domingo, julho 13, 2014

PREFEITURA QUER TRANSFORMAR SOLAR DA BARONESA EM MUSEU DO AÇUCAR

(Página do jornal O Diario)

Doce história

Publicado em 12/07/2014


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Campos Turismo / Divulgação
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Uma das mais belas construções, um cartão postal, e de grande importância histórica para Campos, em um futuro muito próximo poderá abrir suas portas para mostrar ao público registros de um período áureo da Planície Goitacá. A Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL) está em busca de parceiros para transformar o Solar da Baronesa no Museu do Açúcar. 

Segundo a presidente da Fundação, Patrícia Cordeiro, a Academia Brasileira de Letras (ABL) - proprietária do prédio que fica à margem do Rio Muriaé, na localidade de Sapucaia - pretende doar o espaço para o município. Uma reunião foi realizada no ano passado e outra está prevista para este ano. 

Na última semana, Patrícia visitou o Solar juntamente com técnicos da secretaria municipal de Obras, Urbanismo e Infraestrutura para analisar as condições do prédio, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1940. 

- Estamos resgatando toda a memória artística, cultural e o patrimônio histórico da cidade, com o objetivo de fortalecer a cultura local e levar ao conhecimento da nova geração, os fatos que marcaram a cidade e o Estado do Rio de Janeiro - destaca Patrícia Cordeiro.

Ainda segundo Patrícia, ela já esteve reunida com representantes da Usina Canabrava e apresentou o projeto de parceria entre o poder público e o setor privado. 

- A Usina tem o interesse de participar da vida cultural da cidade através de parceria com universidades e agora com o poder público - disse o diretor da Canabrava Luiz Henrique Sanches.

O Solar - Construído na primeira metade do século XIX, em 1844, o Solar da Baronesa, assim conhecido desde 1879, foi sede da Fazenda do Barão de Muriaé. Seu proprietário, Manuel Pinto Neto da Cruz, homem de grande influência, era amigo do Imperador D. Pedro II e o hospedou em 1847. Por ele, foi agraciado com o título de Barão. Na segunda visita à região, em 1879, época em que o Barão já havia falecido, D. Pedro II foi recepcionado por Raquel Francisca de Castro Neto da Cruz, a Baronesa de Muriaé, também chamada de Viscondessa de Muriaé. 

Após o falecimento de seus proprietários, o prédio e o terreno foram vendidos para um senador. Abandonado, chegou a abrigar uma escola primária e depois serviu de abrigo para mendigos. Anos depois foi doado à Academia Brasileira de Letras. O prédio chegou a ser restaurado e a intenção era instalar, no local o Instituto Internacional de Cultura. Porém, encontra-se fechado até hoje e pode, em breve, contar a história, parte dela ocorrida ali mesmo
Fonte: O Diario.

4 comentários:

  1. Tem coisa aí!
    Incoerência essa?Deixa a cultura a mingua ,casarão da sete de setembro caindo e vem com essa?
    Campistas trouxas!

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  2. Só balela. Hora de varrer esse povo do poder. Acorda campista.

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  3. E o Asilo do Carmo?
    Presta um grande serviço e está à mingua, caindo aos pedaços.

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  4. esse povo só quer saber é de obras de asfalto,aditivos etc.cultura da terra não rende

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