O escritor Leon Tolstoi foi quem disse que quem quiser ser universal, deve cantar a sua aldeia. Não tenho feito outra coisa, nos últimos tempos. Mais universal, portanto, impossível. O quotidiano de minha amada aldeia tem sido minha obstinação.
Queria tratar do confronto em Bangkok, da criação da célula sintética, dos dramas de Gaia, mas que nada, a corte chinfrim é uma usina de tolices. Como resistir à tanta provocação? Haja verbo!
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