Não se trata de alarmismo, mas 2017 vai ser um ano extremamente difícil para o novo prefeito de Campos, seja ele quem for.
A aparente estabilidade financeira de agora, que sustenta "as obras de chegada", tem prazo de validade. Termina com o "grand finale" da administração de plantão.
O fluxo de caixa da viuva é alimentado por sucessivos empréstimos, que entrarão na tabela de débitos do ano vindouro.
O prefeito eleito terá um orçamento comprimido pela crise internacional do petróleo, com uma demanda crescente e ainda pagamentos dos empréstimos "salvadores', literalmente gastos.
Nesse cenário, teremos situações singulares, como a inauguração do Hospital São José e dificuldades sérias do seu custeio, por exemplo, uma vez que ele estará associado a uma imensa rede física de UBSs e aos demais hospitais municipais.
Ao novo prefeito, o desafio de resolver intrincada equação: aumento de demanda e encolhimento de receita.
O eleitor deve avaliar quem está melhor preparado para esta tarefa.
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