segunda-feira, agosto 31, 2015

ADMINISTRAR É ENGANAR O POVO

por Almir Quites

Os políticos que pensam assim ficam numa situação boa, super confortável, pois são governantes que não precisam administrar. É mais fácil enganar o povo.

Na quarta-feira, 17/08/2015, a Folha de S. Paulo informou  que  o gasto de estatais com publicidade subiu 65%, acrescentando que empresas controladas pelo governo federal gastaram quase R$ 16 bilhões com propaganda nos últimos 12 anos. Dilma Rousseff gastou R$ 2,3 bilhões com publicidade em 2013. “Um desembolso recorde”, frisa a “Folha”. Só as estatais, como Petrobrás, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, torraram R$ 1,4 bilhão. Acrescente-se que tais valores “não incluem gastos das estatais com patrocínio cultural e esportivo”.

O JORNAL OPÇÃO de hoje (29/08/2015) informa que os dois blogueiros que mais defendem o governo petista, Luís Nassif e Paulo Henrique Amorim, receberam, entre 2003 e 2013, R$ 5,7 milhões de R$ 2,6 milhões, respectivamente. O site Brasil 247 recebeu, desde 2011, R$ 1,7 milhão. O portal Carta Maior faturou, de 2003 a 2013, R$ 9,1 milhões. O "site" (sítio) Opera Mundi ganhou R$ 2 milhões. A “Revista Fórum” faturou R$ 1,7 milhão. Todos defendem o governo do PT e são críticos viscerais do tucanato.

Quem paga esta conta? O povo! Trata-se de recurso público, que o governo considera como uma fonte inesgotável de recursos. O Estado nunca vai a falência, porque sempre passa a conta para o povo.

Quem são os mais suscetíveis à propaganda política? Os que possuem baixo nível cultural e os jovens. Entre os jovens alguns são honestos e inteligentes, mas mais propensos a sucumbir às influencias de seu grupo de amigos. 

Por aqui a situação é muito grave porque 75% dos brasileiros são analfabetos funcionais e aí se incluem também muitos que possuem diploma universitário. Aliás, incluem-se aí também dois presidentes da república: Dilma e Lula.

Continua atual o artigo de junho de 2014, sobre um debate entre um jovem e um idoso:
OS JOVENS E SEUS ATAQUES A MOINHOS DE VENTO

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