terça-feira, novembro 21, 2017

SUSPEITA DE MATAR EMPRESÁRIA DE MACAÉ PROMETE ENTREGAR-SE NESTA TERÇA

Terceira Via

Raquel Melo, a vítima

Suspeita de matar empresária a facadas em Macaé pode se entregar

Islay Cristina Pereira de Souza deve se apresentar nesta terça-feira na 123ª Delegacia de Polícia

GERAL
POR REDAÇÃO

21 DE NOVEMBRO DE 2017 - 9h28
Empresária Raquel de Melo Mota foi morta a facadas em um briga de trânsito, no sábado, em Macaé. (Foto: reprodução/redes sociais)
Suspeita de matar Raquel Melo Mota, de 39 anos, Islay Cristina Pereira de Souza deve se apresentar nesta terça-feira (21) na 123ª Delegacia de Polícia (DP), em Macaé. O crime aconteceu na manhã de sábado, no município. O corpo da empresária foi sepultado domingo, no Cemitério do Âncora, em Rio das Ostras.
Episódio de violência que chocou Macaé e toda a região aconteceu durante uma briga de trânsito. Islay, que é considerada foragida, teria avançado o sinal e fechado o carro de Raquel, que buzinou. Uma discussão se seguiu à reação da empresária. A suspeita, então, teria descido do carro com uma faca e golpeado a vítima três vezes, fugindo em seguida.
Raquel sofreu perfurações no tórax e em um dos pulmões. Ela chegou a ser socorrida e levada ao Hospital Público de Macaé (HPM), onde passou por uma cirurgia para estancar o sangramento, mas não resistiu.
Islay Cristina Pereira de Souza é suspeita do crime. (Foto: reprodução)
Islay Cristina Pereira de Souza é suspeita do crime. (Foto: reprodução)
Islay é natural de Fortaleza e tem passagens pela Justiça por lesão corporal, tanto no estado do Rio de Janeiro quanto no Ceará. Ela é proprietária de uma padaria, que permanece fechada desde o dia do crime.
Em publicação em uma rede social, a irmã de Raquel, Louise Neri, afirmou que Islay “trabalha na Câmara Municipal de Macaé”. Louise também afirmou que Islay foi candidata a vereadora de Macaé nas eleições de 2016 pelo Partido Republicano Brasileiro (PRB).
O jornal online Terceira Via entrou em contato por e-mail com a assessoria da Prefeitura de Macaé para saber se realmente a suspeita tem vínculo com a municipalidade. A Polícia Civil também foi procurada para informar o andamento das investigações, mas até o momento não houve resposta. Assim que as demandas forem respondidas, o jornal publicará todas as versões.

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