domingo, setembro 22, 2013

E AGORA?

É domingo, o dia é de ócio, mas a vida desconhece as convenções. Perto de nós, da nossa solidariedade, há uma mãe, com o coração devastado de dor. Ela perdeu seu filho, de 18 anos, supostamente, por ter perdido tempo com diagnósticos mal feitos.

O que não é possível é que a direção do Hospital São José se comporte como se nada tivesse acontecido. Deve, no mínimo, instruir um inquérito para apurar responsabilidades.

Reparar o que foi ou não foi feito, não há como.

6 comentários:

  1. Isso deveria ser manchete de todos os jornais da planície pois parece que uma parte da imprensa está engessada.

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  2. Aqui em Campos tem médicos bons isso não se pode negar,mas a maioria são péssimos,tanto no profissional como na maneira de tratar os pacientes,tem uns que realmente nem olham na cara do paciente,aconteceu tb com uma conhecida que tb levou o filho ao médico,a criança no colo dela a médica de cabeça baixa perguntou o que a criança tinha,mãe responde vim aqui pra saber,ele está com o pescoço muito inchado,a médica responde deve ser caxumba,a mãe responde,doutora achar acho eu,vim aqui pra ter certeza,mas já percebi que a senhora é tão leiga quanto eu,e saiu e levou a criança a outro médico.Então é assim que muitos são.

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  3. É muito triste mesmo,quando vc perde um ente querido quem morre é a gente. Não vou generalizar,mas aqui em Campos tem uns médicos que não sei nem se pode classifica-los em alguma classe da sociedade,arrogantes,mal educados,e que devem ter feito medicina no pátio da faculdade,muitos não são bons clínicos e se baseiam só em exames,outros nem nos exames como foi o caso desse garoto que se foi.Lastimável,tenho pena dessas pessoas que não sabem o dia de amanhã,o mundo é redondinho, assim mesmo muitos não queriam que viesse médicos de fora,que bom que veio.Li uma matéria que dizia o seguinte.
    Em 1995, então secretário estadual de Saúde, ele firmou um acordo com Cuba para trazer médicos cubanos para o interior do Tocantins. “A ideia inicial era ‘importar’ 200 médicos, mas, no fim, vieram 90 médicos distribuídos em várias etapas entre 1995 e 2002”, diz.
    “Foi uma experiência muito boa. O médico cubano tinha formação socialista. Aqui no Tocantins a maioria das casas era de palha. Qual é o médico brasileiro, de classe média, que vai querer morar numa casa de palha?”, questiona Medrado, com uma leve risada.Campos tá mal de tudo.

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  4. Só nos jornais da planície não,tinha que ser noticiado até pra fora do brasil.

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  5. Sem querer entrar em casos particulares e sem desrespeitar a dor alheia,é preciso exigir mais, e no andar de ¨cima¨.
    Acordem campistas pois voces são transformados em idiotas .O que é pior, por um desequilibrado que faz política para jogar para a galera.
    Não é de pão e circo que gostam?É o que lhes dão:Inaugurações mentirosas com fogos de artifícios e banda a massa ou outra qualquer.
    Exijam políticas públicas sérias porque senão não passarão de números para engrossar estastíticas de um governo que vive de mentiras com o aval popular.

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  6. Esse mesmo hospital teve erro médico com um sobrinho de vereador?

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