sábado, outubro 01, 2011

DIAS DE EXCEÇÃO




Confesso que gostaria de produzir uma reflexão mais longa e mais consistente sobre o caso, mas estou enojado com a frouxidão institucional em relação à desobediência civil da prefeita subjudice de Campos, que sitiou a prefeitura no peito e na ameaça, para descumprir uma decisão judicial. Temo que, no estado em que estou, acabe por ofender autoridades(?) e possa até vir a ser preso, afinal não gozo das imunidades do Poder Impostor de Campos. Sou um mortal comum.


Espero, apenas, que o Judiciário afrontado, debochado, achincalhado no palanque (morada deste governículo) e na radio oficial, hoje, pela manhã, se restaure em sua soberania para cicatrizar a fenda no estado democratico de Direito.


Assim que eu conseguir vencer o asco, volto ao assunto.

5 comentários:

  1. O judiciário não saiu apenas chamuscado com esta história, saiu totalmente desacreditado perante a opinião pública.
    Jamais pensei viver para assistir isso.
    E o MP , tão ruidoso em tempos anteriores9lembram-se do episódio da Baixada?) , agora mudo...calado... inexistente.

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  2. Não é só vc. que se encontra nesse estado,as pessoas q possuem caraater estao como vc. como ofende uma magistrada, ganha de presente 30 dias de poder,não entendo mais nada, estou anestesiada. c nojo de tudo, só leigo q não vê o caus q a Cidade se tornou,só falta matar, ofende os princcipios da legalidade, moralidade e dos bons costumes,perante os olhos dos homens e não de Deus.

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  3. Do blog de Cláudio Andrade:

    http://blogclaudioandrade.blogspot.com/2011/10/nahim-confirma-saida-do-pr.html

    "sou seu irmão e, apesar de tudo, tenho amor por ele. Agora, não é por ser seu irmão, que serei seu capacho, seu pau-mandado, triste papel relegado a todos os aliados que lhe restaram".

    "Não posso estar ao lado de quem pratica o mal. Não foi a primeira vez que ele me traiu, mas com certeza foi a última".

    "Magal (PMDB) então avançou sobre a bancada, tentando gerar um bate-boca, sendo ecoado da galeria pela claque comandada por Thiago Ferrugem".


    Saída do PR — Independente do que a Justiça decidir sobre quem ocupará a Prefeitura, após os 30 dias concedidos a Rosinha pelo TRE, disse ontem em coletiva, após toda aquela lamentável confusão, e repito agora, já com a cabeça mais fria: não há a menor condição para que eu permaneça no PR; não há mais clima.

    Não posso ainda adiantar qual será meu destino, que tem até 30 de setembro para ser definido, mas uma coisa é certa: qualquer que seja minha nova legenda, não será da base aliada do governo municipal. Depois de ontem, não posso compactuar com o que vem fazendo Garotinho. Eu agi em respeito à lei, enquanto ele excedeu o respeito a qualquer limite.

    Veja a matéria na íntegra no blog Opiniões de Aluysio Abreu Barbosa

    http://www.fmanha.com.br/blogs/opinioes/?p=8824

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  4. Até que enfim vejo o Nahin com sangue nas veias.

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  5. gerente bartolomeu simbra2 de outubro de 2011 às 00:05

    Essa sua indignação não é solitária. Ecoa por todos os cantos da cidade. Tanto desrespeito à Juíza, tanto desrespeito ao judiciário, aos promotores e naturalmente até à própria polícia, pois todo Brasil sabia do total desrespeito às leis cometido pela prefeita. Aonde estão nossas autoridades? Existem? Mas quem ficou mal na fita foi o judiciário do rio de janeiro e o Ministro Ricardo Levandowsk. palavras ditas pelo próprio garotinho deixando subliminarmente gravado que estes andaram de braços dados com ele para obter seu êxito.

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