Esta
situação esdrúxula de fazer black Friday dos prédios públicos municipais para
saldar o rombo da PreviCampos, que gravita em torno de 400 milhões de reais, deveria
servir para que o funcionalismo, que, ao fim e ao cabo, é dono dos recursos do
instituto de previdência, lutasse pela conquista, mais do que justa, de
indicar, por meio de eleições diretas na categoria, a direção do órgão. Né não?
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