anterior, confirmou à imprensa que a JD Assessoria e Consultoria prestou serviços no exterior.
Importante destacar que a própria defesa de Ricardo Pessoa não confirma a autenticidade das planilhas e que não comentaria as informações porque a delação é sigilosa.
José de Fillipi, secretário de saúde de São Paulo e ex-tesoureiro de campanha de Lula (PT-SP)
Nota à Imprensa
Em relação às supostas informações prestadas pelo senhor Ricardo Pessoa em depoimento de delação premiada à Justiça, esclareço que:
Durante a campanha de 2010 mantive contatos de forma transparente com diversas empresas em busca de doações eleitorais, portanto legalmente registradas, incluindo o senhor Ricardo Pessoa;
Todas as doações feitas pela UTC foram realizadas via Transferência Eletrônica Direta (TED) e devidamente registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral;
Não solicitei e nem recebi doação que não seja legal;
Os dados das prestações de contas são públicos e estão disponíveis no site do TSE para consulta.
Atenciosamente,
José de Filippi Jr.
Júlio Delgado, deputado (PSB-MG)
A indevida e irresponsável inclusão do meu nome em lista de doações ilícitas e recebimento de propina para campanhas políticas é uma clara tentativa de me usar para desmoralizar os trabalhos da CPI da Petrobras, cuja responsabilidade é esclarecer o esquema de corrupção montado para desviar recursos públicos.
Desde a instalação da CPI atuo de maneira enfática para investigar as denúncias da Operação Lava Jato. Na instalação da comissão apresentei requerimento de convocação do empresário Ricardo Pessoa, presidente da UTC, para detalhar aos parlamentares os métodos e procedimentos utilizados por essa organização.
Repudio veementemente a leviandade de vincular meu nome a doações irregulares e sinto-me ainda mais motivado e convicto de que a comissão precisa ser mais rígida e transparente, deve ir fundo nesta apuração. É nossa obrigação apresentar a verdade à sociedade brasileira.
Reitero que a doação divulgada pela imprensa e creditada a mim foi, na verdade, destinada ao Diretório Estadual de Minas Gerais do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e repassada a 16 candidatos a deputados estaduais e federais (lista anexa). Não recebi um centavo sequer desses recursos, todas as transferências estão declaradas à Justiça Eleitoral e disponíveis a consulta pública.
Essa tentativa de intimidação não vai alterar minha postura parlamentar, muito menos influenciar em minha atuação na CPI da Petrobrás. Vou exigir acesso ao conteúdo dos depoimentos na delação premiada do empresário e insistir em sua convocação, o mais breve possível, para prestar esclarecimentos e fazer uma acareação na CPI.

Deputado Júlio Delgado
PT
A Secretaria de Finanças do PT informa, por intermédio de sua assessoria de imprensa, que todas as doações recebidas pelo partido aconteceram estritamente dentro da legislação vigente e foram posteriormente declaradas à Justiça.
Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro
Por meio de sua assessoria de imprensa, Sérgio Machado nega com veemência a denúncia de Ricardo Pessoa, da UTC. Nos quase 12 anos em que Machado esteve a frente da Transpetro, a companhia assinou um único contrato com a UTC, em julho de 2006, no valor de R$ 38,6 milhões, para manutenção de tanques de combustível.
Em agosto de 2008, a UTC alegou que o contrato era pouco lucrativo e buscou elevar seu valor. Como não houve entendimento com a Transpetro nesse sentido, a UTC decidiu abrir mão do contrato - cujo saldo, de R$ 4,3 milhões, foi então repassado para outra empresa, a Tecnesul.
Tiago Cedraz, advogado
Nota à imprensa
O escritório Cedraz Advogados nunca patrocinou nenhum caso do Grupo UTC perante o Tribunal de Contas da União. 
Quanto ao Consórcio UNA 3, por força da confidencialidade cliente/advogado limita-se a esclarecer que no caso em que atuou o cliente não figurou como parte perante o TCU.
O escritório Cedraz Advogados sempre pauta sua atuação pelo rigoroso cumprimento da legislação vigente, resultando inclusive na observância dos devidos impedimentos. 

O escritório colocou-se à disposição das autoridades para fornecer as informações necessárias à correta compreensão dos fatos. 
O escritório processará o Sr. Ricardo Pessoa, civil e criminalmente, pelas mentiras lançadas no bojo de uma delação premiada forjada para atenuar ilícitos confessados. 
Cedraz Advogados

Também em nota, o TCU disse que, no processo no qual Tiago Cedraz supostamente havia feito lobby em favor da UTC, o ministro relator Raimundo Carreiro "agiu agiu com todo o rigor técnico que o caso exigia, tendo recomendado correções, exigido acompanhamento por parte da unidade técnica do tribunal e inclusão do empreendimento no rol de obras constantes do planejamento de fiscalização de obras do TCU"+