Nesta quinta-feira (17/07), a partir das 9h, o Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT) vai interditar um trecho da Avenida 28 de Março, no sentido do bairro da Pecuária, para a continuidade da demolição de parte do antigo estádio do Americano Futebol Clube (Godofredo Cruz).
O trabalho particular de demolição começou no último final de semana e no final desta semana será demolida a parte que restou, a estrutura alta do paredão que corre risco de desabamento.
(Fotografia de Carlos Grevi) |
Mais uma história de Campos derrubada em nome de um..."progresso" que em países desenvolvidos se da de modo sensato.Nesses países o antigo e o novo caminham juntos .A história nova não bate de frente com a nova história.
ResponderExcluirFoi-se o Trianon, aLira de Apologia e um padecimento só para se reerguer....
E a Praça São Salvador,esse deserto de pedra em nome de uma "modernidade" que poderia ser executada em outro local? Ao invés de uma praça poderíamos ter 2 belas praças em locais diferentes.
Mas quem não e campeão na vida como a Alemanha,se contentaria em ser campeão no futebol.
Parabéns Alemanha!
E o Jockey Club,alguma notícia?
ResponderExcluirSem dizer do crime que praticam com o prédio do mercado municipal e entorno.
Um povo que não estima pela preservação de seu passado tem com futuro a decadência ,pois denota ser um inconsciente abeatado.
Inconsciente abestado.Desculpe digitação errada.
ResponderExcluirem campos, aonde o COPPAM não faz nada, ter seu bem considerado de interesse histórico e publico, e uma penalidade, pois quando o bem é de interesse arquitetônico, não se encontra comprador, nem é reembolsado pelos órgãos competentes. uma pergunta: porque um pai de família deveria gastar seu trabalhado dinheiro em prol de reformas históricas de um patrimônio próprio, em favor do coletivo? quem tem essa obrigação são os órgãos públicos competentes.
ResponderExcluirsacanagem, essa é a palavra, pois por exemplo o campo do americano e o jockey club, ambos mergulhados em dividas, ninguém ajuda, e depois querem reclamar, que se venda e o progresso chegue, que gerem empregos e renda ao município. largado como a maioria estão é que não pode ficar.
sem falar em patrimônios privados considerados históricos, e que ninguém desapropria nem compensa financeiramente os donos, que são penalizados porque ninguém compra sabendo que não pode contruir nada novo que gere renda e emprego.
outra: as avaliações são descabidas, apenas por fachadas trabalhadas, sem levar em consideração se quem morou ali foi alguém que realmente foi importante, ou se a casa nada acrescentou no passado memorável de campos, o que eles acabam fazendo é uma avaliação desastrosa que prejudicam, e nem ao menos levam em consideração a classe social da família detentora do bem. por que não fazem avaliações com assistentes sociais para saber se a família que ali reside ou é proprietária necessita vender pra melhorar as condições de vida de seus entes? QUEM É DONO DE UM PREDIO HISTORICO ESTA REALMENTE PENALIZADO, NAO PODENDO VENDER, POIS NESSAS CONDIÇOES NAO EXISTE COMPRADOR, E O COPPAM NAO ESTA NEM AI PRA ISSO, ELES ACHAM QUE A CULTURA ESTA A FRENTE DA VIDA DAS PESSOAS