quarta-feira, setembro 17, 2014

MERCADO MUNICIPAL: UM DE NÓS CRIA, O OUTRO QUEBRA

(POR E-MAIL)

Enquanto em Campos a Prefeitura continua desprestigiando o Mercado Municipal, com a execução de obras sem o parecer prévio do COPPAM, sem que se saiba de qual projeto ou processo licitatório se trata, beirando a ilegalidade da responsabilidade fiscal, edilícia, patrimonial e de ordenamento territorial por uso e ocupação do solo impróprios, contrariando preceitos legais do Plano Diretor Participativo (7972/2008) e da 8487/2013, a Prefeitura de Belo Horizonte, festeja o seu , remontando a sua história desde a década de 1900, no próprio Mercado, espaço agradável de uso, orgulho e satisfação, com inegável função social e importante equipamento urbano, que tentam nos convencer, aqui em Campos, não ser possível.

Bem que a prefeitura de Campos, poderia aproveitar o momento e dar uma "passadinha" por Belo Horizonte, no Mercado Central, se mesmo assim não entenderem nada, que dêem um pulinho na Igreja da Pampulha para pedirem orientação. Não podemos ficar imóveis assistindo um de nós criar conceitos de uso e ocupação do solo em benefício da cidade e o outro quebrar isso para agradar uma minoria com supostos fins desencontrados da preservação e restauração do Mercado Municipal de Campos, negando-o como importante equipamento urbano e patrimônio histórico. Isso não podemos aceitar

Renato César Arêas Siqueira
arquiteto e urbanista
perito técnico
professor bolsista UENF

Um comentário:

  1. Campos, um município de horrores, de tragédias como ideb dos piores do Estado com um município tão rico.Uma saúde de miseráveis.Uma cultura para débeis onde o circo predomina.
    É escandalo atras de escandalo como agora esse ADAFO(uffaa!).A propósito:garotinho, quando voltaras de sua ¨virose¨?
    foraaa!!!

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