Porque hoje é domingo, porque sempre há corações despedaçados nesse vale de lágrimas, nesse enredo de traições e dor... por isso este clássico de Toquinho e Vinícius, “Regra três”.
Nós campistas , dedicamos essa músicas à casal exemplar dessa cidade , que , abençoado em Cristo, não têm ódio no coração e são parceiros eternos ! Ps-Waldique Soriano manda lembranças.
Entraste bem levemente, Quando sonhei, docemente, Com calor dos teus braços. Infortúnio pensar que um dia Os teus beijos seriam meus. Quando o dia amanhecia, Uma grande calmaria Se apoderava dos céus. Mas de noite, sozinha, Deitada naquela cama, Chorava feita tontinha, Por quem nunca disse que me ama. Assim fazem os corações Das mulheres apaixonadas… Vivem grandes paixões, Para serem atraiçoadas. Amar de verdade alguém É assinar um passaporte. Destino só ele tem, Tudo o que precisamos é de sorte! LUIZ SERI
Uma parceria feita a base da porcaria. Qual o limite entre a sensatez e a embriaguez? Amor próprio é para poucos não é não!? USA como ao povo, só não vê quem não quer. Abra o olho ¨zimifia¨!
Se a temática social era vista como uma obrigação do poeta, a utilização da metapoesia era quase uma necessidade. As inúmeras experiências que serviam de tema à poesia passaram, no sistema capitalista, a servir como mercadoria. Como exemplo pode-se citar o sexo. O sexo, ou amor, foi cantado por muitos poetas desde a Antiguidade, pois o artista queria desvendar essa matéria, a fim de torná-la uma fonte de sabedoria. O modo de produção capitalista, entretanto, transformou o tema sexo/amor em mais uma mercadoria.
Pôr fogo em tudo, inclusive em mim. Ao menino de 1918 chamavam anarquista. Porém meu ódio é o melhor de mim. Com ele me salvo e dou a poucos uma esperança mínima.
Uma flor nasceu na rua! Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego. Uma flor ainda desbotada ilude a polícia, rompe o asfalto. Façam completo silêncio, paralisem os negócios, garanto que uma flor nasceu.
Sua cor não se percebe. Suas pétalas não se abrem. Seu nome não está nos livros. É feia. Mas é realmente uma flor.
Sento-me no chão da capital do país às cinco horas da tarde e lentamente passo a mão nessa forma insegura. Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se. Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas em pânico. É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio.
FERNANDO,
ResponderExcluirESSA MÚSICA TEM A INTENÇÃO DE SER DEDICADA A ALGUÉM QUE PEGOU A BR 101,RUMO AO ESPÍRITO SANTO????????
Nós campistas , dedicamos essa músicas à casal exemplar dessa cidade , que , abençoado em Cristo, não têm ódio no coração e são parceiros eternos !
ResponderExcluirPs-Waldique Soriano manda lembranças.
Entraste bem levemente,
ResponderExcluirQuando sonhei, docemente,
Com calor dos teus braços.
Infortúnio pensar que um dia
Os teus beijos seriam meus.
Quando o dia amanhecia,
Uma grande calmaria
Se apoderava dos céus.
Mas de noite, sozinha,
Deitada naquela cama,
Chorava feita tontinha,
Por quem nunca disse que me ama.
Assim fazem os corações
Das mulheres apaixonadas…
Vivem grandes paixões,
Para serem atraiçoadas.
Amar de verdade alguém
É assinar um passaporte.
Destino só ele tem,
Tudo o que precisamos é de sorte! LUIZ SERI
Uma parceria feita a base da porcaria.
ResponderExcluirQual o limite entre a sensatez e a embriaguez?
Amor próprio é para poucos não é não!?
USA como ao povo, só não vê quem não quer.
Abra o olho ¨zimifia¨!
Se a temática social era vista como uma obrigação do poeta, a utilização da metapoesia era quase uma necessidade. As inúmeras experiências que serviam de tema à poesia passaram, no sistema capitalista, a servir como mercadoria. Como exemplo pode-se citar o sexo. O sexo, ou amor, foi cantado por muitos poetas desde a Antiguidade, pois o artista queria desvendar essa matéria, a fim de torná-la uma fonte de sabedoria. O modo de produção capitalista, entretanto, transformou o tema sexo/amor em mais uma mercadoria.
ResponderExcluirLUI SIRI
Pôr fogo em tudo, inclusive em mim.
ResponderExcluirAo menino de 1918 chamavam anarquista.
Porém meu ódio é o melhor de mim.
Com ele me salvo
e dou a poucos uma esperança mínima.
Uma flor nasceu na rua!
Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.
Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem os negócios,
garanto que uma flor nasceu.
Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.
Sento-me no chão da capital do país às cinco horas da tarde
e lentamente passo a mão nessa forma insegura.
Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se.
Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas em pânico.
É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio.
LUIZ SIRI