YANKS, GO HOME!

Não posso deixar passar em branco o comportamento babaca de parte da imprensa ianque sobre a farsa engendrada pelos nadadores americanos, que bandalharam o banheiro de um posto de gasolina, no Rio e falsearam uma denúncia de assalto. Covardes, bundões, com perdão da má palavra.

Segmentos "importantes" da mídia imperialista, afirmaram que se o fato é real ou não, "isso é irrelevante", na medida que o Rio de Janeiro é mesmo uma cidade violenta.

Sem querer ser xenófobo, me ocorre aqui, de cabeça, sem pesquisa mais aprofundada, alinhar alguns acontecimentos que não são "irrelevantes" e que estão atravessados como espinha de peixe em suas gargantas, como dois presidentes assassinados em circunstâncias que lançaram suspeição sobre o próprio governo, Lincoln e Kenedy, um atentado contra Reagan; o tiro racista em Martin Luther King; o assassinato do beatle John Lenon, em Manhatan, no coração cosmopolita de Nova Iorque, isso sem falar nas mortes não contabilizadas, desde que foi implantada a política de segurança, novaiorquina, de "tolerância zero".

Também não são "irrelevantes", as investidas bélicas no oriente Médio e na Ásia, como de resto no terceiro mundo. Não é "irrelevante" que tenha sido o Tio Sam quem armou a mão dos grupos radicais pelo mundo afora.

Não são "irrelevantes" os psicopatas que compram fuzis no mercado americano e depois perpetram matanças coletivas, assim como não é "irrelevante" que a Policia americana tenha sobre seus ombros tantas mortes inexplicadas de jovens negros.

O que é "relevante", afinal, para a pátria da Ku Klus Klan?

Ora, go home, yanks!