que o patrimônio arquitetônico e cultural de Campos dos Goytacazes, está sendo alvo de faltas administrativas não é novidade para ninguém. Primeiro o exemplo do "Casarão do Chacrinha" - R. Treze de Maio/R. Saldanha Marinho; o segundo, o Canal Campos-Macaé (com os seus arcos em alumínio composto) - Av. José Alves de Azevedo; o terceiro, a Ponte Barcelos Martins (sua volumetria na paisagem urbana "engolida" pela Ponte Leonel Brizola - "Rosinha" - Av. José Alves de Azevedo. Agora, é a vez da aléia de Palmeiras Imperiais - Av. Nilo Peçanha.
Um condomínio de luxo, resolveu edificar muro bloqueando a paisagem urbana que dominava aquele trecho da avenida, para não falar do alinhamento da calçada (encurtado?!). Das belas formas e da sequência de palmeiras imperiais que a natureza esculpiu por longos anos e justificou o seu tombamento, só pode ser contemplado plenamente, este bem patrimonial público, no trecho privado, ou seja, do lado de dentro do condomínio.
Com a palavra a Secretaria de Obras e Urbanismo e o COPPAM.
Abç.,
Renato César Arêas Siqueira
arquiteto e urbanista
perito técnico
professor bolsista UENF
Ahhh.. Essa eu aciono o MP.
ResponderExcluirDesmandos que só demonstram a egolatria de um governo , e na opinião de muitos, inclusive aparentados,comandado por um desequilibrado.
ResponderExcluirA cidade de Campos está largada .
ResponderExcluirSó vemos obras milionárias , não estruturais e morosas cheias de aditivos mas não presenciamos fiscalização, muito menos planejamento.
A qualidade de vida não é alvo no município bilionário.
Não temos um parque público, não temos saúde a contento, não temos servidores satisfeitos, não temos educação que corresponda aos bilhões que pode e deve propiciar uma escola modelar.
A insatisfação é vista por todo o município.