Tenho procurado compatibilizar minhas atividades diárias, com minha militância político-eleitoral. Ando pedindo votos para os meus candidatos e um fato me intriga, desde então.
Quando abordo uma pessoa mais humilde, principalmente, da periferia e do interior, ela me oferece para anotar o número do seu título.
Não estou nisso desde ontem, já tenho poeira na mochila, como dizia Brizola.
"Alguéns" estão exigindo número, zona e secção dos eleitores avisados e desavisados. E não é à tôa. E não é de graça.
Em outras palavras isso quer dizer que está aberto o supermercado do voto, a feira do voto, a quitanda do voto. Está na estrada o macate do voto.
Coibir este comércio clandestino é difícil, mas é o grande desafio para o valente TRE.
Tem um telefone pra denúncia. Vou posta-lo aqui.
Mas sou obrigado a lembrar que não há "pobrezinho" nessa relação promíscua, tão imoral quanto o político que compra o voto, é o eleitor que vende.
Quem vota em corrupto não é vítima,é cúmplice .
ResponderExcluirEleitor que vende seu voto é um fdp,seja ele "pobrezinho" ou "riquinho" ,é um imbecil.