quinta-feira, junho 26, 2014

BALADA CURTA NA AIC

(ascom)

Evento acontece por conta do aniversário da Associação
  
A Associação de Imprensa Campista (AIC) vai comemorar os seus 85 anos nesta sexta-feira (27), às 20h, com mais uma edição do Balada Curta – um encontro que vai reunir diversas manifestações artísticas. Para isso, foram convidados artistas ligados à música, literatura, artes visuais e vídeo. “Teremos, ainda, uma edição da Noite do Vinil, com a participação de colecionadores locais”, antecipa o diretor de Cultura da AIC, Wellington Cordeiro.

E não para aí não. A interação ficará por conta do microfone aberto, ou seja, cada participante poderá se expressar como desejar. “No local, terá também o “Pendura no Varal” onde cada um poderá mostrar sua intervenção artística, seja desenho, foto ou texto”, conta Wellington, lembrando que a parte mais “descontraída” do evento ficará por conta do Bar da Imprensa.

Parte do Memorial do Monitor Campista estará exposto ao público e deverá permanecer mesmo após o evento, já que a AIC tem a guarda do material gráfico da exposição.

História - A AIC foi fundada no dia 17 de junho de 1929 por jornalistas e intelectuais. O presidente era Sylvio Pélico Fontoura e, o vice, Alcindor de Moraes Bessa. Nessas oito décadas, ilustres nomes passaram pela presidência: Otacílio de Alcântara Ramalho, Godofredo Tinoco, Alcides Carlos Maciel, Oswaldo de Almeida Lima, Hervé Salgado, Latour Arueira, Herbson Freitas, Amaro Prata Tavares, Hugo de Campos Soares, José Dalmo, Hélio Gomes Cordeiro e Orávio de Campos Soares.

A AIC funcionou por muitos anos em salas cedidas por outras entidades de classe. A sede atual foi construída em terreno doado pela prefeitura, em 15 de agosto de 1931, por meio do decreto número 88, do prefeito Oswaldo Luiz Cardoso de Melo. A construção do prédio foi iniciada na administração de Otacílio Ramalho e concluída pelo presidente Alcides Carlos Maciel, em 1944.

Ao longo de sua história, a entidade vem prestando relevantes serviços à sociedade, constituindo-se em tribuna democrática onde as pessoas puderam/podem expressar suas opiniões. Foi lá, por exemplo, que, na ditadura, Luiz Carlos Prestes discursou em favor das liberdades democráticas.


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