O HPC E O INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA

Melhor um acordo ruim do que uma boa pendenga, ou quem sabe, seja mesmo mais prudente ouvir o instinto de sobrevivência.  

Parece que essas duas máximas foram as conselheiras do diretor do Hospital dos Plantadores de Cana, Luiz Maurício Crespo, que diplomata, minimizou a reação do secretário de Governo, Geraldo Pudim, (aqui) que negou a dívida de quase 2 milhões de reais que Crespo havia cobrado, publicamente.

Agora há pouco, em matéria da InterTV Planície, o cordato diretor do HPC botou a culpa nos governos passados que não honraram seus compromissos para com o hospital e desfalcaram o fundo da instituição e, timidamente, reclamou do “atraso momentâneo” do atual governo.

O ex-prefeito Alexandre Cardoso, ouvido pela reportagem, desmentiu essa versão e garantiu que não deixou dívida alguma.

Parceiro, o HPC sinaliza que exercitou, apenas, a política de “quem não chora não mama” e reafirma, diante da platéia cada vez mais desconfiada, o acordo de fidalgos que mantém com a Viúva.