quinta-feira, abril 16, 2015

CARDÁPIO DOS PLANTONISTAS DO HFM

Fernando somos um grupo de whatsApp. Este é o jantar dos plantonistas do HFM, hoje.


5 comentários:

  1. Falsos moralistas, abatidos um a um, escapam das manchetes dos jornalões

    A vida dos falsos moralistas não está nada fácil. Num dia eles posam de éticos; no outro, são denunciados por supostas falcatruas.

    Antônio Anastasia, chefão da campanha do cambaleante Aécio Neves, Agripino Maia, presidente nacional do DEM, e Ronaldo Caiado, o senador demo-ruralista, tiveram suas fantasias udenistas rasgadas recentemente.

    Já neste domingo (5), a Folha tucana informa que “empreiteiras são acusadas de desvios no metrô de Salvador”.

    Sem manchete de capa ou título garrafal, a matéria revela que a roubalheira teve início da gestão de Antônio Imbassahy, ex-prefeito da capital baiana.

    Atualmente, o famoso “carlista” é líder da bancada federal do PSDB e um das vozes mais estridentes do parlamento no combate à “corrupção petista”. Haja cinismo!

    Segundo a matéria, “empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras também foram acusadas pelo Ministério Público Federal de terem superfaturado o metrô de Salvador em 1999, maior obra da gestão do atual vice-presidente da CPI da Petrobras, deputado Antônio Imbassahy (PSDB-BA), à época prefeito da capital baiana. O TCU (Tribunal de Contas da União) detectou sobrepreço de ao menos R$ 166 milhões, em valores da época, e responsabilizou gestores indicados por Imbassahy… Irregularidades nas obras levaram o Ministério Público a mover duas ações – que acabaram suspensas porque o Superior Tribunal de Justiça considerou ilegais os grampos telefônicos da Operação Castelo de Areia e derrubou o caso. O Ministério Público, porém, recorre no Supremo Tribunal Federal”.

    As obras do metrô baiano foram executadas por um consórcio formado pela Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Siemens. “Mas documentos apreendidos apontam ainda, segundo a investigação, que foi formado um consórcio oculto com outras empreiteiras que também participariam das obras: Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Constran e Alstom. Dessas, só a Alstom não aparece como associada ao ‘clube’ da Lava Jato, mas é apontada como integrante de cartel no Metrô de São Paulo… Nas eleições do ano passado, Antônio Imbassahy recebeu doações de R$ 30 mil da Braskem, empresa ligada à Odebrecht, R$ 250 mil da OAS e R$ 76,8 mil da UTC. A CPI da Petrobras, que já tem mais de um mês de funcionamento, não aprovou nenhum requerimento para convocar representantes dessas empresas ou para quebrar sigilos delas”. Pura coincidência!

    As denúncias sobre desvio de dinheiro público nas obras do metrô de Salvador são antigas. Mas elas nunca foram investigadas.

    As empreiteiras levaram 14 anos para entregar apenas 7,5 quilômetros de trilhos e consumiram mais de R$ 1 bilhão na suspeita construção.

    O ex-prefeito Antônio Imbassahy, responsável pelas obras, sempre ficou impune e hoje se traveste de paladino da ética. A sorte dos udenistas de plantão é que eles contam com a seletividade da mídia e com a parcialidade de Justiça. Mas um dia a casa cai!

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  2. Advogado diz que morte de modelo tem ligação com mensalão tucano

    Um homem acuado e com medo de morrer. É assim que o advogado Dino Miraglia se define.

    Até 21 de agosto ele advogava para Nilton Monteiro, o delator do mensalão tucano, que está preso no complexo penitenciário de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, acusado de ser falsário.

    Nilton tinha intimidade com o ninho tucano em Minas Gerais. Participou de esquemas. Para figurões do PSDB, trata-se de um chantagista que decidiu ganhar dinheiro com informação, o que ele contesta.

    O advogado Miraglia deixou a defesa de Nilton Monteiro após ter a residência invadida por um grupo de dez delegados da Polícia Civil de Minas Gerais que buscavam, segundo ele, um documento falso. O episódio lhe custou um casamento de décadas, 26 anos de união e seis, de namoro. Assustadas com a operação policial, que envolveu até helicóptero, mulher e filha resolveram se afastar dele.

    A esposa já o havia advertido diversas vezes para recusar ações que atingissem políticos mineiros. Dino não ouviu os conselhos e continuou advogando para o delator do mensalão tucano.

    A invasão da polícia para cumprimento de mandado de busca e apreensão foi a gota d’água para a família. Antes disso, ele já havia sido ameaçado de morte várias vezes devido à atuação nessas causas.

    Apesar de não citar o nome de quem o ameaçou com uma pistola ponto 40, o advogado deixa transparecer que se trata de Márcio Nabak, delegado-chefe do Departamento Estadual de Operações Especiais, o Deoesp, de Minas Gerais.

    O policial seria aliado de políticos denunciados no mensalão tucano, segundo o delator do esquema, Nilton Monteiro.

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  3. Antigamente esse era o alimento dado para os cachorros:angu com carne.

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  4. Interessante esses "verdadeiros" moralistas:
    Buscam numa denúncia a justificativa dos "malfeitos de sua gang.
    Fora TODOS os BABDIDOS.
    FORA LADRÕES de TODOS os partidos!
    CORRUPÇÃO,crime HEDIONDO!
    Fdp!
    Criminosos,que assassinam MILHARES de crianças sem direito a educação devida.
    Vagabundos que matam milhares de pessoas a cada dia por falta de leitos hospitalares.
    Senvergonhas que produzem milhares de balas negras!
    CADEIA por ANOS à FIO!

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  5. A quentinha dos presidiários deve ser melhor que essa.

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