terça-feira, abril 27, 2010

LINGÜÍSTICA CABALÍSTICA

Tem coisas que surgem não se sabe de onde e lastram como rastilho de pólvora. É o caso, por exemplo, dos que resolveram falar no gerúndio. É um tal de “estar fazendo...” “estar visitando...” “estar comunicando” e outros tais.
O pior é que esse cacoete é muito comum em professores. Quem fala assim coloca muletas na mais ágil e apaixonante das línguas. É como amarrar com arame a “última flor do Lácio, inculta e bela”. Porca miséria.

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