Sobre a cidade em escombros, vagueiam homens, mulheres, em busca dos seus parentes desaparecidos no horror de uma guerra que se configura, como uma das mais cruéis da história contemporânea, uma vez que não respeita códigos de quaisquer natureza, e bombardeia, prioritariamente, hospitais e escolas.
São dilacerantes as imagens de crianças sírias feridas e mortas. "Que imperdoáveis pecados cometeram estes pequenos, meu Deus?"
A imobilizada ONU vaticina que, se nada for feito, se não pararem as máquinas da morte russas, americanas, sírias e dos rebeldes, antes do Natal, Aleppo terá sido riscada do mapa.
Um infanticídio sob as barbas dos deuses e da nossa planetária impotência.
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