O secretário de Estado de Administração Penitenciária,
Erir Ribeiro Costa Filho, comunicou ao governador Pezão, por ofício, que a
crise financeira que provocou a inadimplência do Estado para om as fornecedoras
de quentinhas ao sistema prisional poderá gerar conflitos de “consequências incalculáveis”.
No documento, o secretário informa que, por falta de pagamento, as 3 empresas
resolveram suspender o fornecimento da alimentação.
A dívida gira em torno de 18 milhões de reais.
Veja copiado documento:
Leia matéria no G1
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