Essa bolada de 1 bilhão e 100 milhões de reais, de origem, até então, desconhecida, que comprometerá as administrações futuras, à uma taxa de juros, ao sabor deste mercado, pressionado pela crise internacional, ao que parece - porque esta administração é um sepulcro caiado - já está na conta da viuva. Pelo menos, é o que sinaliza o jornalista Bastos, em seu blog
O negócio teria sido feito na Bolsa de Nova Yorque.
São 1 bilhão e 100 milhões de reais - num ano pré-eleitoral - na conta de um governo irresponsável com iniciativa, o que é uma temeridade, cujos candidatos - todos - repousam suas aventuras eleitorais em herméticos caixões de chumbo.
A eminência parda do governículo, Garotinho, é um mercador do nosso futuro. Saiu, pelo mercado, qual mascate, pedindo grana e dando em troca os royalties do petróleo, como lastro. Já fez isso no Governo do Estado, de triste memória.
A tarefa da cidadania passa a exigir esforço e vigília redobrados.
Essa dinheirama não pode ter o destino que tiveram os sucessivos orçamentos até agora.
Ou nos organizamos, acima das nossas ínfimas vaidades, e passamos a exigir transparência total da aplicação dos recursos, ou entregamos a vergonha que nos resta, confessamos nossa incompetência, nosso medo civil e vamos dar milho aos pombos.
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