Dunga disse que a seleção é dele, não é nossa. Queríamos Neymar e Ganso, moleques que ainda não se contagiaram com o futebol business, ainda jogam com a alegria garrinchiana, a alegria dos peladeiros desse rincão nacional. Dunga quis a segurança burocrática dos craques europeus.
Mas, meu coração alienado não me deixa em paz. Quer porque quer uma bandeira brasileira aberta no frontal de minha casa. Não resistirei mais, vou decorar minha modesta morada, uma vez que já estou com o peito decorado.
Às favas, agora, com as análises táticas, com a razão politicamente correta e chata. O jato já está no ar. Que dê Brasil! E se houver uma zebra (toc, toc, toc.. pé de pato, mangalô três vezes, que nos livre todos os Santos) que seja a vez da Pátria em construção do velho Mandela.
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