O secretário de governo de Campos é, involuntariamente, o centro do debate das eleições de segundo turno do Rio de Janeiro. Há pouco, no final da tarde desta quarta feira, 12, o candidato derrotado nas eleições do dia 2, Indio da Costa, e seu partido, o PSD, formalizaram apoio à candidatura de Crivella, com duas restrições que ficaram lavradas em carta-compromisso: nem a Igreja Universal e nem Garotinho terão participação num eventual governo carioca de Marcelo Crivella.
Já na propaganda eleitoral, nos meios de comunicação, o candidato Marcelo Freixo, do Psol, instruiu seus institucionais a acusarem Crivella de manter relações estreitas com Garotinho, a quem, associam a corrupção, com exibição de manchetes de jornais que noticiaram sua condenação como chefe de quadrilha armada e citam as prisões do ex-secretario de Saúde e do chefe de Policia, Alvaro Lins.
Até agora há pouco, Garotinho não tinha respondido aos ataques da propaganda de freixo, em seu Blog.
Atualizado com inclusão de réplica da carta-compromisso, em 20:57h:
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