Sem querer zombar da dor alheia, me ocorre o seguinte.
O elevador do Hospital Ferreira Machado se manda, tem vida própria, autonomia, para quando quer e não há santo que o faça voltar a trabalhar.
Já desafiou, com sua petulância, muitos diretores do Hospital, que passaram por ele e não conseguiram enquadrá-lo na forma da trabalho que lhe cabe.
Os diretores passam e ele (o elevador) fica. Parado.
Agora, a Justiça determina que ele volte a funcionar, regularmente, em 48 horas.
Vamos ver se ao juiz ele obedece.
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