domingo, novembro 15, 2015

JUSTIÇA CONTRA VENDA DO FUTURO

( Do Observatório Social de Campos )


sábado, 14 de novembro de 2015

SEXTA-FEIRA 13 ABENÇOADA: NÃO VENDA MEU FUTURO!

Abaixo, mais uma condenação do que se conhece como VENDA DO FUTURO, onde sem quaisquer explicações a prefeitura de Campos - governo Rosinha Garotinho - insiste em comprometer e até inviabilizar financeiramente a cidade pelos estimados 25 próximos anos. Um governo sério e responsável, deveria vir a público dar explicações, aliás, várias explicações a começar como que orçamentos bilionários "somem" e deixam à mingua vários setores da administração pública: saúde, educação, obras, transporte e esporte, especialmente.


Não há explicações para o "sumiço" dos R$ 110 milhões, tão pouco para os gastos milionários em passagens aéreas, aluguéis de veículos, compra de merenda em período de férias e suposto superfaturamento nas obras da Cidade da Criança.

Se a própria prefeita diz que a prefeitura está "quebrada", evidenciando esta postura pelas paralisações de várias obras, caos no transporte público, demissões de terceirizados, falta de medicamentos e colapso nos hospitais públicos, com dívidas à prestadores de serviços diversos, como se explicam as aprovações das finanças pelos relatórios do TCE-RJ e da Câmara de Vereadores? Que cálculos e métodos foram utilizados? Pois, se foram aprovadas (as contas), não haveria necessidade de quaisquer empréstimos, afinal, segundo os relatórios a "saúde" financeira está bem, visto terem sido aprovados os relatórios financeiros. Por estas premissas, supõe-se que não haveria necessidade do empréstimo de R$ 250 milhões, a juros de R$ 50 milhões, em 12/2014; tão pouco estas tentativas delirantes do empréstimo BILIONÁRIO que ficou conhecido como VENDA DO FUTURO.

Ou os métodos do TCE e da Câmara de Vereadores não estão precisando de requalificação e mudança, ou os juízes, analistas financeiros e o cenário econômico nacional e internacional estão demonstrados em holografia, realidade virtual, de maneira fictícia.


A partir da Resolução 002/2015, os seus autores em especial, deveriam rever os seus atos e encaminharem com protocolo de urgência o PL para revogação desta resolução, para o bem do país, das prerrogativas da Lei de Responsabilidade Fiscal e, sobretudo, para a responsabilização daqueles que não souberam administrar competentemente os recursos públicos.


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