sexta-feira, dezembro 30, 2011

PORQUE NINGUÉM É DE FERRO

Depois de ficar a semana toda remexendo o baú de escândalos do governículo para a Retrospectiva de 2011, preciso "recompor as minhas tardes", como escreveu o poeta Prata Tavares, e isso só é possível com o auxilio luxuoso da sacrossanta Musica Popular Brasileira.

Escolhi um clássico sertanejo, de Ruy Maurity, cantado por Sérgio Reis. Era uma das músicas prediletas do meu irmão, Antonio Roberto, a história trágica de "Serafim e seus filhos". Numa das estrofes, ele diz: "...Serafim depois que viu o filho lobisomem perdeu o juizo e morreu sete vezes até abrir caminho pro paraiso".

Aproveite, estas pérolas perenes não estão nas programações da Mídia superficial:

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