OS MODERNOS VENDILHÕES DO TEMPLO
A Industria Cultural é voraz. Nada escapa aos seus tentáculos.
Natal, Carnaval, e o que mais houver. Tudo é motivo para mercantilizar e saborear os lucros.
Estamos em plena Semana em que o Cristianismo reverencia o Sumo Sacrifício do Nazareno, Filho de José e Maria, que veio para contaminar de Amor a relação entre os homens. Sua coragem em difundir o Amor desmedido, indistintamente, assustou os doutores da Lei, fez ruir o Império de Roma e o castigo que lhe foi imposto não tem precedentes na História Universal. Foi Crucificado, Morto e Sepultado, não sem antes, bradar a quem chamava de Pai; - por que me abandonastes? tamanha foi sua dor. Absoluta era sua Inocência.
O roteiro de seu Martírio é de conhecimento universal.
Há algumas décadas, o calendário de seu retorno a Jerusalém até seu bárbaro assassínio, pregado na Cruz, era de comoção e pesar. As famílias guardavam as datas com respeito e devoção. O ritmo das casas era alterado, assim como a culinária, como uma demonstração mínima de solidariedade, afeto.
A cumplicidade ao Senhor da Dor é finda.
Os descendentes dos vendilhões do Templo venceram.
A farra substituiu a fé.
Do alto da Cruz, se quiser Ele pode repetir: "Perdoai-os, Pai, eles não sabem o que fazem!"
(FLF)
A Industria Cultural é voraz. Nada escapa aos seus tentáculos.
Natal, Carnaval, e o que mais houver. Tudo é motivo para mercantilizar e saborear os lucros.
Estamos em plena Semana em que o Cristianismo reverencia o Sumo Sacrifício do Nazareno, Filho de José e Maria, que veio para contaminar de Amor a relação entre os homens. Sua coragem em difundir o Amor desmedido, indistintamente, assustou os doutores da Lei, fez ruir o Império de Roma e o castigo que lhe foi imposto não tem precedentes na História Universal. Foi Crucificado, Morto e Sepultado, não sem antes, bradar a quem chamava de Pai; - por que me abandonastes? tamanha foi sua dor. Absoluta era sua Inocência.
O roteiro de seu Martírio é de conhecimento universal.
Há algumas décadas, o calendário de seu retorno a Jerusalém até seu bárbaro assassínio, pregado na Cruz, era de comoção e pesar. As famílias guardavam as datas com respeito e devoção. O ritmo das casas era alterado, assim como a culinária, como uma demonstração mínima de solidariedade, afeto.
A cumplicidade ao Senhor da Dor é finda.
Os descendentes dos vendilhões do Templo venceram.
A farra substituiu a fé.
Do alto da Cruz, se quiser Ele pode repetir: "Perdoai-os, Pai, eles não sabem o que fazem!"
(FLF)
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