Por Almir Quites
27/09/2015
As dúvidas suscitadas pela conduta do Supremo Tribunal Federal são inquietantes!
A Operação Lava Jato encantou, o país! Trouxe novas esperanças. A operação ficou famosa simplesmente porque era eficaz e, como o nome sugere, "lavava a jato". Como será agora?
Se a operação era eficaz, então, por que o Supremo Tribunal Federal (STF) tratou de quebrar seus braços e pernas. Em time que está ganhando, mexe-se? Ainda que seja para bagunçar tudo? Por que não concentrar os esforços numa estrutura super especializada? Depois disso, O STF NOS ASSUSTA! Este é o título de meu último artigo. leia na íntegra aqui:
Afinal, qual a necessidade de enviar para a Justiça Federal de São Paulo parte das investigações, antes concentradas em Curitiba pelo juiz Sergio Moro? Este juiz se sentiu assoberbado de trabalho e pediu "refresco" para o STF? Os outros juízes brasileiros estavam sem trabalho e cansaram-se de não fazer nada? NÃO!, é a resposta para ambas as perguntas. Qual foi então o verdadeiro motivo? Por que desintegrar o trabalho de investigação? Afinal, a conexão, tanto pela metodologia de investigação como pela origem das provas, é fundamental.
Qual o problema que só o STF percebeu? Na verdade, agora é que há problemas, criados pelo próprio Supremo Tribunal com esta sua mal explicada decisão. Um deles é a acentuada indignação da opinião pública; outro é a perda de credibilidade do Supremo Tribunal; e, para piorar, haverá uma enxurrada de processos de outros investigados requerendo a realocação de seus processos, com base nesta decisão, tanto para ganhar tempo como para abrir a possibilidade de reanálises de seus processos.
Enquanto isso o novelo da corrupção se revela incomensurável. "É o maior escândalo de corrupção do Brasil, quiçá do mundo", afirmou o ministro Gilmar Mendes, que acrescentou: "O Brasil precisa encerrar a fase das gambiarras institucionais. De gambiarra em gambiarra é que estamos na situação econômica que estamos hoje. As pedaladas nada mais são do que gambiarras." (*)
Há fortes indícios de que o STF não vota conforme a pura e honesta interpretação das Leis, mas segundo os interesses políticos do momento. O deputado Onyx Lorenzoni parece ter razão quando diz que, pela contagem dos votos do ministros do STF, dá para saber quem sempre vota com o governo e quem vota contra.
Para ler este artigo na íntegra, vá ao seguinte endereço:
Veja também os vídeos que o acompanham.
Se não fosse por essa gigantesca corrupção, o padrão de vida do povo brasileiro seria muito mais alto. Que lindo País poderíamos ser!
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