Aos blogueiros "terceirizados" que, ao comando do chefe se juntarão aos que já existem e se preparam para entrar na guerrilha virtual que, pelo menos, tratem com carinho e zelo "a última flor do Lácio, inculta e bela".
Traduzindo sinoticamente Fernando Leite quando ele diz: "a última flor do Lácio, inculta e bela".
O autor está se referindo a nossa língua pátria que constitui um patrimônio que nos foi legado.
Merece, pois, toda atenção e cuidado, não inferior ao que se tributa à natureza e à vida.
Ensinam erros de linguagem, vemos nossa língua pátria invadida por estrangeirismos. Portanto blogueiros "chapa branca" que aqui chegam como também, e porque não? Aos que já estão. O mínimo que pedimos é o respeito e carinho com "a última flor do Lácio, inculta e bela".
Fernando que tenha um dia gostoso junto a seus filhos.
É aí que o bicho vai pegar, será que esses blogueiros sabem o que é a Flor do Lácio? Como cultivar algo que certamente desconhecem? Sugiro, caro Fernando, que traduzas para eles o que é essa coisa bela e inculta e ao mesmo tempo culta, mesmo sendo isto meio contraditório.
É bem provável que pensem ser a Flor do Lácio, uma referência à prefeita.Só quero ver.Tem gente que só sabe fazer a letra "o",se derem um copo para desenhar.Coitados...Como é triste ser capachos.
Caro Fernando, "assassinatos" com a nossa língua,não são apenas de bloqueiros ( não estou aqui defendendo ninguem). Sou do tempo da máquina Olivetti e hoje acordei e vi uma mensagem do meu filho que dizia, mas ou menos assim. " É pra vc q t amo dia hj. Na verdade, acho que estamos precisando rever todos os valores.Começando nos bancos escolares.
Caro Provisano, muito, muito melhor do que eu para explicar a expressão Flor do Lácio, valho-me da genialidade de Bilac para traduzir o termo, com o auxilío luxuosíssimo da poesia:
Língua Portuguesa
Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura: Ouro nativo, que na ganga impura A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura. Tuba de alto clangor, lira singela, Que tens o trom e o silvo da procela, E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma De virgens selvas e de oceano largo! Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: "meu filho!", E em que Camões chorou, no exílio amargo, O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
Traduzindo sinoticamente Fernando Leite quando ele diz: "a última flor do Lácio, inculta e bela".
ResponderExcluirO autor está se referindo a nossa língua pátria que constitui um patrimônio que nos foi legado.
Merece, pois, toda atenção e cuidado, não inferior ao que se tributa à natureza e à vida.
Ensinam erros de linguagem, vemos nossa língua pátria invadida por estrangeirismos. Portanto blogueiros "chapa branca" que aqui chegam como também, e porque não? Aos que já estão. O mínimo que pedimos é o respeito e carinho com "a última flor do Lácio, inculta e bela".
Fernando que tenha um dia gostoso junto a seus filhos.
Abrçs
É aí que o bicho vai pegar, será que esses blogueiros sabem o que é a Flor do Lácio? Como cultivar algo que certamente desconhecem? Sugiro, caro Fernando, que traduzas para eles o que é essa coisa bela e inculta e ao mesmo tempo culta, mesmo sendo isto meio contraditório.
ResponderExcluirÉ bem provável que pensem ser a Flor do Lácio, uma referência à prefeita.Só quero ver.Tem gente que só sabe fazer a letra "o",se derem um copo para desenhar.Coitados...Como é triste ser capachos.
ResponderExcluirCaro Fernando, "assassinatos" com a nossa língua,não são apenas de bloqueiros ( não estou aqui defendendo ninguem). Sou do tempo da máquina Olivetti e hoje acordei e vi uma mensagem do meu filho que dizia, mas ou menos assim. " É pra vc q t amo dia hj. Na verdade, acho que estamos precisando rever todos os valores.Começando nos bancos escolares.
ResponderExcluirCaro Provisano, muito, muito melhor do que eu para explicar a expressão Flor do Lácio, valho-me da genialidade de Bilac para traduzir o termo, com o auxilío luxuosíssimo da poesia:
ResponderExcluirLíngua Portuguesa
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
Olavo Bilac