quarta-feira, outubro 19, 2016

OPERAÇÃO CHEQUINHO: ATRÁS DO CHEQUE-CIDADÃO VAI ATÉ QUEM JÁ MORREU

A Polícia Federal, que com o auxílio da Polícia Militar, detonou, nesta quarta insana, 19, a Operação Chequinho, fez muitas descobertas, entre as quais, que muitos cadastrados, a partir de junho último, não atendiam aos requisitos mínimos para receber o benefício do cheque-cidadão. A mais estranha foi a inclusão na relação de beneficiários, de um morto.

Os vereadores Ozéias e Miguelito, ambos reeleitos e que figuram na relação dos 37 candidatos beneficiados, ilicitamente, pelo programa social, tiveram decretadas prisões temporárias, de 5 dias, podendo ser renovadas ou não, de acordo com a interpretação do juiz. Além deles 6 outras pessoas também foram presas. Foram cumpridos 8 mandados de busca e apreensão e um de condução coercitiva.

Entre as surpresas da investigação, uma salta aos olhos, é que "atrás do cheque-cidadão vai até quem já morreu". No cadastro recente há uma pessoa que já morreu há algum tempo. O material apreendido está sendo esmiuçado e o delegado Paulo Cassiano não descarta a possibilidade de novas prisões.

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