Linda Mara obtém liminar que suspende uso de tornozeleira eletrônica
Vereadora é suspeita de participar de esquema que trocava votos por inscrições irregulares no Cheque Cidadão
Linda Mara Silva (PTC) obteve no Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro (TRE-RJ) uma decisão liminar que suspende o uso de tornozeleira eletrônica. A vereadora é suspeita de participação no esquema que trocava votos por inscrições irregulares no programa social Cheque Cidadão, da Prefeitura de Campos, nas últimas eleições municipais.
Linda Mara Silva (PTC) obteve no Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro (TRE-RJ) uma decisão liminar que suspende o uso de tornozeleira eletrônica. A vereadora é suspeita de participação no esquema que trocava votos por inscrições irregulares no programa social Cheque Cidadão, da Prefeitura de Campos, nas últimas eleições municipais.
Ela teve prisão preventiva decretada no dia 26 de abril pelo juiz Ralph Manhães, da 100ª Zona Eleitoral (ZE) de Campos. Entre outras medidas cautelares, o magistrado determinou o uso de tornozeleira eletrônica.
Antes disso, Linda Mara teve prisão temporária decretada em 26 de outubro, durante a Operação Chequinho 2, da Polícia Federal (PF). Após cinco dias foragida, foi presa no Rio de Janeiro, graças a uma denúncia anônima. Deixou o Presídio Feminino Nilza da Silva Santos no dia 4 de novembro.
Em situação semelhante à de Linda Mara, Thiago Ferrugem (PR) ainda não obteve o mesmo benefício.
Esses tribunais são uma bagunça e prevalece o que o advogado de defesa espertalhão orienta em detrimento da ordem da autoridade máxima o juiz. Inversão de valores de um país de corruptos.
ResponderExcluirLinda Mara não é modelo para tornozeleira.
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