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(Marcio Foletto - agência O Globo) |
por Maiá Menezes / Jeferson Ribeiro / Gustavo Schmitt / Bruno Góes
RIO — Primeiro colocado na disputa, o bispo licenciado da Igreja Universal Marcelo Crivella sustenta que a associação entre sua candidatura e religião fez sua rejeição ser estratosférica em campanhas anteriores. Adepto do criacionismo, ele diz que é a favor do ensino religioso não obrigatório. E que “não faz sentido” Garotinho participar de seu governo.
O GLOBO - O senhor tem usado em seu programa eleitoral a defesa da ficha limpa. Não é incoerente com o fato de que mais da metade do seu tempo de TV é oriunda de uma aliança com o PR, comandado no estado pelo ex-governador Garotinho?
Não há como você vencer sem alianças. O que ocorreu foi que nós oferecemos a vaga de vice. Ele (Fernando Mac Dowell) era alguém que ia complementar a minha chapa. Um técnico. Essa aliança é boa para o Rio. É uma contingência inevitável do processo eleitoral. No meu governo só vão participar quadros técnicos. E todos que tenham, claro, ficha limpa. Não quero fazer nenhum tipo de pré-julgamento do governador Garotinho, que tem prestado serviços também relevantes. Existem controvérsias, existem processos. muitos deles caíram.
O GLOBO - Garotinho é ficha-limpa?
Não estou dizendo isso.
O GLOBO - Ele teria espaço no seu governo
Nunca me pediu. Nem eu ofereci. Eu acho que não cabe. Não cabe. O governo precisa ter quadros novos. Eu gosto da Clarissa Garotinho. Está cumprindo um excelente mandato na Câmara dos Deputados. É uma mulher vibrante.
O GLOBO - Se o PR dá o tempo de televisão, não seria natural que o Garotinho, na condição de presidente do partido, pedisse espaço no governo?
Não terá. A contrapartida foi o vice. O Garotinho não vai participar do meu governo. Acreditem. Não faz sentido.
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O Globo.
Sabidinho!! Ja entendeu que Garotinho é político conhecido como queima filme. Rsrs
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