sábado, junho 18, 2011

A LEI E O TEMPO

Imagem para ilustrar o texto
Tayllerand, ministro das relações exteriores de Napoleão, o general francês, cunhou uma frase famosa. Segundo ele, “a traição é questão de data”. O conceito varia conforme as circunstâncias temporais.


Aqui, na vila, a lei, ao que parece, também é uma questão de data. Ou a aplicação dela, pelo menos.

Só isso explica o obsequioso silêncio dos órgãos fiscalizadores – eu nem me refiro à Câmara Municipal, já que este Poder substituiu seu dever institucional de fiscalizar o Executivo, pelo de proteger o governo – diante da farra das contratações.

Até 2008 a lei que normatiza as tercerizações de pessoal valia. Até 2008.

3 comentários:

  1. Será um Mistério Público os orgãos que se
    (r)endem ao pífio governo ,o qual, sem ¨savoir-faire¨, para sobreviver, necessita perpetuar a miséria?
    Miseráveis Políticos e agregados...

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  2. É impressionante, tenho dois colegas que falaram com um vereador do governo e este imediatamente os colocou num empresa nova rio (acho que é este o nome) só que os dois trabalham para prefeitura. Quem os vê,pensa que ambos são funcionários públicos. Ocorre que ambos trabalham só meio expediente e mesmo assim faltam muito. Eles me falaram que tem muita gente, mais muita mesma na condiçao semelhante a deles. Por que só no governo mocaiber não podia?

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  3. Enqto ocorre o que o anonimo das 00:28 narra, as professoras não estão com direito nem de adoecerem ,doença essa , muitas vezes, consequencia da própria profissão , hoje tão desgastante, que mais parece luta num ringue,na qual submetem-se à cabo eleitorais sem a MENOR possibilidade de sequer usar a palavra educação em suas falas, à vereadores que nomeiam pessoas ABSOLUTAMENTE despreparadas.
    Esse é o governo da famiGlia, esse HORROR!

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