Adhemar, em foto de 1936, à espera do substituto |
O político Adhemar de Barros foi prefeito da cidade de São Paulo, na década de 50, do século XX, interventor federal e governador eleito do estado de São Paulo duas vezes, além de candidato a presidente da República, tendo chegado ao terceiro lugar nas duas tentativas que fez .
Empresario, aviador e médico Adhemar era, sobretudo, um controvertido tocador de obras e administrador de fama duvidosa. Sobre ele, além de seus feitos, ficou a pecha do político “que rouba, mas faz”. Adhemar encerrou sua carreira no final da década de 1960 e deixou seu legado de malandro ao seu conterrâneo paulista, Paulo Salim Maluf, de carreira mais longeva.
Contudo, Maluf já passou dos 80 e o tempo é inexorável. Sua vaga na galeria dos “espertalhões da politicalha” "dos administradores que roubam, mas fazem" aguarda substituto à altura. Tem candidato ai com credenciais insuperáveis, aliás credenciais não é o termo, melhor é folha corrida.
Este gordinho citado subliminarmente é insuperável! Pô! Se não deu nada pro Adhemar, pro Maluf, vai pegar o quê pro gordinho??? n a d a ! Ele está acima da lei, todos o temem, ele adianta até decisões de desembargadores, juízes e até ministros! Te mete?
ResponderExcluirAuqles ,roubavam mas faziam...
ResponderExcluirSe esta lógica já é absurda imagina àquela do ROUBA E NEM FAZ?
Que nojo tenho de mim só em pensar que em minha ingenuidade já votei em um PULHinha!
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