PM isola prédio no 9º dia de ocupação
De acordo com informações, 12 professores estão no interior do prédio sem luz, água e alimentação adequada
Nesta terça-feira (31), nono dia da ocupação de professores na sede da Coordenadoria Regional de Educação do Norte Fluminense, no Centro de Campos, a Polícia Militar (PM) isolou o prédio e reforçou o efetivo no local. De acordo com informações de representantes do Sindicato Estadual de Profissionais da Educação (Sepe-RJ), 12 professores estão no interior do prédio sem luz, água e alimentação adequada.
Segundo a coordenadora regional do Sepe, Graciete Santana, o isolamento do prédio ocorreu por volta das 17h30. "Eles chegaram com a ordem do Governo do Estado e do secretário de Educação, Wanger Victer de invadir o prédio e forçar a saída dos professores. Conseguimos negociar e eles isolaram. A comida agora vai ser com horário determinado e ninguém mais pode entrar", afirmou Graciete ressaltando que os professores irão resistir.
Graciete informou ainda que ofícios foram enviados ao comando geral da PM, às secretarias de Estado de Educação (Seeduc) e de Segurança Pública pedindo a retirada do policiamento ostensivo no local.
O comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente coronel Marco Aurélio Louzada esteve no local, mas não quis dar declarações à imprensa. Quatro viaturas permancem na Regional. Em apoio aos professores, dezenas de alunos universitários, que continuam acampados, protestaram.
A assessoria da Seeduc foi questionada sobre o isolamento do prédio e sobre as reivindicações da categoria, mas não respondeu até o fechamento desta edição.
Na pauta de reivindicação dos professores estão: a não transferência de alunos durante a greve, o não fechamento de turmas e a garantia do ano letivo com reposição dos dias parados, entre outros.
Graciete informou que nesta quarta, representantes do Sepe participarão de uma audiência na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) com o líder do governo, deputado estadual Edson Albertassi (PMDB) e que haverá um ato durante a visita do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, que estará na cidade. Os professores estão em greve desde o dia 2 de março.
Segundo a coordenadora regional do Sepe, Graciete Santana, o isolamento do prédio ocorreu por volta das 17h30. "Eles chegaram com a ordem do Governo do Estado e do secretário de Educação, Wanger Victer de invadir o prédio e forçar a saída dos professores. Conseguimos negociar e eles isolaram. A comida agora vai ser com horário determinado e ninguém mais pode entrar", afirmou Graciete ressaltando que os professores irão resistir.
Graciete informou ainda que ofícios foram enviados ao comando geral da PM, às secretarias de Estado de Educação (Seeduc) e de Segurança Pública pedindo a retirada do policiamento ostensivo no local.
O comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente coronel Marco Aurélio Louzada esteve no local, mas não quis dar declarações à imprensa. Quatro viaturas permancem na Regional. Em apoio aos professores, dezenas de alunos universitários, que continuam acampados, protestaram.
A assessoria da Seeduc foi questionada sobre o isolamento do prédio e sobre as reivindicações da categoria, mas não respondeu até o fechamento desta edição.
Na pauta de reivindicação dos professores estão: a não transferência de alunos durante a greve, o não fechamento de turmas e a garantia do ano letivo com reposição dos dias parados, entre outros.
Graciete informou que nesta quarta, representantes do Sepe participarão de uma audiência na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) com o líder do governo, deputado estadual Edson Albertassi (PMDB) e que haverá um ato durante a visita do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, que estará na cidade. Os professores estão em greve desde o dia 2 de março.
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