Rosinha faz balanço e apresenta suas expectativas para 2015
A prefeita de Campos dos Goytacazes Rosinha falou sobre o cenário econômico e as mudanças que terá que fazer para equilibrar as contas
A prefeita de Campos dos Goytacazes Rosinha apresentou na manhã desta sexta-feira (28 de novembro) – durante a 27ª reunião do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável - o balanço das ações realizadas este ano. Ela falou sobre o cenário econômico e as mudanças que terá que fazer para equilibrar as contas.
A prefeita informou que entregou 34 obras em 2014. Ela explicou que para driblar a crise no transporte de passageiros, segundo ela um dos seus grandes desafios, financiou por meio do Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam), 80 ônibus para empresas de Campos. “Para poder ajudar este setor – vamos reter parte dos recursos do subsídio da passagem de R$ 1,00 – como garantia por dois anos para pagar o financiamento".
Sobre a questão econômica, Rosinha destacou a queda no preço do petróleo. “A revista Veja de hoje diz que, com a queda do preço do barril do petróleo, a Rússia pode quebrar e respingar no Brasil. Campos está inserida no Brasil, então não é um problema da prefeitura. Vivemos um cenário mundial, onde o próprio governo federal vai ter que tomar medidas drásticas em função da recessão que já está acontecendo e que tende a se agravar no ano que vem. Estamos nos organizando para enfrentar uma crise. Diante dessa crise, os governos que tomarem as medidas que estamos tomando, terão grande dificuldade para governar. Posso dizer que se não fizerem mudanças, muitas prefeituras não pagarão a folha do funcionalismo. É claro que isso vai criar um impacto no Brasil e na nossa cidade”.
Ao falar sobre estes impactos, Rosinha explicou que terá que fazer uma redução de todos os contratos em todas as áreas. “Vamos reduzir, mas vamos manter os recursos para outras coisas. Temos a expectativa de uma queda da arrecadação de R$ 500 milhões/ano. Se o dólar cair, cai para todo mundo e teremos que rever. Se perdermos royalties, perderemos participação especial. Estamos projetando para R$ 2 bilhões a receita para o ano que vem que seria de R$ 2,5 bilhões”.
Cá comigo: quem é o economista do governo municipal? Provavelmente, foi ele quem disse a prefeita que a queda da receita de Campos, em 2015, está projetada em 500 milhões de reais; que, em função da baixa do barril de petróleo, no mercado Internacional, a Russia "vai quebrar"(?) e não restará alternativa a não ser promover rigoroso ajuste fiscal pós eleitoral. Ele se esqueceu de dizer que o Brasil comemora o fim da chamada recessão técnica e que se for revista a obra (que deveria ser feita pela concessionária da BR 101) de duplicação do trecho de Ururaí ao centro da cidade, o Município economizaria mais de 100 milhões. Pantomima!
eles são muitos espertos ou nos somos burros demais pois já venderam 500 milhões para os bancos que conta e essa. Financiar compra de ônibus e um crime pois ela mesmo disse que as empresas esta muito bem financeiramente
ResponderExcluirFernando são simplesmente ridículas as tentativas da PREFEITA em arranjar várias
ResponderExcluirdesculpas para o rombo no caixa da PREFEITURA em função do sonho do seu marido se tornar GOVERNADOR , mesmo baseado nas inúmeras pesquisas que apontavam o DEPUTADO com índice de rejeição próximo a 50% , o que faz com que nenhum candidato consiga se eleger e como se sabe que a PREFEITA e uma
figura decorativa e na verdade quem manda e desmanda na prefeitura e o seu marido , o resultado está ai para todos verem , cidade apesar de bilionária está com os cofres vázios e quem mais sofre são aqueles que ganham os menores salários e que dependem que os empresários recebam em dia , para que possam
cumprir com suas obrigaçoes junto a seus funcionários , conheço vários amigos
e amigas que estão até 5 cinco meses sem receber salário , muitos passando por
necessidades , sem falar na saúde , educação , transporte a nossa cidade vive a maior crise jamais imaginada devido aos recursos bilionários , a prefeita fala que terá somente 2 bilhoes de reais para administrar como se fosse uma ninharia , hoje temos um dos maiores orçamentos da America Latina e o que vemos são obras desnecessárias e superfaturadas para atender a poucos empreiteiros e aliados dessa QUADRILHA que se instalou em nossa cidade.