(Vidigal Ribeiro)
Nesse dia de nervosismo e incerteza, com mais um rebaixamento da nota de crédito brasileira ( pressão total dos credores da dívida eterna), os juros dos títulos nacionais, lá fora, atingem 16% ao ano + correção cambial. Resumo da ópera, já estamos pagando o preço da expectativa de rebaixamento que virá se essa crise política não amainar. O dólar, em relação ao real, continua volátil e a economia interna semi-paralisada.
Perguntar não ofende: com essa conjuntura, como tomar dinheiro lá fora lançando títulos lastreados em petróleo, em baixa ( 50 dólares o barril) ????
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