Sobre a situação atual da PreviCampos, que na sessão desta terça última, 13, foi o objeto das discussões na Câmara Municipal, a realidade é a seguinte: o Executivo não repassa a contribuição do ente (parte patronal) desde setembro de 2011, o que configura apropriação indébita, o que consta no Demonstrativo Previdenciário é do Legislativo.
As contribuições (servidores e patronal) Executivo não são repassadas desde novembro de 2011. O repasse das contribuições do Legislativo (parte servidor e patronal) está em dia. Só não foram informadas para o Ministério da Previdência porque o atual gestor não tem técnico capacitado para fazer esse serviço.
O saldo financeiro da Instituição, até outubro de 2011, é de R$665.879.628,63, (Seiscentos e sessenta e cinco milhões, oitocentos e setenta e nove mil, seiscentos e vinte e oito reais e sessenta e três centavos), conforme consulta feita ao sitio do Ministério da Previdência Social.
Os problemas da PreviCampos não podem ser atribuidos aos seus gestores, na medida que cabe ao governo formalizar os repasses devidos. Tanto Benilson quanto Ricardinho são servidores probos e éticos, contra quem não pesa quaisquer suspeitas.
O que não dá para entender é o silencio dos servidores prejudicados.
ResponderExcluirO que não dá para entender é a inércia dos concursados do PSF
O que não dá para aceitar é a PASSIVIDADE INDOLENTE DOS CAMPISTAS DE BEM!
NAO DA PRA ENTENDER A JUSTIÇA DE CAMPOS .
ResponderExcluirNão dá pra entender , porque no governo do MOCAIBER . TINHA MP,PF , PROCURADOR E NESSE GOVERNO NÃO VEJO ELES ATUAREM, SERÁ PORQUÊ?
ResponderExcluirfernando o negócio é que nos servidores não temos lideraça sindical, o atual presidente é omisso na verdaade não tem (....)
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