A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
aprovou nesta terça-feira (23) a prorrogação do estado de calamidade pública
por 37 votos a 26. O projeto, de autoria do governador Luiz Fernando Pezão, vai
à sanção do próprio Pezão (PMDB).
O decreto original, de novembro do
ano passado, previa a validade até o fim deste ano. Por volta de 16h15, os
parlamentares discutiam as emendas. Dois destaques sugeridos pela deputada
Martha Rocha (PDT) que determinavam a contratação de 96 técnicos e quatro mil
policiais militares aprovados em concurso da corporação foram aprovados.
Em meio às discussões sobre a
prorrogação do estado de calamidade, parlamentares questionavam as razões para
a proposta do Palácio Guanabara. "Para que o governo quer adiar até o ano
que vem se estamos no mês cinco?", indagou o deputado Marcelo Freixo
(PSOL).
"É para se proteger de algo que
não está escrito no projeto? Por isso propomos uma emenda que garante que o
governador possa responder por um processo de impeachment mesmo com a
prorrogação", prosseguiu o psolista.
Já Rafael Picciani (PMDB),
correligionário do governador Pezão, argumentou que o prazo do projeto poderia
ser alterado no ano que vem. "Caso o Rio consiga sair da crise, o decreto
pode ser suspenso no ano que vem", disse.
Leia no G1
Fernando,boa noite!!!!
ResponderExcluirHoje fui a uma farmácia em frente ao Hospital São José para a compra de um medicamento. Na fila do caixa para efetuar o pagamento a caixa percebi que a mesma perguntava aos clientes se queriam o cupom da máquina(nota fiscal). A maioria respondia que não.
Na minha vez é óbvio que disse sim.
Essa prática já é uma constante nesta farmácia. Os consumidores estão sendo lesados. O que é direito passou a ser uma opção???