Depois da divulgação do massacre da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio, onde 12 crianças foram barbaramente assassinadas por um atirador, outros episódios, felizmente, contidos a tempo, foram verificados em várias partes do Brasil, inclusive, em Campos.
Nos outros lugares eu não sei, mas aqui as diligentes autoridades responsáveis estão correndo para colocar trancas nas portas arrombadas.
É bem verdade que este tipo de ataque é imprevisível, sobretudo, nas circunstâncias em que ocorreu, em Realengo, mas a segurança nas Escolas é uma lástima, ou seja, no Brasil as condições para ataques do gênero estão postas e intocadas.
Não há um Município no País, onde não haja um histórico de agressões violentas à professores dentro de sala de aula. E isso já há muito tempo.
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