segunda-feira, fevereiro 15, 2016

ARTIGO

(Por e-mail)



Debaixo da capa preta dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), vejo indivíduos de notório dessaber para o cargo que ocupam, o que indica que o processo de escolha dos ministros é muito falho. Vejo juízes prolixos, redundantes, brandindo incoerências, desprezando a lógica, zoando numa mesquinharia pretensiosa, crendo que suas opiniões suplantam o que está disposto na Constituição Federal e nas leis do País. O que eles leem nas entrelinhas pode revogar o que está explícito nas linhas. E há também o tal "silêncio eloquente", que só eles, os excelsos, são capazes de ouvir!

Minha primeira grande decepção ocorreu na tarde de 18 de setembro de 2013, assistindo a transmissão ao vivo da sessão do STF, quando fiquei indignadíssimo com o voto do ministro Celso de Mello, decano do tribunal, pelo qual concedeu o recurso dos embargos infringentes a réus da Ação Criminal do Mensalão (AC 470) com um voto débil e facilmente demolível. 

Daí para a frente foi uma sequência impressionante de casos que mostram claramente como o STF se desmoraliza progressivamente, dia após dia.

O artigo que encaminho aqui mostra esta sequência com detalhes, até a atual crise entre magistrados e parlamentares. Veja aqui: 

Você verá também o pertinente vídeo do comentário de POLÍBIO BRAGA sobre o manifesto da Frente Parlamentar da Agropecuária.

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