Professores ocupam Coordenadoria e luz é cortada pela Ampla
Polícia Militar não confirmou suposta ordem para desocupação do prédio
À luz de velas. Foi assim que cerca de 20 profissionais da rede estadual de educação decidiram passar a noite de ontem (23), em ocupação ao prédio da Coordenaria Regional do Norte Fluminense no Centro de Campos, órgão filiado à Secretaria Estadual de Educação (Seeduc).
Em greve desde março, os educadores ocuparam o prédio por volta das 11h. Por volta das 18h, o comandante da 8º Batalhão da Polícia Militar (BPM), coronel Marco Aurélio Louzada seguiu para o local com seis viaturas na tentativa de negociar com os professores. Com isso, a entrada de novos ocupantes ficou proibida. Por volta das 20h, a concessionária de energia Ampla, atendendo a uma determinação do governo estadual, cortou o fornecimento de energia elétrica. Mesmo assim, em assembleia, os educadores decidiram continuar com a ocupação durante a madrugada de hoje.
O comandante Louzada foi questionado sobre uma possível intervenção da tropa de choque da PM, mas não confirmou a chegada da mesma, nem as medidas que seriam adotadas para a desocupação do prédio.
A diretora geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe/Campos), Norma Dias disse que os profissionais permaneceriam no local até a chegada do coordenador da Regional, Fábio Moura. "Nós só estamos aqui porque viemos conversar com o Fábio. Está tudo muito bem organizado. Não somos vândalos. Estamos lutando pela qualidade da educação. Vamos resistir”, enfatizou Norma.
A pauta de reivindicação tem nove pontos emergenciais: exoneração imediata de um dos coordenadores da regional pela prática explícita de assédio moral; saída do secretário de Educação, Wagner Victer, que assumiu a pasta após o desligamento do então secretário Antônio Neto; suspensão do calendário escolar; exoneração de duas direções escolar: Escola Estadual XV de Novembro e Colégio Estadual Barão de Macaúbas; eleições em agosto para diretores de todas as escolas estaduais; fim das transferências de alunos durante o período de greve.
A Seeduc foi questionada sobre a ocupação e sobre os demais pontos da pauta de reivindicação, mas até o fechamento desta edição não houve resposta.
No município, nove escolas estaduais estão ocupadas por alunos.
Na madrugada de sábado (21), a tropa de choque da PM retirou à força, alunos que ocupavam a sede da Seeduc, no Rio.
Em greve desde março, os educadores ocuparam o prédio por volta das 11h. Por volta das 18h, o comandante da 8º Batalhão da Polícia Militar (BPM), coronel Marco Aurélio Louzada seguiu para o local com seis viaturas na tentativa de negociar com os professores. Com isso, a entrada de novos ocupantes ficou proibida. Por volta das 20h, a concessionária de energia Ampla, atendendo a uma determinação do governo estadual, cortou o fornecimento de energia elétrica. Mesmo assim, em assembleia, os educadores decidiram continuar com a ocupação durante a madrugada de hoje.
O comandante Louzada foi questionado sobre uma possível intervenção da tropa de choque da PM, mas não confirmou a chegada da mesma, nem as medidas que seriam adotadas para a desocupação do prédio.
A diretora geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe/Campos), Norma Dias disse que os profissionais permaneceriam no local até a chegada do coordenador da Regional, Fábio Moura. "Nós só estamos aqui porque viemos conversar com o Fábio. Está tudo muito bem organizado. Não somos vândalos. Estamos lutando pela qualidade da educação. Vamos resistir”, enfatizou Norma.
A pauta de reivindicação tem nove pontos emergenciais: exoneração imediata de um dos coordenadores da regional pela prática explícita de assédio moral; saída do secretário de Educação, Wagner Victer, que assumiu a pasta após o desligamento do então secretário Antônio Neto; suspensão do calendário escolar; exoneração de duas direções escolar: Escola Estadual XV de Novembro e Colégio Estadual Barão de Macaúbas; eleições em agosto para diretores de todas as escolas estaduais; fim das transferências de alunos durante o período de greve.
A Seeduc foi questionada sobre a ocupação e sobre os demais pontos da pauta de reivindicação, mas até o fechamento desta edição não houve resposta.
No município, nove escolas estaduais estão ocupadas por alunos.
Na madrugada de sábado (21), a tropa de choque da PM retirou à força, alunos que ocupavam a sede da Seeduc, no Rio.
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