CIDADES E REGIÃO - DITADURA MILITAR
MPF interroga Guerra e faz reconstituição de incineração em Cambaíba
Marcelo Esqueff
Denúncia de incineração de corpos veio a tona no livro 'Memórias de uma guerra suja'
A Ditadura Militar foi relembrada entre a manhã e a tarde desta terça-feira (19/08), durante depoimentos e uma reconstituição organizada pelo Ministério Público Federal (MPF) sobre a incineração de corpos de presos políticos que teria ocorrido em fornos da Usina Cambaíba, em Campos.
O ex-funcionário da usina, Erval Gomes da Silva, e o ex-delegado do Departamento de Ordem Política e Social (Dpos) do Espírito Santo e ex-agente do Serviço Nacional de Informações (SNI), Cláudio Guerra são investigados por terem praticado queima de corpos de agentes do exército, principalmente do Rio de Janeiro e de São Paulo.
A investigação teve início no ano de 2012, a partir da criação da Comissão Nacional da Verdade (CNV), com o objetivo de apurar graves violações de direitos humanos, que aconteceram entre os anos de 1964 e 1985, período da ditadura no país.
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