Foi vaiado pelas centrais sindicais que ocupam as galerias da Câmara dos Deputados.
Segundo o rito da sessão, a partir de agora, 20 deputados da base governista e 20 da Oposição terão direito a voz, o que deverá arrastar a sessão até o início da noite.
O plenário terá que votar, antes do projeto original do Governo, duas emendas. Uma do PDT que reajusta o salário para 560 reais e outra do PSDB que defende 600 reais para o mínimo.
A sessão deve ser longa, mas de resultado, absolutamente, previsível: o governo tem folga para aprovar a proposta de 545 reais.
Os deputados federais, que acabaram de reajustar seus próprios salários, em mais de 60 por cento – cada um ganha 26 mil reais por mês, fora todo o resto – vão promover toda sorte de demagogia para garantir 6,7 por cento para o salário da maioria da população brasileira.
Atualização, 16/02/11, 20:40h: O relator do projeto do Governo Dilma que reajusta em 6,7 por cento o salário mínimo, deputado Vicentinho, PT, encaminha, neste momento, votação contrária às emendas que defendem valores maiores: a do PDT que propõe 560 reais e a do PSDB, 600 reais.
Atualização, 16/02/11, 20:40h: O relator do projeto do Governo Dilma que reajusta em 6,7 por cento o salário mínimo, deputado Vicentinho, PT, encaminha, neste momento, votação contrária às emendas que defendem valores maiores: a do PDT que propõe 560 reais e a do PSDB, 600 reais.
A maioria dos deputados federais de 26 mil reais, ao mês, deve aprovar, com folga, o novo mínimo de 545 reais. A votação acontecerá nas próximas horas.
É farelo aos que votam votam neles!
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