Como Moraes é do PSDB é possível que ele também diga: "esqueçam o que eu escrevi"
Matéria do Estadão:
Em tese de doutorado apresentada na Faculdade de Direito da USP,
em julho de 2000, o hoje ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, defendeu
que, na indicação ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, fossem
vedados os que exercem cargos de confiança “durante o mandato do presidente da
República em exercício” para que se evitasse “demonstração de gratidão
política”. Por esse critério, ele próprio, um dos citados candidatos à sucessão
do ministro Teori Zavascki, estaria impedido de ser indicado pelo presidente
Michel Temer.
O veto sugerido por Moraes está no ponto 103 da conclusão da tese.
Ele diz: “É vedado (para o cargo de ministro do STF)
o ac, durante o mandato do presidente da República em exercício no momento da
escolha, de maneira a evitar-se demonstração de gratidão política ou
compromissos que comprometam a independência de nossa Corte Constitucional”.esso
daqueles que estiverem no exercício ou tiveram exercido cargo de confiança no
Poder Executivo, mandatos eletivos, ou o cargo de procurador-geral da República
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