Depois de uma reunião que durou o dia inteiro entre representantes dos produtores rurais e da Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin), os manifestantes voltaram ao local do protesto. “Não comemos aço, nem energia elétrica. Somos produtores rurais e alimentamos nossas famílias e muitos outros irmãos”, disse Rodrigo Santos, presidente da Associação de Produtores Rurais e Imóveis do Município de São João da Barra, em discurso aos presentes.
Na sequência, todos fizeram uma oração e começaram, então, a retirar o trator que impedia a passagem, além dos restos de pneus queimados. Tudo foi acompanhado de perto por policiais do 8º Batalhão da Polícia Militar (Campos dos Goytacazes), que estavam no local desde a véspera.
Na segunda, o major Maxwell de Araújo, do 8º BPM, havia dito que, independentemente do resultado da reunião, o tráfego seria liberado.
Segundo a LLX, a expectativa é que as obras do Porto do Açu sejam retomadas amanhã pela manhã.
Entretanto, houve acordo em duas propostas. A primeira é a criação de uma espécie de “bolsa-agricultura”, que vai permitir que o agricultor receba o equivalente ao que ganhava com o uso da terra, até receber o valor total da indenização.
"A reunião transcorreu num ambiente de cordialidade e, no geral, se avançou. Haverá o agendamento de novas reuniões para dar continuidade a essa discussão e estamos olhando caso a caso", disse Conceição Ribeiro, presidente da Codin.
Fonte: lucianoaquinoazevedo.blogspot.com
Monteiro Lobato sempre foi racista!
ResponderExcluirO elogio de Monteiro Lobato à KKK
Folha de S.Paulo - Mônica Bergamo - 26/04/2011
CONFISSÕES DE LOBATO
A revista "Bravo!" publica em maio cartas inéditas do escritor Monteiro Lobato.
"Um dia se fará justiça ao Ku Klux Klan; tivéssemos uma defesa dessa ordem, que mantém o negro no seu lugar, e estaríamos livres da peste da imprensa carioca -mulatinho fazendo o jogo do galego, e sempre demolidor porque a mestiçagem do negro destrói a capacidade construtiva", escreveu em 1938 o escritor, censurado pelo governo por racismo.