BRASÍLIA - Depois de participar de reunião com líderes dos partidos na Câmara, o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, disse que são “democráticas e válidas” as críticas recebidas de organismos como o Conselho Federal de Medicina a respeito do programa “Mais Médicos”. Mercadante ressaltou que o Brasil não está inventando nada e, sim, trazendo um modelo de sucesso iniciado na Inglaterra. Perguntado se os dois anos de atuação obrigatória no SUS seria um serviço social obrigatório, o ministro respondeu:
— Não. É um processo de formação curricular.
Matéria completa em O Globo.
Olha Fernando, se a qualidade dos médicos recém-formados é considerada fraca, acho até razoável. Caso contrário, não. A questão em tela, me leva a situação dos formados em Direito, que ao receberem seus Diplomas,documento que por excelência atesta a capacitação para o exercício legal de uma profissão liberal no Brasil, como diz a nossa Carta Magna, tiveram numa ação midiática comandada pela OAB de forma corporativista , ferindo a lei de diretrizes e bases, ferindo também o princípio da isonomia e clareando de forma asquerosa uma reserva de mercado absurdamente ilegal e ilegítima, roubado o direito desses, que , a rigor, não se formam em profissão alguma. Isso,não ocorre em nenhuma outra profissão, nem as técnicas. E além do mais, um órgão de classe jamais pode suplantar a Escola se fazendo passar por tal. Neste mesmo diapasão, se a OAB realmente estivesse com interesse em melhorar a qualidade de seus futuros advogados, aumentaria sim, em mais 2 anos a carga horária, indicando ao alunado várias fontes de estágios; defensorias,MP, Procuradorias, procons,hospitais(aspectos legais) enfim, isto sim, seria um resgate técnico-profissional. Em contra partida, temos vistos há décadas, centenas de Advogados(que jamais prestaram o tal exame) e se o fizessem também seriam reprovados , como são quando prestam concurso para a Magistratura, MP e Defensoria, e com isso, o número de Juízes é cada vez escassos, culminando com a morosidade dos processos na justiça.
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